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Euro 2004

por neves, aj, em 25.03.04

Europeu 2004


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Euro 2004 a 8 mil Km I — Euro 2004 a 8 mil Km II — Euro 2004 a 8 mil Km III
Euro 2004 a 8 mil Km IV — Euro 2004 a 8 mil Km V — Euro 2004 a 8 mil Km VI


Ei-lo que chega.
Com ele as emoções e também a esperança dos portugueses deverem a sua Selecção finalmente afirmar-se.
A maratona começa no Sábado dia 12 de Junho pelas 17:00 horas de PortugalContinental e o palco é o espectacular Estádio do Dragão na cidade do Porto. As selecções de Portugal e da Grécia serão os intervenientes de umdesafio que se espera também espectacular e com desfecho favorável às nossas cores. Aambicionada final será em 4 de Julho no também deslumbrante Estádio da Luz onde se espera ver o capitão da Selecção Nacional Portuguesa erguer o troféu de Campeões daEuropa.
Ciente de que se torna difícil falar, nesta altura, algo mais sobre o Euro 2004 sempre se vai aciantando que que será uma prova equilibrada e de desfecho imprevisível,reconhecidamente competitiva. Tão competitiva que até os comentadoresdesportivos do "país com o melhor futebol do mundo" (como por aqui se define o Brasil futebolístico) reconhecem que um Europeu com Brasil e Argentina seria em termos meramente futebolísticos uma Copa Mundial, "mais equilibrada, mais competitiva e mais espectacular"(sic).
Nós portugueses depositamos muitas esperanças e mesmo tendo em conta o desejo que essas esperanças me acalentam eu não me atrevo a exprimir previsões sobre o desfecho preferindo empregar acélebre calinada do então capitão de uma das mais prestigiadas equipas dofutebol nacional que antes de um desafio importante afirmou que"prognósticos só no final".
Ao criar esta "entrada" no Vozdo Seven dedicada ao Euro2004 nada mais me moveu que uma necessidade intrínsecade, como desportista e português a oito mil quilómetros de casa,"construir o meu campeonato" e ao mesmo tempo encaminhar-vos a sítios que eu achointeressantes e vos colocar dentro da competição sem perda de tempo em navegaçõesmais complexas, apesar de que o site oficial do Euro 2004 estáespectacular.
Dêem-se aqui os parabéns à organização.
Comose impõe está redigido em várias línguas fazendo ver, por exemplo, aoórgão máximo do futebol mundial que no seu site FIFA.com despreza incompreensivelmente a Língua Portuguesa, não levando emconsideração sequer, e pelo menos, os feitos futebolísticos de "nossosirmãos" brasileiros.
Agradável à vista e à navegação, o sítio doEuro 2004 oferece-nos logo de entrada as "últimas notícias" e comoseria de esperar os desafios do dia, os realizados na véspera e os que se irãodisputar no dia seguinte. Poderá também o navegador "entrar" em cadauma das equipas e até em cada uma das cidades onde se disputam os desafios.
Maisescondido estará o Kinas (não escondo a crítica à grafia) a mascote oficialda prova e nesta página poderá o visitante conhecer a identidade de talpersonagem e assistir a animaçãoem flash, ao vídeo de lançamento e atégravar a screensaver para colocar na tela do computador.
Tambémvos encaminho à distância de um simples clique para o logótipo dacompetição, para assim compreenderdes o seu significado e mais... como foifeito o estudo, embora que aqui tereis que colocar em acção os vossosconhecimentos da língua inglesa, mas os desenhos anexos ajudam a compreensão.
Ambos os itens citados estão na página dedicada à organização onde tambémse poderá saber sobre alojamento, segurança, bilhetes ou atéinfra-estruturas.
Poderá ser feita uma viagem ao histórico dos Europeusanteriores e quanto ao actual torneio, cujo organograma nos é oferecido emesquema simples e objectivo, resta encaminhar-vos para os regulamentos daprimeira fase de grupos (depois será o tradicional "bota-fora" que por estas bandas toma o nome de "mata-mata") efalar-vos da bola usada na competição. Baptizada de Roteiro em homenagema Vasco da Gama e ao seu diário de bordo, a sua imagem apresenta uma base decor azul metalizada a representar o céu e o mar e linhasprateadas que representam o sistema de coordenadas usado e aperfeiçoado pelosdescobridores portugueses. Realce-se que foi fabricada uma determinadaquantidade de bolas personalizadas para cada desafio, ou seja num Portugal -Espanha a "bola de jogo" terá a inscrição das selecções participantes e o local e data do desafio. Sem dúvida, uma bela recordação para qualquer um dosparticipantes.
Do Voz do Seven fica, assim, a promessa de acompanhar o Euro 2004 com um bem especial e carinhoso "Bate-Coração" pela nossa Selecção das Quinas.

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publicado às 20:13

grupos

por neves, aj, em 25.03.04

Grupos

face=Verdana size=3>Calendário e Resultados — Classificação — Fase Final — Quadro de Honra

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publicado às 18:29

fase final

por neves, aj, em 25.03.04

Fase Final

Grupos — Calendário e Resultados — Classificação — Quadro de Honra

Quartosdefinal

24/06
Luz

Portugal – Inglaterra

2-2 (6-5 gp)

25/06 Alvalade

Grécia – França</o:p>

1–0

26/06 Algarve

Suécia – Holanda

0–0 (4-5 gp)

27/06 Dragão

Dinamarca – Rep Checa

0-3

Meias finais

30/06
Alvalade

Portugal – Holanda

2-1 

01/07 Dragão

Grécia – Rep Checa

0–0 (1-0 pr)

final

04/07
Luz

Portugal – Grécia </o:p>

0–1


Quadro de Honra

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publicado às 18:26

Classificação

por neves, aj, em 25.03.04

Classificação

Osdois primeiros classificados de cada grupo apuram-se para osquartos-de-final.
Critériosde desempate
— vencedorda partida entre as duas selecções em questão
— diferença degolos marcados e sofridos
— número de golos marcados
— odesempenho no apuramento para o Campeonato do Mundo de 2002 e UEFA EURO 2004™
— posição num "ranking" de "fair-play"

 

Grupo A

J

V

E

D

M-S

P

1

Portugal</o:p>

3

2

–

1

4–2

6

2

Grécia

3 1 1 1 4–4 4

3

Espanha

3 1

1

1

2–2

4

4

Rússia

3

1

–

2

2–4

3

Grupos — Calendário e Resultados — Fase Final

 

Grupo B</o:p>

J

V

E

D

M-S

P

1

França

3

2

1

–

7–4

7

2

Inglaterra</o:p>

3

2

–

1

8–4 6

3

Croácia

3

–

2

1

4–6 2

4

Suíça

3

–

1

2

1–6

1
Grupos — Calendário e Resultados — Fase Final

 

Grupo C

J

V

E

D

M-S

P

1

Suécia

3 1 2 – 8–3 5

2

Dinamarca

3 1 2 – 4–2 5

3

Itália

3 1 2 – 3–2 5

4

Bulgária

3 – – 3 1–9 0
Grupos — Calendário e Resultados — Fase Final

 

Grupo D </o:p>

J

V

E

D

M-S

P

1

Rep Checa

3 3 – – 7–4 9

2

Holanda

3 1 1 1 6–4 4

3

Alemanha

3

– 2 1 2–3 2

4

Letónia

3 – 1 2 1–5 1
Grupos — Calendário e Resultados — Fase Final — Quadro de Honra
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publicado às 15:43

Calendário

por neves, aj, em 25.03.04

Calendário de Jogos

face=Verdana size=3>Grupos — Classificação — Fase Final — Quadro de Honra

PrimeiraFase

Grupo A

Grupo B

12/06

Portugal - Grécia

1 – 2

13/06

Suíça – Croácia

0 – 0

12/06

Espanha – Rússia

1 – 0

13/06

França – Inglaterra

2 – 1

16/06

Grécia – Espanha

1 – 1

17/06

Suíça – Inglaterra

0 – 3

16/06

Portugal – Rússia

2 – 0

17/06

França – Croácia

2 – 2

20/06

Rússia – Grécia

2 – 1

21/06

Croácia – Inglaterra

2 – 4

20/06

Portugal - Espanha

1 – 0

21/06

França – Suíça

3 – 1

Classificação Grupo AClassificação Grupo B

Grupo C

Grupo D

14/06

Dinamarca– Itália

0 – 0

15/06

Rep Checa – Letónia

2 – 1

14/06

Suécia – Bulgária

5 – 0

15/06

Alemanha – Holanda

1 – 1

18/06

Dinamarca – Bulgária

2 – 0

19/06

Alemanha – Letónia

0 – 0

18/06

Suécia – Itália

1 – 1

19/06

Rep Checa – Holanda

3 – 2

22/06

Itália – Bulgária

2 – 1

23/06

Holanda – Letónia

3 – 0

22/06

Suécia – Dinamarca

2 – 2

23/06

Alemanha – R Checa

1 – 2

Classificação Grupo CClassificação Grupo D
face=Verdana size=3>Grupos — Classificação — Fase Final — Quadro de Honra

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publicado às 15:02

EURO2004 a 8 mil Km – I

por neves, aj, em 25.03.04
Álbuns de Fotos

Euro2004 a 8 mil Km –I

Portugal  1 – 2    Grécia

Grupos — Calendário e Resultados — Classificação — Fase Final — Quadro de Honra
Introdução ao Euro 2004 — Euro 2004 a 8 mil Km II — Euro 2004 a 8 mil Km III
Euro 2004 a 8 mil Km IV — Euro 2004 a 8 mil Km V — Euro 2004 a 8 mil Km VI</center>

Quefazer?...

Nós, portugueses apoiantes da Selecção Nacional Portugusa, o que teremos de fazer éengolir com dignidade a derrota ante a Grécia e ter esperança, pois lápor termos perdido uma batalha não quer dizer que se vá perder a guerra.
Eles,os intérpretes, terão muito mais a fazer. Primeiro que tudo devem visionaraquele desafio inaugural e comprometerem-se a não repetirem os erros cometidose depois partir p'ra cima da Rússia na próxima Quarta-feira, dia 16 pelas19:45 horas no Estádio da Luz em Lisboa. "Saltar-lhes em cima" com garra, determinação e talvez comum pouquinho daquela sorte, patriotismo à parte, que nos faltou na primeirapartida.
Completaria o "quadro do bom sucesso" com o desejo de que o árbitro norueguês TergeHauge dirija o encontro normalmente sem olhar aos intervenientes, nãolevando para o relvado ideias pré-formadas de que o jogador tal costuma fazeristo, aquele tem por hábito lançar-se para a relva, etc, porque não me venhamcá dizer que Collina não transportou para o campo a ideia de só marcarfalta sobre Luís Figo quando o adversário lhe cascasse a sério, quando a infracção fosse demasiado grosseira. É que istode ser o "melhor árbitro do mundo" (eleição da Nike?) também tem muito que se lhe diga e penso que Collina entrou naquelepernicioso protagonismo próprio dalguns "árbitros dos distritais" (com adevida vénia) que ao não desejarem ser acusados de "caseiros" ajuizam em prejuízo dos locais. No entanto, lembro que "não foi por aí que o gato foi às filhós ". Portugal foi bem derrotado por uma Grécia muito determinada e tacticamente perfeita que soube gerir a vantagem conquistada em momentos cruciais do desafio, mas isso não invalida que eu aqui não deixe o meu protesto ao trabalho da vedeta e agora até coloco com mais convicção as dúvidas sobre a existência da grandepenalidade. Se em movimento normal os meus protestos não se fizeram sentir, jáem "câmara lenta" coloco dúvidas e não dou o benefício aoárbitro não, porque afinal ele é o melhor do mundo. Para meu (des)contentamento, aminha opinião é compartilhada por ex-árbitro brasileiro e agora comentadordesportivo em canal de televisão que no seu programa de Domingo 13, dedicoubastante tempo à análise do Euro 2004 e em especial à derrota de Portugal. Esta foiescalpelizada minuciosamente, mas não se vá pensar que se aprendeu algo com adiscussão.
Os comentários tinham um único propósito: salvar a pele deFelipão.
Era dito e redito que a Selecção Portuguesa não tinha qualidade eque Scolari nada poderia fazer. Frisava-se repetidamente que a "cobrança" aotreinador iria ser enorme quando o problema estava na citada (má) qualidade dogrupo (salvaram um pouco a pele de Figo e de Pauleta) e nos problemas debalneário entre Figo e Deco. Santa ignorância. A quanto obriga o branqueamentodo compatriota gaúcho.
Não desejo alargar-me em comentários, mais porrespeito à família que agora construí e aos amigos que angariei, mas que édifícil ouvir isto digo-vos que é.
Gostaria de lhes gritar, por exemplo, que não foiFelipão que incutiu nos "torcedores" portugueses a paixão pelofutebol (o próprio coração do logótipo começou a palpitar bem antes de Scolari rumar a Portugal), como apontou um comentador médico de profissão ao visionar as imagens coloridas de verde, vermelho e amareloque aqui nos chegam. Teve ainda tempo o clínico, e também comentador de desafios ao vivo, de focar que "essa euforia só no Mundial de 66 quandoPortugal barrou o Brasil naquele jogo da pancada do Vicente ao Pelé" –arre bolas, passaram quase 40 anos e o homem, profissional do ramo repito, ainda não conseguiu desencravar aquela espinha atravessadana garganta.
Gostaria também de lhes bradar que quanto à "cobrança" aFelipão, foi ele próprio que colocou a fasquia alta, mais propriamente naFinal do Euro2004. Mas fique bem claro que se o objectivo não for alcançado, se, repito, se algo correr mal à Selecção Portuguesa poderá Luiz Felipe Scolari e sua família continuarem a viver sossegadamente na tranquila e aburguesada Cascais... e para bom entendedor meia palavra basta!
Gostaria ainda de lhes berrar que os portugueses não são contra anaturalização do cidadão brasileiro Anderson de Souza, tal como não foram contra a de tantos e tantos outros futebolistas, como por exemplo o "problemático" Jardel, que mais não fizeram que servirem-se da Lei para possuirem iguais direitos cívicos e laborais aos demais e, essencialmente, adquirirem o estatuto de cidadãos comunitários e assim circularem livremente por toda a União Europeia. Eu faria o mesmo e não estarei livre de o fazer um dia em sentido inverso.
Agora quanto à convocação de Deco, atleta nascido no Brasil, para a Selecção Portuguesa é que as opiniões se dividem. O cidadão Luís Figo expressou a sua, que sabemos contrária, e é coerente mantendo a sua posição. Tal como eu, e de mim a imprensa não fala, que coloco também reticências à convocação de cidadãos estrangeiros (realce-se estrangeiros e não apenas brasileiros) naturalizados portugueses e, mesmo aos que não me conhecem, aviso que não admito que me acusem de xenofobismo, por mais leve que seja essa acusação.
Na minha maneira de ver, uma Selecção que representa um país (seja ele qual for) deve ter identidade nacional forte, o "amor à camisola" deve ser produto natural do patriotismo e não adquirido por mero acto de profissionalismo.
No caso português, será que custará muito a entender que a banalização do processo pode transformar aSelecção das Quinas numa "sucursal brasileira" tal é a quantidadede jogadores jovens brasileiros que rumam a Portugal? Já não foi lido na imprensa que mais futebolistas brasileiros não descartariam a possibilidade de vestir as cores portuguesas?
Aos senhores do programa afirmo ainda que, conhecendo eu o que jáconheço do futebol brasileiro, seria mais provável a Amazónia e todo o Nordeste brasileiro se tornarem gelados em glaciação catastrófica do que um português naturalizado brasileiro envergar algum dia a camisa canarinha (e será desnecessário rebaterem-me com o Ténis ou o Voleibol, porque "o fenómeno futebol é outra louça")
Estou cônscio que a "questão Deco" já não o é. Muito se falou e se escreveu e agora só os mal intencionados é que gostam de ver problemas onde não os há. Ninguém duvida das qualidades futebolísticas de Deco e da sua raça. Até mesmo os mais renitentes à sua convocação certamente já se renderam à sua dedicação à causa portuguesa e, tal como eu, acreditam que Deco se sente agradecido a Portugal, que tudo faz e fará para honrar a Camisola das Quinas e se ainda não aprendeu o Hino Nacional Português também não fará diferença (outros com maior obrigação não o sabem), só lhe é pedido que o sinta. Como prova de que considero Deco um jogador nacional de pleno direito apresento-vos a felicidade estampada na vermelha crista do meu pequeno Galo de Barcelos empoleirado na "geladeira" dacozinha, por ter herdado o apodo do "mágico" da bola.
Mas, fica o pedido de que se se abriu o precedente, pois que se feche o precedente... pelo menos pelos tempos mais próximos.
Nos "finalzinhos" direi ainda que é com mágoa que constato que a maioria dos brasileiros(comentadores incluídos) pouco sabe sobre o futebol português e nem seise estarão interessados em saber (por isso é que são necessários muitos maistítulosinternacionais como o último do Dragão). Vá lá saber-se porquê, os brasileiros desligam-se do nosso futebol apesarda maioria dos jogadores (à volta de 60 %) na nossa Superliga ser denacionalidade brasileira como apontou e bem o ex-treinador belenense MarinhoPeres em um programa televisivo, não se esquecendo de frisar ainda que "devemos [eles brasileiros] respeitar o futebolportuguês nem que seja pelo facto de acolher os nossos jogadores".
Depoisdeste desabafo que de maneira alguma foi para desviar a atenção ou minorar osofrimento das vergastadas gregas só resta desejar boa sorte aos nossos Kinas eque todos os portugueses presentes na Luz, na próxima Quarta-feira, lhes dêem o apoio necessário do primeiro ao último minuto.
Porcá, sentadinho no sofá e com os olhos enfiados no televisor eu também estarei num "Bate-Coração" pelaNossa Selecção.

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publicado às 13:13

EURO2004 a 8 mil Km – II

por neves, aj, em 25.03.04
Álbuns de Fotos

Euro2004 a 8 mil Km –II

Portugal  2 – 0    Rússia

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</center>

Três pontos… finalmente!

E o Kinas sorriu!
Finalmente!
Festejou, mas não muito... é que vemaí a Espanha e para passar à Fase Final torna-se imperioso vencer "nuestroshermanos". Por força dos regulamentos, na Fase de Grupos, o primeirocritério de desempate entre duas equipas empatadas em pontos é oresultado do desafio entre as duas equipas em questão. Ora como Portugal (agoracom 3 pontos) perdeu para a Grécia e atendendo que a selecção helénica soma4 pontos e a Espanha também (com desvantagem de 1 golo para os gregos) sóa  vitória ante os espanhóis é solução lusa para ultrapassar aquelasduas marcas. Registe-se que a surpreendente (para a Imprensa, diga-se depassagem) Grécia está praticamente nos Quartos-de-Final e só uma goleada imposta pelaRússia e uma vitória magra de Portugal sobre a Espanha a impediria deprosseguir na prova. Assim, antevê-se que será o resultado da "grandefinal" entre nós e os nossos vizinhos que determinará a selecção quevai acompanhar a Grécia para a segunda fase da competição. Repita-se quequalquer resultado que não a  vitória da Equipa das Quinas noseliminará.
Guardem-se, pois, os foguetes para o finalzinho do desafio de Domingo, 20 de Junho (19:45 horas) a disputar no EstádioAlvalade XXI.
Quanto ao jogo de Portugal ante a Rússia que terminou com umavitória lusa por 2–0, deixo as crónicas para os entendidos e só irei aquiestampar uma consideração sobre aquilo que vi, direi melhor sobre aquiloque a minha mente percebeu, pois nunca é demais lembrar que cada um de nós tema sua maneira de ver as coisas. Inevitavelmente focarei a"modificação" quase que radical na constituição inicial daSelecção Nacional Portuguesa (realço o termo modificação, pois a palavrarevolução empregue pela imprensa portuguesa parece que irritou Scolari).Retomemos. Entendeu, então, o nosso seleccionador nacional mexer na equipa(como se impunha) e de imediato gostei da presença de três pedras no onzeinicial. Que me desculpem os outros, sejam eles quais forem (com fama ou àprocura dela), mas as presenças de Deco, Ricardo Carvalho e Nuno Valenteimpunham-se. E é quanto a esta mexida que teço, atrevida e respeitavelmente,"críticas" à pessoa de Luiz Felipe Scolari por andar mais de ano emeio à procura de coragem para "substituir" os intocáveis(?) Couto eRui Costa, o que até me levou a supor que afinal a auréola de"durão" no caso Romário se tinha esfumado em terras lusas e só seactivou ante a derrota com a Grécia.
Seria este tipo de comentário queScolari temia ao ser focada a "revolução" na equipa?
Bem, nãointeressa por agora. O que conta é que a qualificação é possível.
Nãopretendo desestabilizar e seja dito que como treinador sou "um zero àesquerda". Estou com Portugal, com Scolari, com Figo, com Deco.. com este,com aquele... estou com a Camisola das Quinas.
Termino com o desejo de união eseja qualfor o onze que Scolari escalar, nós portugueses estamos, teremos de estar num"Bate-Coração" bem forte pela Selecção Nacional Portuguesa.

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publicado às 11:23



  
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Comentários recentes

  • neves, aj

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  • neves, aj

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