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nhaque, nhaque...bolaaacha...
Em verdade vosdigo que já nem sei se era bem assim que o Monstro das Bolachas falava ourepresentava (vi por aí que seria aka, bolachas é bom), o quesei é que tive muitas vezes de o imitar, eu pobre actor, para gáudio da minhapequenita que hoje já leva um quarteirão de anos... ou quase. Ainda vos digoque em verdade esta entrada não surgiu do nada, mas não se pense queveio de acahaque qualquer saudosista dos tempos em que a nossa menina eracompletamente nossa e só tinha olhos para nós... não, de maneira alguma, e apropósito e pela parte que me toca de mente bem aberta o digo que o nosso rebento deve prosseguir opasseio normal da vida:amadurecer a semente e gerar o seu próprio fruto. A divulgaçãoestá feita. Certamente a maioria de vós não verá interesse (eu própriotalvez não vá assistir sequer a um programa) e questionar-se-ão do valorque esta entrada possa ter, mas o que ninguém imagina e ninguém me pode tiraré o gozo, o regalo, o deleite que tive nesta viagem ao passado.
Em verdade vosdigo, novamente, que também já não tenho a certeza se para além do Sábadode manhã haveria outros dias da semana em que era transmitido o Rua Sésamo, umdos programas educativos mais bem conseguidos pela televisão portuguesa,adorado pelas crianças e que deveria ser visto (e discutido) em família para ummelhor entendimento dos conteúdos apresentados. Foi neste programa que a minhamulherzita com menos de palmo e meio tomou maior contacto com a numeração,aquela forma de representar a contagem que é afinal um processo natural eintuitivo do ser pensante, racional. E se digo maior contacto é porque outrasformas (mais caseiras) já haviam sido aplicadas na suave transmissão dosalgarismos, como o celebérrimo dois que me obrigou a desenhar durante um anomais patos/marrecos ou cisnes que aqueles que já vi ou verei na minha vida. Em meio auma frase do Poupas, o galináceo gigante, ou de um diálogo engraçadíssimoentre o Becas e o Egas a criança espectadora passava também a conhecer visualmente asletras do alfabeto e, uma por outra, a aprender a forma de a desenhar.
Em complementoà série, onde muitas mais personagens intervinham, havia ainda uma revista,talvez mensal, de compra obrigatória ou quase onde o nosso encanto conjuntamente com os pais educadoresmostraria as suas habilidades aplicando então os conhecimentos adquiridos ao longo dassemanas... em tudo semelhante àEscola ideal.
Também não apareceu porobra e graça do espíritosanto, afinal esta entrada surgiu pela leitura de notícia de divulgação de que um canalde televisão brasileiro, TVCultura, vai passar a transmitir uma nova versãodo programa que por aqui toma o nome de Vila Sésamo, sendo que "vila"deve ser interpretada no sentido de "pequena rua", "beco" ou "pátio". Os nomes das personagenssão diferentes, o Poupas por aqui é Garibaldi, mas a essência será amesma.
Este Salazar nada tem a ver com o "teu amigo".
O que andas a ler... "obrigas-me" a revisitar o pa...
Adorei a parte final da recomendação, O limão foi ...
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