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Seniores GDS [foto 3]
Glórias dos Pinguins do Dão
Futebol Sénior [1970, 17 de Maio]
[da esquerda para a direita] |
fotos captadas por Adilson Almeida |
Glórias dos Pinguins do Dão
Futebol Sénior [anos 60]
[da esquerda para a direita] |
Glórias dos Pinguins do Dão
Futebol Sénior [anos 60]
[da esquerda para a direita] |
Glórias dos Pinguins do Dão
Homenagem a Delfim Pais de Matos [Delfim Pina]
Fotos da autoria de João Nunes [Bacalhau] e retiradas do facebook |
Glórias dos Pinguins do Dão
Zé Varela [António José Benedito Varela]
fotosmano Vasco
um clique para ampliar
Glórias dos Pinguins do Dão
Futebol Feminino [1978/79]
HOMENAGEM 1 NO VOZ DO SEVEN
HOMENAGEM 2 NO VOZ DO SEVEN
[da esq para a dir] |
[da esq para a dir] |
fotomano Vasco |
Lugares de Santa Comba Dão
Estádio Dr. Estêvão de Faria
Trabalhos de terraplanagem, provavelmente 1956 ou 1957
O veículo automóvel era propriedade do sr. David Oliveira que aparece retratado [de costas] e a jovem senhorita será a sua filha mais velha, Ana Maria!
Trabalhos de terraplanagem, provavelmente 1956 ou 1957
À esquerda da máquina o sr. Guedes [Fiscal de Obras] e à direita o sr. Manuel Branquinho [Guita] também funcionário da CM
O Pinguinzinho em actuação no Estêvão de Faria época 2009/2010
Glórias dos Pinguins do Dão
Juniores GDS
1º plano [agachados] - Amaral, Tó-Zé Branquinho "Cuca", João Abrantes, Fernando Branquinho "Cuca", Tó-Luís "Marreco" e Tó-João Ferraz. |
fotos mano Vasco |
Glórias dos Pinguins do Dão
Juniores GDS
Mário Prata de Sousa "Mário Bocas" | Fernando Branquinho "Cuca" |
fotosmano Vasco |
Glórias dos Pinguins do Dão
Seniores GDS - [desafio em Resende]
da esquerda para a direita - Eurico, Carlos "Treixedo", Zé Gomes "Yazalde" [mais atrás], António Zé "Pina", Teixeira Dinis [Treinador], AJ Neves e Rui Brinca. |
Glórias dos Pinguins do Dão
Juniores GDS
1º plano [agachados] - Zé Manel "Fidó" [Roupeiro], Tó-João Ferraz, Tó-Zé Branquinho "Cuca", Tó-Luís "Marreco", Jacinto, João Abrantes, Amaral e Marques "Pilinhas". |
foto mano Vasco |
Glórias dos Pinguins do Dão
Juniores GDS -1971
1º plano [agachados] - Fernando Branquinho [Cuca], Manuel Evangelista, Nelo Taborda, Rui Ferraz e Inácio [Naná]. |
1º plano [agachados] - Fernando Branquinho [Cuca], Manuel Evangelista, Nelo Taborda, Rui Ferraz e Inácio {Naná]. |
fotosmano Vasco |
Lemos num dos recentes números do semanário Defesa da Beira que nos chegou há pouco, na forma de imagem digitalizada por especial favor de um amigo [Alípio Calisto], que faleceu Manuel Zuzarte popularmente conhecido como Manuel Plástico e que foi uma dos lendas dos Pinguins do Dão.
Lembramo-nos, ainda bem gaiato, de o ver actuar no pelado do velhinho Estêvão de Faria, mas infelizmente não podemos dissertar sobre a classe que espalhava pelos campos de futebol porque a nossa idade era ainda pouca, ou melhor, o entendimento futebolístico era insuficiente para fazer uma memorização fiel dessa magia que os mais velhos nos relatavam e que o articulista de Amigo "Plástico", publicado no Defesa da Beira, faz questão de relembrar.
A nossa curta e simples homenagem a este grande Pinguim fica então assim resumida apenas com a ligação ao citado artigo, mas que se registe que é feita com respeito e muita consideração tanto ao atleta que a nossa memória de rapaz ainda guarda como, e essencialmente, ao homem humilde e socialmente respeitado com o qual ainda tivemos o prazer de conviver após o seu regresso de África.
Melancolia(mais ainda)
... recuando, de novo e mais ainda, alegremente triste na memória da vida.
(a José Dias de Figueiredo Júnior, in memorium)
Talvez um dos maiores paradoxos da escrita seja escrever sobre algo que não gostaríamos de ter acontecido, mas que ao mesmo tempo nos transmite um certo bem-estar ao fazê-lo visto que o encadeamento das ideias a colocar no papel nos faz retroceder alegremente no tempo e recordar momentos únicos passados na nossa vida. Assim me aconteceu quando redigi Melancolia e também Melancolia (ainda), escritos com a intenção única de fazer homenagem singela e pessoal a dois amigos cuja passagem terrena me marcaram substancialmente, mas cuja divulgação aqui (e publicação no semanário Defesa da Beira) me deixaram deveras feliz por poder mostrar que não é só de celebridades que a minha ditosa Santa Comba Dão tem de viver e que o engrandecimento de uma terra, seja em que campo for, é feito também por gente anónima e simples.
Hoje é Domingo e eu tento escrever. Passam alguns minutos das sete horas de uma manhã que nasceu fria, cinzenta sem Sol, acrescento melancólica para fazer jus ao título desta crónica que demora em avançar talvez por falta de coordenação das ideias, o que me leva a pensar, em parte, que quando a escrita me obriga a voar a dura carcaça fica vulnerável às emoções. Se por um lado quero ser rápido e preciso para não vos cansar, por outro gostava que a inspiração me visitasse para romancear com todos os esses e erres este texto dedicado à memória de um amigo que no Cantinho dos Pinguins do Voz do Seven defini há um bom malote de tempo como o "homem bom sempre pronto a ajudar cada um de nós", sendo que nós se refere a atletas do Desportivo Santacombadense de alguns pares de anos a esta parte.
Soube do falecimento do Zé Dias, José Dias de Figueiredo Júnior, na segunda Sexta-feira deste mês de Agosto. Seriam umas seis e meia da tarde quando a campainha do telefone retiniu. Sim, sei que era quase noite e nesta altura do ano em que o Inverno reina por aqui é mais ou menos a essa hora que a luz do dia se vai.
Relatei então a minha companheira que o previsível tinha acontecido e que o sofrimento ditado por uma lei cruel e injusta findara. Um pouco para desanuviar do impacto, imitei os demais mortais e dissertei sobre o Zé Dias e sobre essa lei que foi assim estabelecida e à qual ninguém pode fugir. Contudo, também jurei que através de prosa pública iria fazer algo para libertar o homem simples e prestável dessa lei do esquecimento que Camões denominou de Lei da Morte.
Aqui estou. Com dificuldades, como disse. A ansiedade de botar p'ra fora é enorme, mas o fio da meada anda perdido no emaranhado das recordações que por serem imensas me vejo na obrigação de fazer uma triagem. No entanto, as vontades e os quereres chocam-se violentamente talvez por sentir um certo constrangimento em falar do passado mais recente, aquele de há cinco anos quando parti de Santa Comba rumo a estas paragens ditas tropicais, em recordar um Zé Dias não tão dinâmico, mais cansado, vítima de uma vida de trabalho e da doença que o resolveu apoquentar. Cansaço muito por culpa de horas e horas (em tempos privados de calculadoras) de multiplicações e somas de balanços e balancetes na resineira onde labutava e mais horas e horas de dedicação ao secretariado e às contas de uma difícil tesouraria do Desportivo Santacombadense... é, e mais uma vez os Pinguins me transportam a tempos de outrora, aos tempos da minha adolescência quando futebol ainda se chamava de "jogar à bola" e era sinal inequívoco de amizade, de fraternidade e de leal e salutar convivência.
Pinguins, a segunda família do Zé Dias. Vejo-o aqui a nosso lado elegantemente vestido de fato (terno) e gravata, como sempre, em foto captada em Penalva do Castelo pelo sr David de Oliveira e que é a única que possuo sobre a minha passagem pelos Pinguins. Faço um recorte da sua figura porque é dele que quero falar e coloco-o em destaque. Recordo o homem que se via e desejava para manter a calma habitual aquando do preenchimento da ficha de jogo em balneário (vestiário) despido de mesa já que ele era o homem da caligrafia bela e exótica, tão artisticamente trabalhada que a guardei religiosamente na memória. Recordo ainda o nervosismo constante durante os 90 minutos, os cigarritos fumados, a desilusão do golo sofrido e o abraço pelo bom resultado alcançado... como aqui frente ao poderoso Penalva em que empatámos por1-1.
Ao falar do Zé Dias inevitavelmente me surge a figura do Delfim Pina, o Presidente. Para mim são indissociáveis e está claro que esta ligação que fabriquei na minha mente é perfeitamente plausível e previsível visto que ambos se dedicaram à causa da Camisola Preta com anos e anos em simultâneo na mesma Direcção. Mas, mais nomes me chegam em catadupa à memória: Teixeira Dinis, o Treinador, inevitavelmente, e outros mais como o animadíssimo Alfredo (o homem da imortalizada Gaivota) que me obrigaram a ir rebuscar no álbum de recordações e destacar uma foto, aquela mesma foto que recordei aquando prestei tributo ao Delfim Pina.
É também com esta mesma foto que quero acabar esta pequena homenagem ao grande Zé Dias que despido da habitual pacatez, mas elegantemente vestido como sempre, repito, nos aparece em pose brincalhona com a boina do Serafim.
Inté, caro Zé Dias!
Post-scriptum- Ainda no seu relato, a pessoa amiga que estava do outro lado da linha e do Atlântico como sabedora dos meus laços afectivos achou por bem comunicar-me igualmente o falecimento de senhora, talvez já centenária, membro de um lar para mim tão familiar, querido e especial: o lar de Teixeira Dinis, o Treinador. Em sentido, o lamento, e aproveito esta forma para enviar abraço de solidariedade aos seus familiares, mui em especial a sua devota filha tão castigada pelo sofrimento.
São Paulo, 20/08/2007
Tenha-se por base introdutória que apesar de ultimamente andar arredado das lides jornalísticas (digamos assim) no semanário do Defesa da Beira, jamais se poderá desvanecer o meu interesse pelo que se passa na terra que me viu nascer... tanto mais que até já escrevi no meu Voz do Seven "... que quando se sai do torrão já com quase meio século de vida as raízes não podem secar mais".
Assim, é com enorme expectativa que espero pela chegada do Defesa. Ontem,Sexta-feira, chegou. Não sei propriamente a hora nem sei se o carteiro tocou duas vezes e isso até foge ao que me proponho. Sei que almoçávamos e após a panorâmica à primeira das páginas os meus dedos caminharam para as últimas,para o cantinho da nossa Cidade. De imediato a visão da foto de um amigo entre tarjas negras abalou-me.
Nem li a notícia, já sabia... tanto mais que alguém já me avisara que o seu estado de saúde inspirava sérios cuidados.
Delfim Pais de Matos, o popular Delfim Pina, é o amigo de que falo. Amigo que sempre considerei e respeitei e, em consciência plena, afirmo também que a amizade que ele me oferecia era sã, raiando até, por vezes, a forma paternal... porque, afinal não fui eu e outros tais, quase como seus filhos nas primeiras andanças pela causa da Camisola Preta que nos unia?
...
Hoje o dia nasceu quente... esquentou bem, como dizem as gentes por aqui. Após três dias parecidos com o nosso Inverno este Sábado primaveril promete, mas nem o Sol radioso me desperta deste estado hiberno-mental que me aflige, só sei que tenho, que devo escrever e não encontro o fio à meada.
Parto em busca das recordações, daquelas que ontem relatei cá em casa. A memória contou-me que o primeiro contacto de convivência directa com o Delfim Pina foi talvez naquela célebre (re)marcação do pelado do velho Estêvão de Faria que até já vos relatei em outro texto. Nesse encontro aprendi pela voz do recém-chegado emigrante na Alemanha, que Pitágoras (o Teorema) afinal tinha aplicação prática e nem era necessário saber enunciá-lo. Mas a memória foi mais longe, muito mais, que nem eu próprio sei definir a idade que tinha. Dez anos? Menos? Talvez e por isso temo que a memória me possa trair. Mesmo assim relato que estava a presenciar desafio dos Pinguins no Pereiro, sentado nas bancadas do lado dos balneários antigos que na altura eram os que existiam. Vestido de amarelo (a cor que deveria sempre acompanhar o negro das outras camisolas) Delfim Pina defendia as redes santacombadenses e lembro-me dele no chão a contorcer-se de dores... afinal era apenas motivo para que o também guarda-redes Luís (o comboio Rápido não o tinha sido e ele tinha chegado atrasado) entrasse para o seu lugar visto que na altura a única substituição possível era a do goleiro, se lesionado...
Delfim Pais de Matos, como eu gostava de lhe chamar, entregou grande parte da sua vida aos Pinguins do Dão. Não sei quantos anos. Muitos foram. Foi atleta. Foi dirigente. Vogal... Presidente. É neste período em que assume a liderança do clube que o meu contacto com ele foi mais intenso e a amizade inevitavelmente nasceu... tanto mais que, como ele muito gostava de frisar, nós éramos parentes... primos em terceiro grau, penso. Recordo e sou obrigado a transcrever as dificuldades vividas naqueles conturbados tempos de falta de apoios e pergunto-me como Delfim Pina e seus pares conseguiam levar a barca a bom porto. Eram as bolas que escasseavam nos treinos, faltavam chuteiras, toalhas... então no dia de jogo... bem, o Domingo era dia de enorme preocupação... os equipamentos estariam preparados? Quantos jogadores havia para o jogo? Fulano já teria vindo? E beltrano... seria preciso ir buscá-lo a casa? E o autocarro para transportar os Pinguins já teria chegado? Conseguir-se-ia chegar a horas?...
Em dia de jogo, os afazeres, os nervos, a ansiedade nem lhe permitiam sentar-se comodamente à mesa para almoçar e ganhou celebridade entre nós, travessos atletas adolescentes, a habitual sandes (sanduíche) que sempre levava e que só era devorada após a equipa estar prontinha a entrar em campo.
Inúmeras histórias haveria a contar, mas o tempo e o espaço começam a escassear e se esta desculpa esfarrapada não serve direi então que a memória está em greve.
Faço o remate final relatando o que vejo nesta fotoe que foi tirada em Lamego no início do decénio de 80 quando a comitiva do Desportivo Santacombadense tinha por destino Resende. Deste jogo no Douro já eu falei na minha crónica anteriorquando pretendi fazer singela homenagem a Teixeira Dinis, outro grande santacombadense que viveu intensamente a Camisola Preta. Nesta foto revejo com uma pontinha de nostalgia o Jó Ramim, entre a minha pessoa e o velhinho Serafim Brinca, e em pé, atrás, lá está o seu primo Rui Brinca intrometido na ala directiva formada pelo António José Bilro, o Alfredo, o (também) grande Zé Dias e o bem-disposto Delfim Pais de Matos...
Que descanse em paz, Presidente!São Paulo, 09/10/2004
É Domingo.
Por aqui, por estas bandas di cá, falta um quarto para as nove de uma manhã outonal que acordou bem cinzenta e por aí ainda se darão os últimos retoques num almoço que, por ser domingo, pretende ser bem familiar.Será então a hora propícia de a minha voz fazer a travessia transatlântica, transformando o mar revolto em rio de águas calmas e assim alimentar, com a estabilidade emocional desejada, o amor entre um pai e a razão de sua existência.
No entanto, a mensagem de minha filha fere-me os ouvidos e martela-me o cérebro.
Em centésimos... milésimos... a mente voa e recua. Vinte, trinta, ena pá, aí uns trinta e cinco anos a passar e vejo-me no velhinho Estêvão de Faria, n'os Juniores, nos treinos do Desportivo Santacombadense. Seria, teria de ser, uma terça ou quinta-feira em final de tarde. Não se coloca a questão se fazia sol ou chuva, pois o que interessa para a presente Crónica, retrato da tristeza que me invade, é que antes de rumar ao Pereiro passávamos pela "Oficina do Senhor Fernando das Bicicletas" em atitude apelativa e simultaneamente interrogativa se o treinador, nosso mestre e de mecânica também, já teria dado o "murro final" na teimosa tampa do motor que (antes) sofria de maleita e que já se encontraria apto a carregar com o dono.
Em centésimos, também recordo a minha subida aos Seniores e a conturbada ida para a equipa de S. Joaninho, considerada então por algumas mentes estupidamente saloias como uma traição à terra quando, afinal, de dispensa se tratava. E o engraçado da questão é que passados tantos anos o progresso provou a essas mentes que estavam bem erradas visto que hoje aquela simpática freguesia é parte integrante da nossa cidade de Santa Comba Dão. Mas adiante, o que conta para aqui é que na minha cabeça juvenil de então tal "trauma" nunca chegou a sê-lo, porque, além do mais e para minha felicidade e meu desempenho, tinha o mister Teixeira a meu lado e com ele todo o apoio necessário e imprescindível.
Ao Álbum ainda por ordenar de Fotos acavaladas dentro da inestética, mas sempre preciosa caixa de sapatos, busquei uma. Coloquei-a no canto superior esquerdo do monitor do computador onde escrevo em busca de inspiração, porque a mente está em turbilhão e faz-se tarde ou tenho pressa em chegar ao final não sei. Reconheço, lá atrás, o Zé Gomes compenetrado e escondido nos habituais óculos escuros talvez em busca de inspiração para os golos que não sei se marcou nessa tarde. Dá ideia que o Sol raiava nessa tarde, mas a temperatura não seria tão alta assim tendo em conta os agasalhos que cada um está usando e sabemos nós que lá para as faldas da Serra de Montemuro o frio faz sentir-se com mais intensidade do que cá em baixo pelas margens do Dão. É que quanto ao local onde nós estamos, nós Pinguins em caminhada de descontracção muscular e quiçá mental tenho eu a certeza absoluta e afirmo ainda que é algures em estrada qualquer pertencente ao município de Resende ou ao de Cinfães lá paraa s bandas do Douro. A data é que ficou nos anais do esquecimento, mas penso que deve ser lá pela Primavera de 80, talvez antes... talvez depois.
Em primeiro plano, nos abonecados, distingo o Eurico e o Carlos (de Treixedo). À esquerda do retrato caminha descontraído o Rui Brinca também com os inseparáveis óculos escuros e a seu lado este que vos escreve em verdadeira pose para a posteridade. De barba e calças à boca-de-sino, rio a bom rir certamente contagiado pelo aberto sorriso da figura central, o nosso Teixeira.
Ordenei, assim, à minha mente que guarde para sempre este quadro. Que grave esta imagem do homem sorridente,alegre e sempre bem-disposto que tive sorte em conhecer, com quem aprendi e tanto convivi e se me perguntarem a razão por tornar pública esta singela homenagem ao Teixeira Dinis direi eu apenas que há razões que a razão desconhece.
Tanto que fica por dizer, mas... um homem também chora, não?
Por aqui me fico com,inevitavelmente, uma lágrima derramada por si amigo Teixeira.
São Paulo, 30/05/2004
MELANCOLIA (AINDA) MELANCOLIA (MAIS AINDA)
Este Salazar nada tem a ver com o "teu amigo".
O que andas a ler... "obrigas-me" a revisitar o pa...
Adorei a parte final da recomendação, O limão foi ...
MOMENTOS SÃO PAULO
Perdida em casa
A gata do Canindé
A [barata] tonta da Paulista
Tanto Mar
Big desilusão
Estação da Luz
Paz no Mundo
Bar do Quim
LUSA, subida 2011
Papai Noel
Os pecados [confessáveis] de uma menina bem
A Marquesa de Sernancelhe
Dia do Sim
En-laço
MOMENTOS SÃO PAULO