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<p align="center" class="MsoNormal"><fontcolor="#008080" size="2" face="Verdana"><strong>(opinião deGoulart Medeiros</strong></font><font color="#008080"><b>)</b></font></p><div align="center"><center><table border="5" cellpadding="5" cellspacing="5" width="495"bordercolor="#FFFFFF"> <tr> <td align="center" bordercolor="#000080"><img src="http://img.photobucket.com/albums/v642/Seven2005/fotogoulart.jpg" alt="Image hosted by Photobucket.com" width="137" height="164"><br> <font color="#008080" size="2" face="Times New Roman"><b><i>GOULART MEDEIROS</i></b></font></td> <td><p align="justify"><font color="#000080" size="4" face="Times New Roman"><b>O capitalismo sustenta todas as guerras</b></font></p> <p align="justify"><font face="Verdana" size="2" color="#000080"><b>Em 2006 a paz mundial continua a estar longe de ser alcançada, impossibilitada pela proliferação de forças militares, o braço armado do Estado, em todo o mundo.</b></font></p> </td> </tr></table></center></div><p><a href="http://vozdoseven.weblog.com.pt/arquivos/215265.html"target="_blank"><font color="#0000FF" size="2" face="Verdana"><strong>quemé Goulart Medeiros</strong></font></a><br><a href="mailto:goulartmedeiros@hotmail.com"><fontcolor="#008080" size="2" face="Verdana"><b>goulartmedeiros@hotmail.com</b></font></a><br><a href="http://www.blog.comunidades.net/goulart/"target="_blank"><font color="#0000FF" size="2" face="Verdana"><b>GoulartMedeiros – Democracia Directa</b></font></a></p><p align="justify"><font face="Verdana" size="2" color="#000080"><br><br><br>Em 2006 a paz mundial continua a estar longe de ser alcançada, impossibilitada pela proliferação de forças militares, o braço armado do Estado, em todo o mundo. Esse processo de militarização tem sido estimulado pelos média a serviço do capital e por organizações internacionais comprometidas com a nova desordem mundial. Sob o pretexto da defesa dos direitos humanos, de combater pela democracia ou de combater o terrorismo os Estados, em todo o mundo, continua-se a executar incríveis atrocidades contra seus povos e o meio ambiente.<br><br>Dentro das próprias fronteiras os exércitos desviam recursos orçamentários com fins sociais (saúde, educação, moradia, transporte, etc.) para pagar os que têm como tarefa matar e para comprar armamentos, enriquecendo os fabricantes e mercadores de armas. Os enormes lucros criados pela manutenção e desenvolvimento das forças armadas são parte integrante do sistema de desenvolvimento capitalista, do imperialismo e da repressão social. Estes exércitos criam uma cultura de virilidade, violência, sexismo, nacionalismo e sacrifício inútil de vidas. O pretexto do terrorismo é usado para justificar a repressão e o controle sobre os movimentos sociais.<br><br>Qualquer ameaça ao Estado e ao capitalismo (revoluções, revoltas, distúrbios) é brutalmente reprimida pelas forças da ordem, que defendem sempre quem está no poder. Além disso os exércitos geram uma economia armamentista mundial, em que as primeiras vítimas são sempre civis. Também aceleram o esgotamento de matérias primas e de recursos energéticos, assim como a destruição da natureza e a devastação de ambientes pelo uso de armas cada vez mais sofisticadas.<br><br>Fora das suas fronteiras os exércitos encarniçam-se mais sobre as populações civis do que na batalha. Esta presença militar em todo o mundo é a manifestação concreta da nova desordem mundial. Ela prepara o terreno para os Estados e as multinacionais se apropriarem dos recursos do planeta, tais como petróleo, o gás e a água. Os lucros com a guerra são o objectivo da especulação encoberta e sinistra dos Estados mercadores de armas, que também são os países mais poderosos do mundo. Os militares intervêm para partilhar os recursos mundiais em benefício dos poderosos e das suas economias nacionais, enquanto parte da lógica de competição, tão cara ao sistema capitalista.<br></font></p>
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