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(sobre o) Bolero de Ravel

por neves, aj, em 27.01.06

Impunha-se a mudança e a revolução passou por aqui!

Os nossos habituais (e fiéis) leitores já certamente notaram  (quiçáde mediato) que houve transformação profunda no Voz. Acreditamos que algunsaté terão murmurado  "... então aquele gajo rouba-nos o Bolero,priva-nos do melhor dos xanax(es) para aguentar as patacoadas que escreve?"

Teve que ser, caros amigos. Por imperativos técnicos, tivemos  quecortar a entrada triunfal do Bolero de Ravel na abertura do Voz do Seven, mas,em passe de mágica, e em sinal de que não somos assim tão insensíveis quantopossamos deixar transparecer, colocámos uma ligação (bem visível ao alto eà direita) a página onde podereis usufruir do prazer dos acordes damaravilhosa obra musical para ballet composta em 1928 pelo francêsMaurice Ravel. 

Inevitavelmente alguns se perguntarão (ou se desejarmos, perguntar-se-ão)das razões que nos levaram a tal atitude e como temos a mania das"justificações" aqui ficam elas. Razão única e objectiva...descobrimos que a "abertura" do Voz do Seven estava a serinsuportavelmente demorada e irritante até para o mais calmo dos mortais.Interrogar-se-ão novamente... " mas só agora é que visteisso?"  É verdade, caros leitores... recuemos no tempo e recordemosque em "ninguémmerece"  era relatado que tínhamos perdido um rol de programas do"office" e até pedíamos ajuda para nos indicarem um (programa) quenos permitisse manipular imagens (atendeu-nos o sobrinho de Lisboa que, aoque nos consta, teve a felicidade de descobrir as belas paisagens do Douro). 

Mais... dias depois dos citados entraves,  escrevemos em "...de volta" que o problema se tinha agravado. O áudio do computadortinha "pifado" e, consequentemente, desaparecido o contacto com amúsica e, mais grave ainda, com a Antena 1 que nos levava a atravessar oAtlântico.

Não acreditamos em bruxas, mas segundo dizem, elas existem... e então nãonos perguntem (ainda) porquê como  tudo voltou ao normal (ou quase) naQuinta-Feira passada (apesar de que foram feitas algumas experiências, umaserradas e aqui é que as bruxas entram, à distância com um grupo detécnicos do LinhaDefensiva). Voltou o Paint, o Word, o FrontPage... o áudio... e então éque nos apercebemos que se tornava (quase) impossível a abertura do Vozenquanto Ravel era homenageado pela Orquestra Sinfónica de Ljubljana(Lubliana). 

Em atitude verdadeiramente revolucionária (e não apenas evolucionária,porque aqui os "erres" não caem) e (também) com aqueleradicalismozinho que nos ataca de vez em quando, deitámos mãos àobra. 


bolero de ravel
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Colocámos o Bolero noutra página, ajeitámos o Arquivo, que émerecedor de um visita nem que seja para nos apontarem imperfeições, cortámosalguns links com imagens e outras coisinhas que não merecem destaque...tudo em prol para tornar o Voz do Seven "menos pesado" e ao mesmotempo aliviar o seu espaço disponível, porque  ele já vai  nos 60por cento de ocupação cedido pelo Weblog.pt,diremos talvez que é carro já com 60 mil quilómetros ou  homem com 60anos e todos sabemos que tanto um como outro já terão de  medir muito bemos voos em que se metem.

Explicada que está a  falta de (novas) entradas nos últimos dias,deixamos uma palavra de tranquilidade (e agradecimento) ao amigo Alípio pelapreocupação que a nossa ausência lhe provocou  e resta dizer que estamosde regresso, ainda não sabemos com que força (a amada nevrite ainda dá sinalde si de tempos a tempos), mas estamos aqui prontos para navegar, porque navegaré preciso, pá.

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publicado às 10:49


1 comentário

De Alípio Calisto a 30.01.2006 às 14:09

A minha preocupação não é de forma alguma para me agradeceres e, muito menos, em duplicado. P'ra mim, as pessoas das minhas relações são ordenadas do seguinte modo: conhecidos, bons conhecidos e amigos. Os primeiros (alguns), talvez pensem em mim como amigo, me tenham nessa conta e eu... agradeço-lhes...! mas então?!, porque não o provaram?!. Mesmo assim... obrigadinhos pelo encómio. Os últimos; preocupamo-nos com eles, queremos que estejam bem, saber se lhes aconteceu algo de mal... enfim...! esses são os que compõem a minha lista de amigos. Estes..., lembro-me muito bem...!, a atenção e as provas de amizade que me manifestaram; oferecendo-me ajuda, ouvindo-me nas minhas dificuldades, nas más horas... retribuindo-lhes, ouvindo-os quando foi preciso, dando-lhes toda a atenção. Muitos dos outros, foram uma fraude. Sendo tú um «rapaz» bem mais novo do que eu, não foi a diferença, impeditiva, de alguns (mútuos) desabafos, consolando-me o facto de até hoje, não ter motivos para pensar, que alguma vez nos deixámos ficar mal. Por estas razões, podes crer que constas, sem qualquer dúvida, da citada (curta) lista. Nesta matéria o meu conceito é muito sério; amigo, é sempre amigo nos bons e maus momentos. Abaixo a fraude!!! Em relação às tuas (curtas) ausências, não têm que ser justificadas até à exaustão como o fazes aqui. Se fazes o favor de nos presentear com trabalho (com tanto trabalho?!), pelo qual não somos cobrados, que mais podemos exijir??? Que não te aconteçam é mais cobrões, ou "filhos desses cobrões", etc... etc... é o que este amigo te deseja. Um grande abraço. Alípio Calisto

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