Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
(para mal dos meus pecados)
No regresso à escrita dou em título o que poderá ser a resposta aocomentário (in Bandeira Nacional) do meu amigo e xará (em dobro) AntónioNeves, homem das biologias que ama e difunde a Arte. Obreiro de um sítio sobrea sua simpática Vila Dianteira, criou também blog próprio ondenos presenteia com textos mui agradáveis uns da sua autoria outrossendo importantes e curiosas citações... a visitar.
Merecedor de umajustificação face ao meu silêncio nas páginas do Voz do Seven, tanto maisque o António foi a minha primeira bússola nestas andanças, resolvifazê-lo publicamente aproveitando assim para de uma só pincelada tapar todasas falhas perante os meus leitores. Leitores que não serão (ainda) muitos, maso que para mim conta é que são fieis e agrada-me imensamente que o Voz do Seven ultrapasse fronteiras,qual passageiro sem passaporte que tem como destino primordial a Santa Comba que me viu nascer na pessoa de amigose leitores das andanças jornalísticas. Num ápice, ele, o Voz (não consigo encontrar a razão de o ter baptizado masculino)dá os primeiros passos em Santos e mergulhano Atlântico vagando até Luanda, ruma ao Canadá com escala nos EUA e,fazendo uma visita à "Casa do Dragão", pisga-se para outras paragens nãose sabendo até onde já chegou tendo eu apenas referências que em Espanha eFrança já foi amado.
(Em tempo... sendo a internet uma comunicação universal, que os(outros) leitores me desculpem por esta referência simplória aos citadoslocais, mas cada um dos amigos nos referidos pontos merece também aqui pequenodestaque nem que seja de uma forma um pouco esfumada e em entrelinhas.)
A vida é bela
pois é. Poderá ser ambição de cada um ter uma vida florida, de rosas, masdiz o povo que não há rosa sem espinhos e diga-se que sem eles, sem essasagruras, nem a própria vida teria sentido. Acontece é que por vezes ascontrariedades são grandes e atrapalham-nos de tal modo que somos obrigados amodificar completamente o rumo dos nossos hábitos. Assim, quis o (nefasto)acaso que casca de banana qualquer me batesse à porta e enviasse para cama dehospital a mulher que foi a razão da minha vinda até estas paragens. Ao baqueinicial, o clarim fez-se ouvir e enfrentando o boi pelos chifres agora aqui em casa luta-se etenta-se rumar em frente. Aqui estou eu, pois, às voltas dos tachos e panelas,roupas e et cetera, sem tempo, aliás pouco tempo e reduzida disposição para aescrita no Voz do Seven. Hoje resolvi fazê-lo, talvez obedecendo a algum pedidosubconsciente de desabafo ou de provar à minha própria mente que a vidacontinua e firmemente me convencer de que não será esta quebradura ou qualquer outra que tivesse sido, o espinho que impedirá a colheita da rosa...
A escrita no Voz do Seven
nos tempos mais próximos não será, assim, com a periodicidade desejada, mas o Voz do Seven (também) nãoesmorecerá. Neste momento coloco-vos à mesa este desabafo justificativo,mais como aperitivo para a entrada que desejo oferecer, talvez logo após a horada janta, sobre os meus Olímpicos... honrando os que merecem e desancar nos mimados que foram passear. Por falar emmesa, está na hora de rumar à cozinha... já vós pelas bandaslusas terão acabado a amena cavaqueira de intervalo de almoço entre os tragos de uma bica, não?
ÉFE-ERRE-Á
Junho, um!
Estive lá e tive o prazer de assistir a uma das mais belas e espectaculares festas do futebol.
Não vou falar da magistral defesa do guarda-redes ou do genial lance do ponta-de-lança (talvez mereça referência o segundo golo), mas sim do "festival" proporcionado pelos intervenientes no espectáculo.
Os jogadores cumpriram, os árbitros também, um rafeiro teimoso e brincalhão entrou e só saiu após placagem do , mas a moldura humana impressionou... na maioria jovens (homens e mulheres), que desde a "onda", aos cânticos alternados de BRIOOOOSA... BRIOOOOSA, passando pelo uníssono A-CA-DÉ-MI-CA,acompanhados pelo frenético agitar das bandeiras e capas negras das mais antiga academia (leia-se associação de estudantes) deste país, entusiasmaram tudo e todos, me levou a pensar que afinal não são "rasca" e que para além da vitória no encontro (subimos à I Liga), da vitória do futebol (zero de violência, xis elevado a éne de amizade, camaradagem) a juventude venceu, como também o "eterno estudante" ganhou.
Ganhou a A.A.C.
Venceu o espírito estudantil.
Um ÉFE-ERRE-Á para vós!
(redigido em Junho 1997)
Este Salazar nada tem a ver com o "teu amigo".
O que andas a ler... "obrigas-me" a revisitar o pa...
Adorei a parte final da recomendação, O limão foi ...
MOMENTOS SÃO PAULO
Perdida em casa
A gata do Canindé
A [barata] tonta da Paulista
Tanto Mar
Big desilusão
Estação da Luz
Paz no Mundo
Bar do Quim
LUSA, subida 2011
Papai Noel
Os pecados [confessáveis] de uma menina bem
A Marquesa de Sernancelhe
Dia do Sim
En-laço
MOMENTOS SÃO PAULO