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.. poder ouvir Oh Fortuna de André Rieu em espectáculo de realização fabulosa.
Um clique na imagem leva ao vídeo.
um clique para ver e ouvir Oh Fortuna
... a frase não é nossa, é de um ministro do governo português de visita à região de Tomar, Ferreira do Zêzere e Sertã [Centro de Portugal] que sofreu no ido dia 7 de Dezembro os efeitos devastadores de um tornado em fúria, cousa rara p'lo pequeno rectângulo à beira-atlântico plantado [PortugalDiário].
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... ontem, dia 9 de Dezembro, completei 50 dias [ininterruptos] sem fumar.
Sem fumar por vontade própria, sem interferência de quem quer que fosse, sem ajuda de pastilhas ou discos de nicotina e sem terapia de grupo, apenas resultado de uma reacção pessoal tomada de forma radical após sérias dificuldades respiratórias.
Posso dizer que ultimamente tenho vivido com [muito] menos tentações de fumar [os sete cigarros sobreviventes já fazem parte da mobília que me rodeia e não me incomodam absolutamente nada] e parece que o organismo já está mais ou menos adaptado [por exemplo, desapareceram alguns transtornos ou alterações intestinais que me acompanharam aí durante um mês]: só de tempos a tempos sinto necessidade de expectorar e aquela tosse matinal que só um fumador/fumante entende, desapareceu. Contra a ideia que tinha pré-formado, não tenho tido problema em estar nas imediações de gente que fuma: nem a visão nem o cheiro me provocam desejo [nem me incomodam, note-se bem], contudo é importante assinalar que este meu convívio é ocasional já que, como disse, os meus hábitos de vida por cá alteraram-se significativamente e pouco ou nada convivo socialmente não que me tivesse tornado um bicho-do-mato, mas porque as circunstâncias são diferentes e remeto-me mais a casa. Quanto à alimentação, continuo a fugir do café e já me habituei a chás [cidreira, erva-doce, carqueja, limão, hortelã... depende do que está mais à mão na prateleira do supermercado] que, curiosamente, tomo sem açúcar, e quando sinto aquele vazio que me leva de modo instintivo a passar a língua pelos lábios e a estimular as salivares [desejos que só um dependente conhece] levo uma peça de fruta à boca ou uma bolachita integral e tento distrair-me com qualquer coisa bem diferente do que estava a fazer: faz desaparecer outros desejos e a balança não grita por excesso de peso. Antes de fechar a entrada dos cinquenta dias sem fumo [uma pequena vitória para mim] gostaria de deixar claro que não me tornei um crítico ou perseguidor dos que fumam: para já ainda não me considero um ex-fumador, depois continuo a considerar que os fumadores/fumantes têm [também] direitos e não podem ser considerados uns marginais só porque não fumar entrou na moda e por último [embora houvesse muitas mais razões] devo ser solidário com aqueles [e aquelas] que até têm desejo de parar mas se lhes torna difícil fazê-lo.
Este Salazar nada tem a ver com o "teu amigo".
O que andas a ler... "obrigas-me" a revisitar o pa...
Adorei a parte final da recomendação, O limão foi ...
MOMENTOS SÃO PAULO
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Os pecados [confessáveis] de uma menina bem
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En-laço
MOMENTOS SÃO PAULO