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... é uma das expressões que ouço amiúde e que mais me prende a atenção...
size=3>Ninguém porá em causa que, aquando da descoberta (ou achamento) em 1500, Álvares Cabral impôs a língua portuguesa como idioma oficial nestas terras exóticas (exóticas para Cabral e seus pares, entenda-se). Também ninguém duvidará que a linguagem usada por um povo sofre modificações ao longo dos tempos, seja por influência externa, seja por vontade popular. E, afinal não é o povo quem mais ordena? Ele terá sempre força para fazer prevalecer a denominação que atribui às coisas.O português hoje falado e escrito por terras brasileiras possui uma estrutura muito própria que teve o mérito de saber moldar-se às influências dos vocábulos multilingues que o invadiram: assim, não desprezando a língua mãe, adoptou e absorveu (desde logo) os dialectos africanos trazidos pelos escravos e (mais tarde) os idiomas migrantes mais díspares, desde o italiano ao holandês ou alemão passando pelo castelhano ou japonês. Com tais ingredientes, o cozinhado teria de sair bem gostoso: para além de expressões bem típicas que atravessam fronteiras e que até chegam a "colonizar" outras paragens, o povo brasileiro oferece-nos um melódico sotaque que é ímpar no mundo e nos contagia de alegria. E nos dias de hoje, queiramos ou não, temos obrigatoriamente de considerar dois "tipos" de Português
(idioma, atente-se): o de Portugal e o do Brasil. Para além de existirem termos e expressões de qualquer um dos povos que são (quase) imperceptíveis pelo outro, há diferenças relevantes na grafia. Contam-se neste caso, e do lado brasileiro, a supressão dos cês e pês mudos como em facto e baptismo ou a substituição do acento agudo pelo circunflexo em algumas palavras como Antônio no lugar do portuguesíssimo António. Todavia, o que acabei de dizer não é completa novidade, principalmente para os utilizadores das novas tecnologias. Em qualquer processador de texto, já surge a diferenciação entre os dois "tipos" de idioma, cada qual com o seu próprio dicionário de português (de Portugal e do Brasil). Agora, imaginem o cuidado que terei de ter para vos servir correctamente o que fabrico. Como no computador que utilizo só está instalado o corrector ortográfico de "português do Brasil" vejo-me na obrigação de redobrar de cuidados e educar a mente no sentido de que quando sou avisado de erro é porque a palavra poderá estar, certamente, escrita de forma correcta no meu, "nosso português". Verdadeiro contra-senso, não?Foi deveras mau, muito mau, o início da participação daSelecção Nacional Portuguesa no Campeonato Europeu de Sub-21 que está a decorrer na Alemanha. Com a derrota por 1-3 para os suecos a "Equipa dasQuinas" vê-se na obrigação de ganhar o próximo jogo com a Suíça seainda quer sonhar com Atenas e, porque não, com o título europeu. Tenhamosfé. O desafio com os helvéticos é Domingo, 30 pelas 19:45 horas de PortugalContinental.
Rima e até é verdade!
Não há intenção de fazer comentários sobre este "meio-desaire"... passado é passado e parta-se para o próximo embate. O adversário é o mesmo e o país onde se vai disputar o desafio também!
Não é a Selecção dos AA nem o mesmo seleccionador, mas o objectivoé igual: ganhar!
E o argumento de José Romão terá que ser única eobjectivamente o mesmo de José Torres antes daquele célebre e derradeiro jogode qualificação frente aos alemães (vitória 1-0 com golaço de CarlosManuel) que nos levou ao Mundial de 1986 no México: "Deixem-mesonhar"!
Para evitar o habitual uso de calculadora convém tambémfazer uma prece aos deuses vikings para que espicacem os seus pupilos nórdicos(já apurados) de modo a não se deixarem surpreender pela enigmática Suíça eassim... lá continuaremos, cantando mas não rindo, a sonhar com a "Chamade Atenas".
A ver vamos...
Sonhámos e concretizámos. A vitória por 2-1 sobre os alemães permitiu à Selecção Nacional Portuguesa a passagem às Meias-finais do Europeu Sub-21. O sonho da ida aos Olímpicos e, porque não ao título europeu, tomava forma. Só que a selecção italiana não esteve pelos ajustes e já nos tirou a possibilidade da conquista do ceptro europeu. Resta-nos Atenas. Para concretizar essa ambicionada presença será necessária uma vitória sobre a Suécia no desafio do Apuramento do 3° lugar, o lugar último que dá acesso aos Jogos. Sonhemos então mais uma vez...
De 27 de Maio a 8 de Junho de 2004 terá lugarna Alemanha o Campeonato Europeu de Sub-21 em futebol. A SelecçãoNacional Portuguesa está integrada no Grupo B conjuntamente com aselecção anfitriã e as formações da Suíça e Suécia. Neste Europeu aambição de qualquer uma das formações não será só a conquista do título,pois a competição definirá igualmente as restantes três equipas queacompanharão a Grécia (já apurada por ser país sede) aos Jogos Olímpicos.Resulta então que serão apuradas as três primeiras selecções daclassificação final.
Regulamento - As oito equipas foram agrupadas em doisgrupos de 4 equipas cada e passarão às meias-finais as 2 primeiras de cadagrupo. A 1ª do Grupo A jogará com a classificada em 2º lugar no Grupo B e a1ª classificada deste grupo com a 2ª no Grupo A. Os vencedores de cadaum destes jogos disputarão a Final e os vencidos medirão forças para oapuramento do 3º lugar que, como se disse, dará (também) passaporte paraAtenas.
Europeu 2004
src=http://img44.photobucket.com/albums/v136/seven2004/Futebol/Euro/as.jpg border="0"> |
Grupos
Fase Final
Quartosdefinal
24/06 | Portugal Inglaterra | 2-2 (6-5 gp) |
25/06 | Grécia França</o:p> | |
26/06 | Suécia Holanda | 00 (4-5 gp) |
27/06 | Dinamarca Rep Checa |
Meias finais
final
04/07 | Portugal Grécia </o:p> |
Classificação
Osdois primeiros classificados de cada grupo apuram-se para osquartos-de-final.
Critériosde desempate
vencedorda partida entre as duas selecções em questão
diferença degolos marcados e sofridos
número de golos marcados
odesempenho no apuramento para o Campeonato do Mundo de 2002 e UEFA EURO 2004
posição num "ranking" de "fair-play"
| Grupo A | J | V | E | D | M-S | P |
1 | Portugal</o:p> | 3 | 2 | | 1 | 42 | 6 |
2 | Grécia | 3 | 1 | 1 | 1 | 44 | 4 |
3 | Espanha | 3 | 1 | 1 | 1 | 22 | 4 |
4 | Rússia | 3 | 1 | | 2 | 24 | 3 |
| Grupo B</o:p> | J | V | E | D | M-S | P |
1 | | 3 | 2 | 1 | | 74 | 7 |
2 | Inglaterra</o:p> | 3 | 2 | | 1 | 84 | 6 |
3 | Croácia | 3 | | 2 | 1 | 46 | 2 |
4 | Suíça | 3 | | 1 | 2 | 16 | 1 |
| Grupo C | J | V | E | D | M-S | P |
1 | Suécia | 3 | 1 | 2 | | 83 | 5 |
2 | Dinamarca | 3 | 1 | 2 | | 42 | 5 |
3 | Itália | 3 | 1 | 2 | | 32 | 5 |
4 | Bulgária | 3 | | | 3 | 19 | 0 |
| Grupo D </o:p> | J | V | E | D | M-S | P |
1 | Rep Checa | 3 | 3 | | | 74 | 9 |
2 | Holanda | 3 | 1 | 1 | 1 | 64 | 4 |
3 | Alemanha | 3 | | 2 | 1 | 23 | 2 |
4 | Letónia | 3 | | 1 | 2 | 15 | 1 |
Calendário de Jogos
PrimeiraFase
Grupo A | Grupo B | ||||
12/06 | 1 2 | 13/06 | 0 0 | ||
12/06 | 1 0 | 13/06 | 2 1 | ||
16/06 | 1 1 | 17/06 | 0 3 | ||
16/06 | 2 0 | 17/06 | 2 2 | ||
20/06 | 2 1 | 21/06 | 2 4 | ||
20/06 | 1 0 | 21/06 | 3 1 |
Classificação Grupo A | Classificação Grupo B |
Grupo C | Grupo D | ||||
14/06 | 0 0 | 15/06 | 2 1 | ||
14/06 | 5 0 | 15/06 | 1 1 | ||
18/06 | 2 0 | 19/06 | 0 0 | ||
18/06 | 1 1 | 19/06 | 3 2 | ||
22/06 | 2 1 | 23/06 | 3 0 | ||
22/06 | 2 2 | 23/06 | 1 2 |
Classificação Grupo C | Classificação Grupo D |
Euro2004 a 8 mil Km I
Portugal 1 2 Grécia
Grupos Calendário e Resultados Classificação Fase Final Quadro de HonraQuefazer?...
Nós, portugueses apoiantes da Selecção Nacional Portugusa, o que teremos de fazer éengolir com dignidade a derrota ante a Grécia e ter esperança, pois lápor termos perdido uma batalha não quer dizer que se vá perder a guerra.
Eles,os intérpretes, terão muito mais a fazer. Primeiro que tudo devem visionaraquele desafio inaugural e comprometerem-se a não repetirem os erros cometidose depois partir p'ra cima da Rússia na próxima Quarta-feira, dia 16 pelas19:45 horas no Estádio da Luz em Lisboa. "Saltar-lhes em cima" com garra, determinação e talvez comum pouquinho daquela sorte, patriotismo à parte, que nos faltou na primeirapartida.
Completaria o "quadro do bom sucesso" com o desejo de que o árbitro norueguês TergeHauge dirija o encontro normalmente sem olhar aos intervenientes, nãolevando para o relvado ideias pré-formadas de que o jogador tal costuma fazeristo, aquele tem por hábito lançar-se para a relva, etc, porque não me venhamcá dizer que Collina não transportou para o campo a ideia de só marcarfalta sobre Luís Figo quando o adversário lhe cascasse a sério, quando a infracção fosse demasiado grosseira. É que istode ser o "melhor árbitro do mundo" (eleição da Nike?) também tem muito que se lhe diga e penso que Collina entrou naquelepernicioso protagonismo próprio dalguns "árbitros dos distritais" (com adevida vénia) que ao não desejarem ser acusados de "caseiros" ajuizam em prejuízo dos locais. No entanto, lembro que "não foi por aí que o gato foi às filhós ". Portugal foi bem derrotado por uma Grécia muito determinada e tacticamente perfeita que soube gerir a vantagem conquistada em momentos cruciais do desafio, mas isso não invalida que eu aqui não deixe o meu protesto ao trabalho da vedeta e agora até coloco com mais convicção as dúvidas sobre a existência da grandepenalidade. Se em movimento normal os meus protestos não se fizeram sentir, jáem "câmara lenta" coloco dúvidas e não dou o benefício aoárbitro não, porque afinal ele é o melhor do mundo. Para meu (des)contentamento, aminha opinião é compartilhada por ex-árbitro brasileiro e agora comentadordesportivo em canal de televisão que no seu programa de Domingo 13, dedicoubastante tempo à análise do Euro 2004 e em especial à derrota de Portugal. Esta foiescalpelizada minuciosamente, mas não se vá pensar que se aprendeu algo com adiscussão.
Os comentários tinham um único propósito: salvar a pele deFelipão.
Era dito e redito que a Selecção Portuguesa não tinha qualidade eque Scolari nada poderia fazer. Frisava-se repetidamente que a "cobrança" aotreinador iria ser enorme quando o problema estava na citada (má) qualidade dogrupo (salvaram um pouco a pele de Figo e de Pauleta) e nos problemas debalneário entre Figo e Deco. Santa ignorância. A quanto obriga o branqueamentodo compatriota gaúcho.
Não desejo alargar-me em comentários, mais porrespeito à família que agora construí e aos amigos que angariei, mas que édifícil ouvir isto digo-vos que é.
Gostaria de lhes gritar, por exemplo, que não foiFelipão que incutiu nos "torcedores" portugueses a paixão pelofutebol (o próprio coração do logótipo começou a palpitar bem antes de Scolari rumar a Portugal), como apontou um comentador médico de profissão ao visionar as imagens coloridas de verde, vermelho e amareloque aqui nos chegam. Teve ainda tempo o clínico, e também comentador de desafios ao vivo, de focar que "essa euforia só no Mundial de 66 quandoPortugal barrou o Brasil naquele jogo da pancada do Vicente ao Pelé" arre bolas, passaram quase 40 anos e o homem, profissional do ramo repito, ainda não conseguiu desencravar aquela espinha atravessadana garganta.
Gostaria também de lhes bradar que quanto à "cobrança" aFelipão, foi ele próprio que colocou a fasquia alta, mais propriamente naFinal do Euro2004. Mas fique bem claro que se o objectivo não for alcançado, se, repito, se algo correr mal à Selecção Portuguesa poderá Luiz Felipe Scolari e sua família continuarem a viver sossegadamente na tranquila e aburguesada Cascais... e para bom entendedor meia palavra basta!
Gostaria ainda de lhes berrar que os portugueses não são contra anaturalização do cidadão brasileiro Anderson de Souza, tal como não foram contra a de tantos e tantos outros futebolistas, como por exemplo o "problemático" Jardel, que mais não fizeram que servirem-se da Lei para possuirem iguais direitos cívicos e laborais aos demais e, essencialmente, adquirirem o estatuto de cidadãos comunitários e assim circularem livremente por toda a União Europeia. Eu faria o mesmo e não estarei livre de o fazer um dia em sentido inverso.
Agora quanto à convocação de Deco, atleta nascido no Brasil, para a Selecção Portuguesa é que as opiniões se dividem. O cidadão Luís Figo expressou a sua, que sabemos contrária, e é coerente mantendo a sua posição. Tal como eu, e de mim a imprensa não fala, que coloco também reticências à convocação de cidadãos estrangeiros (realce-se estrangeiros e não apenas brasileiros) naturalizados portugueses e, mesmo aos que não me conhecem, aviso que não admito que me acusem de xenofobismo, por mais leve que seja essa acusação.
Na minha maneira de ver, uma Selecção que representa um país (seja ele qual for) deve ter identidade nacional forte, o "amor à camisola" deve ser produto natural do patriotismo e não adquirido por mero acto de profissionalismo.
No caso português, será que custará muito a entender que a banalização do processo pode transformar aSelecção das Quinas numa "sucursal brasileira" tal é a quantidadede jogadores jovens brasileiros que rumam a Portugal? Já não foi lido na imprensa que mais futebolistas brasileiros não descartariam a possibilidade de vestir as cores portuguesas?
Aos senhores do programa afirmo ainda que, conhecendo eu o que jáconheço do futebol brasileiro, seria mais provável a Amazónia e todo o Nordeste brasileiro se tornarem gelados em glaciação catastrófica do que um português naturalizado brasileiro envergar algum dia a camisa canarinha (e será desnecessário rebaterem-me com o Ténis ou o Voleibol, porque "o fenómeno futebol é outra louça")
Estou cônscio que a "questão Deco" já não o é. Muito se falou e se escreveu e agora só os mal intencionados é que gostam de ver problemas onde não os há. Ninguém duvida das qualidades futebolísticas de Deco e da sua raça. Até mesmo os mais renitentes à sua convocação certamente já se renderam à sua dedicação à causa portuguesa e, tal como eu, acreditam que Deco se sente agradecido a Portugal, que tudo faz e fará para honrar a Camisola das Quinas e se ainda não aprendeu o Hino Nacional Português também não fará diferença (outros com maior obrigação não o sabem), só lhe é pedido que o sinta. Como prova de que considero Deco um jogador nacional de pleno direito apresento-vos a felicidade estampada na vermelha crista do meu pequeno Galo de Barcelos empoleirado na "geladeira" dacozinha, por ter herdado o apodo do "mágico" da bola.
Mas, fica o pedido de que se se abriu o precedente, pois que se feche o precedente... pelo menos pelos tempos mais próximos.
Nos "finalzinhos" direi ainda que é com mágoa que constato que a maioria dos brasileiros(comentadores incluídos) pouco sabe sobre o futebol português e nem seise estarão interessados em saber (por isso é que são necessários muitos maistítulosinternacionais como o último do Dragão). Vá lá saber-se porquê, os brasileiros desligam-se do nosso futebol apesarda maioria dos jogadores (à volta de 60 %) na nossa Superliga ser denacionalidade brasileira como apontou e bem o ex-treinador belenense MarinhoPeres em um programa televisivo, não se esquecendo de frisar ainda que "devemos [eles brasileiros] respeitar o futebolportuguês nem que seja pelo facto de acolher os nossos jogadores".
Depoisdeste desabafo que de maneira alguma foi para desviar a atenção ou minorar osofrimento das vergastadas gregas só resta desejar boa sorte aos nossos Kinas eque todos os portugueses presentes na Luz, na próxima Quarta-feira, lhes dêem o apoio necessário do primeiro ao último minuto.
Porcá, sentadinho no sofá e com os olhos enfiados no televisor eu também estarei num "Bate-Coração" pelaNossa Selecção.
Euro2004 a 8 mil Km II
Portugal 2 0 Rússia
Grupos Calendário e Resultados Classificação Fase Final Quadro de HonraTrês pontos finalmente!
E o Kinas sorriu!
Finalmente!
Festejou, mas não muito... é que vemaí a Espanha e para passar à Fase Final torna-se imperioso vencer "nuestroshermanos". Por força dos regulamentos, na Fase de Grupos, o primeirocritério de desempate entre duas equipas empatadas em pontos é oresultado do desafio entre as duas equipas em questão. Ora como Portugal (agoracom 3 pontos) perdeu para a Grécia e atendendo que a selecção helénica soma4 pontos e a Espanha também (com desvantagem de 1 golo para os gregos) sóa vitória ante os espanhóis é solução lusa para ultrapassar aquelasduas marcas. Registe-se que a surpreendente (para a Imprensa, diga-se depassagem) Grécia está praticamente nos Quartos-de-Final e só uma goleada imposta pelaRússia e uma vitória magra de Portugal sobre a Espanha a impediria deprosseguir na prova. Assim, antevê-se que será o resultado da "grandefinal" entre nós e os nossos vizinhos que determinará a selecção quevai acompanhar a Grécia para a segunda fase da competição. Repita-se quequalquer resultado que não a vitória da Equipa das Quinas noseliminará.
Guardem-se, pois, os foguetes para o finalzinho do desafio de Domingo, 20 de Junho (19:45 horas) a disputar no EstádioAlvalade XXI.
Quanto ao jogo de Portugal ante a Rússia que terminou com umavitória lusa por 20, deixo as crónicas para os entendidos e só irei aquiestampar uma consideração sobre aquilo que vi, direi melhor sobre aquiloque a minha mente percebeu, pois nunca é demais lembrar que cada um de nós tema sua maneira de ver as coisas. Inevitavelmente focarei a"modificação" quase que radical na constituição inicial daSelecção Nacional Portuguesa (realço o termo modificação, pois a palavrarevolução empregue pela imprensa portuguesa parece que irritou Scolari).Retomemos. Entendeu, então, o nosso seleccionador nacional mexer na equipa(como se impunha) e de imediato gostei da presença de três pedras no onzeinicial. Que me desculpem os outros, sejam eles quais forem (com fama ou àprocura dela), mas as presenças de Deco, Ricardo Carvalho e Nuno Valenteimpunham-se. E é quanto a esta mexida que teço, atrevida e respeitavelmente,"críticas" à pessoa de Luiz Felipe Scolari por andar mais de ano emeio à procura de coragem para "substituir" os intocáveis(?) Couto eRui Costa, o que até me levou a supor que afinal a auréola de"durão" no caso Romário se tinha esfumado em terras lusas e só seactivou ante a derrota com a Grécia.
Seria este tipo de comentário queScolari temia ao ser focada a "revolução" na equipa?
Bem, nãointeressa por agora. O que conta é que a qualificação é possível.
Nãopretendo desestabilizar e seja dito que como treinador sou "um zero àesquerda". Estou com Portugal, com Scolari, com Figo, com Deco.. com este,com aquele... estou com a Camisola das Quinas.
Termino com o desejo de união eseja qualfor o onze que Scolari escalar, nós portugueses estamos, teremos de estar num"Bate-Coração" bem forte pela Selecção Nacional Portuguesa.
size=5>Pela denominação poderá parecer jornal, mas não o pretende ser! Voz do Seven é apenas uma estante onde coloco o que vou escrevendo e que vós podereis livremente consultar e até comentar. Alguns desses escritos já vós conheceis por publicação, mas outros há que ainda se mantêm na gaveta das indecisões e talvez seja altura de colocá-los no ar. Para além de Crónicas Minhas que relato a partir de Terras de Vera Cruz e que tanto podem abordar coisas d'aquém ou d'além Atlântico (com especial deferência à Santa Comba Dão que me viu nascer) disponibilizo-vos algumas palavras que rimam que foram agrupadas em outros momentos espirituais mais sensíveis. Mas, não vos admireis se deparardes com análise a temas variados, sejam eles os que motivam preocupação (como os conflitos armados, a fome, a doença ou as injustiças sociais) sejam os que merecem glorificação. Breves notícias do que se vai passando pelo Mundo também têm cabimento neste sítio e até uma charada ou mesmo uma piada não cairão mal, pois sempre ajudarão a desanuviar o espírito. Deixo o alerta de que devido às dificuldades informáticas que se me deparam (aceitam-se dicas) este sítio não terá aquela apresentação que a mente desenhou, mas talvez com o tempo a coisa melhore. Resta pedir-vos que façam chegar estes escritos aos vossos amigos para que o leque de amigos fique maior. prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />
Este Salazar nada tem a ver com o "teu amigo".
O que andas a ler... "obrigas-me" a revisitar o pa...
Adorei a parte final da recomendação, O limão foi ...
MOMENTOS SÃO PAULO
Perdida em casa
A gata do Canindé
A [barata] tonta da Paulista
Tanto Mar
Big desilusão
Estação da Luz
Paz no Mundo
Bar do Quim
LUSA, subida 2011
Papai Noel
Os pecados [confessáveis] de uma menina bem
A Marquesa de Sernancelhe
Dia do Sim
En-laço
MOMENTOS SÃO PAULO