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Zé Neves, oito anos após

por neves, aj, em 26.07.10

[texto que pode confundir psicólogos e afins, mas para mim, após leitura e releituras é claro... embora, confesse, que se as preocupações fossem dirigidas à mãe a prosa era capaz de ser mais directa e enlevada]

P'la santa terrinha já cantam os "galos da madrugada", os que anunciam o outro dia, contudo por cá ainda não rasguei a folha do dia 26 de Julho. Portanto ainda vou a tempo. Verdade seja dita que se o dia já tivesse passado também tenho artes de atrasar o relógio, não o do tempo, mas este daqui do Voz.

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Talvez eu tivesse por obrigação ter colocado esta entrada logo pela manhã, mas quiseram os deuses dos imprevistos e das avarias descarregar a fúria sobre este meu [nosso] espaço que me permite comunicar com o mundo, em parte dizer-lhe [ao mundo e aos que se preocupam comigo] que ainda por cá ando, embora, curiosamente, um pouco preocupado com uns barulhos do motor um pouco pro estranho que até me levaram a fazer uma urgência no Sábado [um pouco exagerada, diga-se em abono da verdade, mas pelo menos livrei-me das constantes insistências e descansei quem estava mais preocupado que eu... quatro horas depois despacharam-me com um electro aparentemente normal, disseram-me porque eu nada percebo, e um encaminhamento para o clínico geral do posto de saúde onde constam os alertas sobre os pecados que eu próprio confessei... daqui a um mês, espera-me o percurso inverso: o geral consulta-me e encaminha-me pro cardiologista, e após umas análises e uns electros a sacra sentença de que tenho que parar de fumar e de que as barrigas de porco não podem cá entrar mais em casa... bem, verdade seja dita que deve estar na hora, após quase cinquenta e cinco mil quilómetros rodados]. Nem sei como desviei do que me propunha, queria eu dizer que de manhã cedinho [levanto às 6 horas, geralmente] não consegui entrar no "esqueleto do Voz" e fazer entrada ou post como tinha idealizado e depois foi hora de rumar ao posto de saúde onde a Maria foi deixar umas ampolas de sangue para analisar e eu fui inscrever-me [curiosamente ou talvez não, actualmente a minha pessoa não fazia parte como utente, por aqui paciente de qualquer posto, afinal o luso centro de saúde, já que o anterior onde ia fechou por reestruturação da política de saúde]. Da parte da tarde foi um badanal, porque tive que rumar à "city" e cheguei já noite [agora escurece lá pelas seis da tarde]. Uma sopita e eis-me agora aqui, a divagar, a falar mais de mim [mas não me pergunteis porquê] e não de meu pai que faleceu neste dia do ano em que atravessei o Atlântico [2002]: vão lá 8 anos.

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publicado às 22:36


2 comentários

De Luisa Pinto- Ulness a 27.07.2010 às 14:40

Lembro-me bem, quando o meu pai me deu a noticia do falecimento do teu pai. Nao sabia que tu tinhas embarcado nesse dia.
Mas agora a tua saude como e que vai? Diz alguma coisa. Bjs
Zinha

De César João a 31.07.2010 às 19:45

Que continue a descansar em Paz!
Quanto a nós, que por cá andamos,vamos ter de começar a tratar do nosso corpinho.Eu já há algumas semanas que estou pensando em deixar de fumar,mas o dia ainda não chegou.Só sei que está para breve,muito breve.
Abraço e Bom Domingo.

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