Voz do Seven

<p><font color="#000000" size="3" face="Tahoma"><strong>Assimnão!</strong></font></p><p align="center"><font color="#000000" size="2" face="Tahoma"><strong>Vozdo Seven não é um jornal, antes sim uma estante!</strong></font></p><p align="justify"><font color="#6B6B6B" size="2" face="Tahoma"><strong>Voz doSeven </strong></font><font color="#000000" size="2"face="Tahoma"><strong>não é um jornal</strong></font><fontcolor="#6B6B6B" size="2" face="Tahoma"><strong>... foi a premissaum que nos veio à cabeça aquando do registo deste espaço nasredes da internet. Em boa hora o pensámos, acreditai. Com otempo, com o amadurecimento da ideia, tivemos também afelicidade de acrescentar que Voz do Seven era </strong></font><fontcolor="#000000" size="2" face="Tahoma"><strong>sim uma estante</strong></font><fontcolor="#6B6B6B" size="2" face="Tahoma"><strong>... uma estanteonde colocamos o que desejamos para mais tarde recordar, ondecolocamos informações que achamos úteis (para nós e para quemnos possa ler) e essencialmente uma estante onde guardamos o quenum dado momento nos percorre a mente sobre nada em concreto ousobre este ou aquele acontecimento. Assim, Voz do Seven é muitopessoal, retrata os pensamentos do seu autor e apesar de serpúblico não tem cariz de jornal (nem de revista)... o que olivra de responder perante patrocinadores ou anunciantes que lhepudessem estar a dar o sustento p'ra sobrevivência... ou seja,não vende a </strong><em><strong>alma</strong></em><strong>. Vozdo Seven responde sim é perante os seus leitores e sujeito acríticas deve acatá-las, mas também sabe contra-atacar quandodiscorda dessas críticas... chama-se a isso liberdade. Voz doSeven tem opinião, difunde-a e procura relatá-la de um modonão contundente e (quase sempre) oferecendo ligações (</strong><em><strong>link</strong></em><strong>)a páginas que exprimem o contrário da sua forma de ver ascoisas... chama-se a isso democracia.</strong></font></p><p align="justify"><font color="#6B6B6B" size="2" face="Tahoma"><strong>Foi o quefez em escrito recente sobre o </strong></font><ahref="http://vozdoseven.weblog.com.pt/arquivos/207648.html"target="_blank"><font color="#000000" size="2" face="Tahoma"><strong>desarmamento</strong></font></a><fontcolor="#6B6B6B" size="2" face="Tahoma"><strong> onde Voz do Sevenexprimiu a sua ideia (SIM), mas fez ligação a página que,democraticamente, permite </strong></font><ahref="http://vozdoseven.weblog.com.pt/arquivos/200664.html#ligaçãonão"target="_blank"><font color="#000000" size="2" face="Tahoma"><strong>outraligação</strong></font></a><font color="#6B6B6B" size="2"face="Tahoma"><strong> a site que recomenda o Não no refendo...dirão que o fez de forma não muito evidente, subtilmente e Voz do Seven até é capaz de oreconhecer, mas fê-lo... informou, apesar da baixa expressão no mundo da comunicação... o que não aconteceu naúltima edição da Revista Veja, uma publicação com enormesresponsabilidades, com tiragem de milhares e milhares deexemplares e que ao invés de informar a população brasileiratoma descaradamente o partido do NÃO em prosa facciosa,autêntica publicidade (não sabemos se paga) de baixo nível.Certamente que alguns dos leitores até poderão admirar-sedestas palavras críticas e Voz até confessa que só o faz,porque sente apoio (Voz do Seven jamais quer ser acusado de<i>ingerência</i> ou <i>outras coisas</i>) em crítica contundente da parte do Observatório deImprensa, que se auto-intitula como </strong></font><fontcolor="#000000" size="2" face="Tahoma"><em><strong>entidade quereúne profissionais com vocação missionária, disposiçãoanticorporativa, tendências para a marginalização e algumgosto pela autoflagelação</strong></em></font><fontcolor="#6B6B6B" size="2" face="Tahoma"><strong>.</strong></font></p><p align="justify"><font color="#6B6B6B" size="2" face="Tahoma"><strong>Em tonsde boa leitura, Voz do Seven deixa-vos com a </strong></font><ahref="http://veja.abril.uol.com.br/051005/p_076.html"target="_blank"><font color="#000000" size="2" face="Tahoma"><strong>RevistaVeja</strong></font></a><font color="#6B6B6B" size="2"face="Tahoma"><strong> e com o (excelente) artigo do </strong></font><ahref="http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=349IMQ001"target="_blank"><font color="#000000" size="2" face="Tahoma"><strong>Observatórioda Imprensa</strong></font></a><font color="#6B6B6B" size="2"face="Tahoma"><strong>.</strong></font></p><div align="center"><center><table border="3" cellpadding="3" cellspacing="3"bordercolor="#000000"> <tr> <td align="center" bordercolor="#FF0000"><a href="http://veja.abril.uol.com.br/051005/p_076.html" target="_blank"><img src="http://img.photobucket.com/albums/v642/Seven2005/capaveja50.jpg" alt="Image hosted by Photobucket.com" border="0" width="190" height="245"></a></td> <td align="center" bordercolor="#5BB700"><a href="http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=349IMQ001" target="_blank"><img src="http://img.photobucket.com/albums/v642/Seven2005/observatorioimprensa.jpg" alt="Image hosted by Photobucket.com" border="0" width="245" height="64"></a><p align="justify"><font color="#FF0000" size="2"><b>OS MIMOS DA </b><b><i>VEJA</i></b><b> </b></font><b><br> </b><font face="Times New Roman" size="4"><b>&quot;Não&quot; ao desarmamento, &quot;sim&quot; ao facciosismo </b></font></p> <p><font size="1"><b>Alberto Dines</b></font></p> </td> </tr></table></center></div>