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Hora de Inverno (Hemisf. Norte)

por neves, aj, em 30.10.04
31 – 10 – 2004

PortugalContinental e Reg. Aut. Madeira

RegiãoAutónoma Açores

às marque
à marque


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publicado às 20:21

Morte no Estádio

por neves, aj, em 28.10.04

A MORTE desceu ao estádio... mais uma vez!

Minuto 59. Estádio do Morumbi, São Paulo, Brasil.

Serginho, 30 anos, zagueiro do São Catetano do Sul.

Sem apetite para escrever, Voz do Seven ematitude solidária encaminha-vos para as crónicas (e as habituais e infelizesespeculações) publicadas em alguns órgãos da comunicação socialbrasileira, que, compreensivelmente, equiparam a tragédia de Serginho coma do malogrado Miklos Féher.

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publicado às 13:19

Taças Europeias

por neves, aj, em 27.10.04

O DossierUefa 2004/05 do Voz do Seven é já merecedor de uma visita embora ainda seencontre em fase de acabamento.


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publicado às 10:12

Porto TVT

por neves, aj, em 27.10.04

span class="texto" align="center">TAÇA DAS TAÇAS 1983/84
span class="texto">Percurso até à final
span class="texto"> Final span class="texto" align="justify">16 de Maio de 1984
Estádio St. Jakob, Basileia – Suíça
60 mil espectadores

span class="texto" align="center">Juventus 2–1 FC Porto

Juventus – Tacconi, Gentile, Brio, Scirea, Cabrini, Tardelli, Bonini, Vignola (Caricola), Platini, Rossi e Boniek.
Golos: Vignola, 12 –  Boniek, 41
Treinador: Giovanni Trapattoni
span class="texto" align="justify">FC Porto – Zé Beto. João Pinto, Lima Pereira, Eurico, Eduardo Luís (Costa), J. Magalhães (Walsh), Frasco, J. Pacheco, Sousa, Gomes e Vermelhinho.
Golo: Sousa, 29
Treinador: António Morais


Eliminatória Desafio Resultado
Dínamo Zagreb – Porto
Porto – Dínamo Zagreb
2–1
1–0
G. Rangers – Porto
Porto – G. Rangers
2–1
1–0
Quartos Porto – Shaktior
Shaktior – Porto
3–2
1–1
Meias Porto – Aberdeen
Aberdeen– Porto
1–0
0–1
Final Juventus – Porto 2–1

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publicado às 09:13

Sporting TVT

por neves, aj, em 27.10.04

span class="texto" align="center">TAÇA DAS TAÇAS1963/64
span class="texto" align="justify">Final
span class="texto" align="justify">13 de Maio de 1964
Estádio do Heysel, em Bruxelas –Bélgica
3 mil espectadores

span class="texto" align="center">Sporting 3–3 MTK (Hungria)

Sporting – Carvalho, Pedro Gomes, Pérides, A. Baptista, Carlos, Géo, F. Mendes, Osvaldo Silva, Mascarenhas, Figueiredo e Morais.
Golos: Mascarenhas, 40 – Figueiredo, 45 e 80
MTK – Kovalik, Keszei, Dansky, Jenei; Nagy, Kovacs, Sandor, Vasas, Kuti, Bodor, Halapi.
Golos: Sandor, 19 – Kuti, 73 – Sandor, 75.
span class="texto" align="justify">Em virtude do empate verificado nestaFinal, mesmo após prolongamento, foi realizada um segundo jogo por na alturanão ser prática o desempate por marcação de grandes penalidades.
span class="texto" align="justify">Finalíssima
span class="texto" align="justify">15 de Maio de 1964
Estádio do Bosuil, em Antuérpia –Bélgica
19 mil espectadores

span class="texto" align="center">Sporting 1– 0 MTK
Sporting – Carvalho, Pedro Gomes, Pérides, A. Baptista, Carlos; Géo, F. Mendes, Osvaldo Silva, Mascarenhas, Figueiredo e Morais.
Golo: Morais, 19
MTK – Kovalik, Keszei, Dansky, Jenei, Nagy, Kovacs;,Sandor,Vasas, Kuti, Bodor e Halapi.


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publicado às 09:00

Supertaça Europeia

por neves, aj, em 25.10.04

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publicado às 07:03

Taça das Taças

por neves, aj, em 25.10.04

Taçados Vencedores de Taça

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Vulgarmente conhecida como Taça das Taças agrupava os clubes vencedores da"Taça" das respectivas federações inscritas na Uefa. Disputadaigualmente por eliminatórias esta competição teve o seu início na época de1960/61 e foi extinta em 1998/99, sendo agora as equipas vencedoras da"Taça" relegadas para a Taça Uefa.
Com grandes dificuldades emconseguir informação variada sobre esta competição, Voz do Seven fezunicamente um "apanhado" (pesquisa em arquivo do Mais Futebol) de cada uma dasfinais em que estiveram presentes os (dois) clubes portugueses e a cujos sitesoficiais também se faz ligação.  Outra ligação é feita ao site daUefa, mas fica desde já o aviso que é usada a língua inglesa.

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src=http://img.photobucket.com/albums/v136/seven2004/Futebol/UEFA/Porto.jpg border=”0”>

As Finais

Portuguesas

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1963/64 Sporting 3–3 e 1–0 MTK (Hungria)
1983/84 Juventus 2–1 Porto





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publicado às 06:56

Taça Uefa

por neves, aj, em 24.10.04

TaçaUefa

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A Taça Uefaé disputada a partir da época de 2004/05 em moldes diferentes das anterioresedições. Assim após a 1ª eliminatória (antecedida dashabituais pré-eliminatórias) aberta a 80 equipas, os vencedores entram depois numa fase degrupos, com as 40 equipas divididas por oito grupos, cada um com cinco clubes.Nesta fase não haverá jogos a duas mãos, ao contrário do que acontece naLiga dos Campeões: cada equipa faz apenas quatro jogos, dois em casa e outrosdois fora sendo apurados os trêsprimeiros classificados de cada grupo. Às 24 equipas qualificadas, juntam-sedepois oito equipas que virão da Liga dos Campeões, os terceiros classificadosde cada um dos 8 grupos. Nesta altura volta-se ao sistema de eliminatórias,ainda com cinco rondas pela frente: 16 avos de final, oitavos, quartos, meias efinal.
Convém ainda referir que nesta Taça Uefa (instituída em 1971/72) osclubes participantes são os que terminaram os respectivos campeonatos logoapós os que se qualificaram para a Liga dos Campeões (cujo número depende doranking Uefa), os vencedores de Taça de cada uma das federações (antigamentedisputavam a extinta Taça dos Vencedores de Taça), os 3 "vencedores"da Taça Intertoto, 3 equipas de uma classificação de Fair Play e ainda as 16equipas que "falharam" o apuramento na terceira pré-eliminatória daLiga dos Campeões, para além das referidas 8 equipas, terceiras classiicadasna fase de grupos da Campeões.
Nesta páginafazem-se ligaçõesa vários portais que dedicam espaço à Taça Uefa e também aos sitesoficiais das duas equipas portuguesas que até hoje participaram em finais. Também umbreve recuar no tempo recordando essas finais, bastando para isso clicar nos resultadose retrospectiva da campanha clicando na respectiva época.

 

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As Finais

Portuguesas

 
1982/83 Anderlecht 2–1
1–0 e 1–1
Benfica
2002/03 Porto 3–2 Celtic





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publicado às 12:31

Liga dos Campeões

por neves, aj, em 24.10.04

Ligados Campeões

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A Liga dos Campeões é um prolongamento da antiga Taça dos Campeões. Aqui recordamos as finais em que participaram equipas portuguesas sendo possível um recuar no tempo até cada uma delas, bastando para isso clicar nos resultados... é possível ainda recordar a retrospectiva da campanha clicando na respectiva época.

 


="http://img.photobucket.com/albums/v136/seven2004/Futebol/UEFA/historico.jpg"border="0" width="197" height="217">



As Finais

Portuguesas

1960/61 Benfica 3–2 Barcelona
1961/62 Benfica 5–3 Real Madrid
1962/63 Milan 2–1 Benfica
1964/65 Inter 1–0 Benfica
1967/68 Manchester United 4–1 Benfica
1986/87 Porto 2–1 Bayern Munique
1987/88 PSV 6–5 Benfica
1989/90 Milan 1–0 Benfica
2003/04 Porto 3–0 Mónaco



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publicado às 11:11

Sondagem I (análise)

por neves, aj, em 21.10.04
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       E N Q U E T E      

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Concorda que Santana Lopes, Primeiro Ministro português, tenha assistido ao lado do Presidente Lula da Silva às comemorações do Dia da Independência do Brasil?

Sim   

 

66,67% (14 votos)

Não  

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33,33% (7 votos) Total–21 votos

Comentário...

Em pequena introdução alerte-se que nada me move contra aNação brasileira e jamais identifico um povo pelo que aminoria das minorias desse povo possa roncar contra outro povo. Como não julgo um povo peloque alguns dos seus membros possa fazer ou dizer também espero que o que eudiga, em rebate, a esses gajos não seja interpretado como contra um povo.Registe-se que não me sinto ofendido e não tenho por intençãoofender. Aos que não concordarem com a prosa que ofereço, pedia só que levem ematenção que o escrito é antes de mais um desabafo bem passageiro. 

            

Quase há dois meses no ar vai sendo tempo de o Inquérito à presença do PMportuguês nas Comemorações da Independência do Brasil ser retirado eanalisado. É uma verdade que a citada sondagem não motivou muito os visitantesdo Voz do Seven... apenas 21 aceitaram o desafio. E daqui já se poderiatirar a ilação de que o Voz do Seven ainda não é muito visitado, quiçá porfraca publicidade, e que o crescendo do número de visitantes dado pelo contadorde visitas é pertença exclusiva dos amigos fieis leitores. A estes fica já oagradecimento. Mas, e tendo em atenção o tempo condicional do verbo usado acima, também se pode chegar à conclusão que a enquete,como por aqui se diz, foi mal equacionada... Voz do Seven, por inexperiência namatéria, não considerou aqueles que não emitem opinião ora por serem contraas sondagens  ora por discordarem, por acharem despropositada a questãocolocada (cá em casa, a "outra voz" assim o achou). Assim, neste inquérito deveria constar mais uma alternativa de resposta: "é-meindiferente", por exemplo, que corresponderia ao Voto em Branco e atépoderia também ser colocada a alternativa "que me interessa isso?"que teria todo o sabor de um Voto Nulo.
 São falhas próprias "de toda e qualquer primeira vez" que játêm o mérito de avisar o autor para ter mais cuidadinho na preparação do quepretender fazer futuramente.
Voltando à Sondagem. Camuflando a reduzida participação (fica desde já oaviso para com os argumentos falaciosos de muitos analistas de muitas outrassondagens mais importantes) vamos imaginá-larealizada por um qualquer instituto de elevada projecção internacional.Diremos então que 33,33 por cento dos auto-inquiridos expressou-se contra apresença de Santana Lopes, como representante do povo português, nasComemorações do 7 de Setembro de 1822. Valor elevado? Reduzido? Bem... digamosque expressivo, penso eu de que, porque um terço de bolo já mata a fome a maisdo que um. Passados 182 anos da Independência do Brasil (para nós portuguesesserão menos 3 porque D. João VI só a reconheceu formalmente em 1825) pensoque essa percentagem deveria ser o mínimo dos mínimos, dando algum descontopara aqueles que fazem da vida uma guerra de preconceitos.
Como já vos disse, é um facto de que isso de Pátrias Irmãsjá foi chão que deu uvas. Asdiferenças culturais são muitas e o que nos pode unir nem sempre évalorizado, direi até que é mal aproveitado. Dá a impressão que uma daspátrias ainda não se libertou do estigma de ter sido colónia, advindo daíuma certa desconsideração para com o (antigo) colonizador. Por outro lado,este último, o descobridor, talvez exulte o facto de ter trazido a"civilização" a estas terras e talvez veja o Brasil de uma formapaternal. Não sei. Não sei como exprimir-me. A verdade é que se notampequenas "guerrinhas de auto-valorização", digamos assim, de cadauma das pátrias em relação à outra.
São atritos que não deveriam acontecer. E eles acontecem nos mais variadosquadrantes que, por vezes incendeiam qualquer um que se sinta filho de boagente. Não pretendo entrar num contexto mais abrangente, dos paises em si, domodo de vida dos portugueses e brasileiros, seus hábitos e cultura, porque setornaria fastidioso e direi até... complicado.
Um dos problemas com que me debato é ver que existe pouca divulgação de Portugal noBrasil. Até uma boa parte dos nossos próprios patrícios radicados aqui hádezenas de anos não têm noção de que Portugal mudou, que deixou de ser opaís cinzento que lá deixaram.
Por outro lado torna-se difícil expor sem ser acusado de parcialidadepor ser um português a escrever. Tenho que referir que por vezes dói ouvir que"... se não fosse a UE, Portugal continuaria atrasado" replicando (dizem) que Portugal e a Europa consideram o Brasil como país do Terceiro Mundo. Será? Para mim o Brasil é daqueles países que se apelidam de "emergentes".
Sobre a UE, vem apropósito citar uma resposta do nosso Presidente Sampaio, em trânsito por SãoPaulo na sua deslocação a uma cimeira na Bolívia ou Colômbia não sei. No seu discurso, JoséAlencar, Presidente do Brasil em exercício por ausência de Lula da Silva citouque Portugal é uma grande "porta de entrada" para o Brasil na União Europeia. Jorge Sampaio não gostou (notou-se um esgar) e retorquiu que existiam muitas outras portas parao Brasil penetrar, como a Espanha e a Itália, que Portugal tinha de ser visto comoum país produtor e investidor, et cetera e tal. Poderá deduzir-se que Porugal não merece muita atenção mesmo a nível do governo brasileiro? Creio que foi certamente uma daquelas infelizes tiradas que os governantes botam de vez em quando da boca p'ra fora. Só que o nosso PR, e logo depois um Ministro qualquer, reagiram. Sentiram-se... tal como eu me sinto por vezes.
Mas, grande parte da culpada não divulgação é nossa, dePortugal. É facto que Camões e Pessoa são estudados. Saramago também é lido ena ortografia portuguesa, por sua exigência. Outros autores também estão a chegar. Alguns actoresvêm participar em novelas. Mas tornar-se-ia necessário divulgar mais, por exemplo, amúsica, porque Portugal não é só Fado nem Folclore como por aqui éconsiderado. Tornar-se-ia necessáriotambém que a NBP/Fealmar produtora de (tele) novelas portuguesas não vendesse a alma ao diabo eque batesse o pé para que a voz e expressões portuguesas fossem ouvidas,porque até a própria trilha sonora das novelas que exportam é alterada passando a ouvir-se canções brasileiras. Será istointercâmbio cultural? Seria importante também queinstituições como o Instituto Camões (em São Paulo) divulgasse Portugal, porque não éfazer um encontro de quatro escritores portugueses, com dois deles ainda não nascidos na altura, que serecorda aRevolução de Abril. E as empresas portuguesas (grandes grupos do ramo dascomunicações e alimentar) que investem por aqui atéparece que têm receio de divulgar a sua origem... não vou nomeá-las...não o merecem. Em parêntesis digo-vos que já falei com professor casado com portuguesa oriunda da (minha) vizinha cidade de Mangualde que o emigrante português em São Paulo como que teme "cantar a toda a gente" a sua nacionalidade. Talvez temesse noutros tempos...
Um dos temas que cava fosso entre os dois países é o futebol. E aComunicação Social brasileira tem culpas. Todos nós sabemos que o Brasil,futebolisticamente falando, é o Brasil, pois claro está. E a imprensa falada eescrita enaltece-o. Tudo bem. O que é bom deve ser sempre falado, embora naminha modesta opinião a humildade deva estar presente. Agora desconsiderar ofutebol português é que é outra coisa.
As televisões esmiuçam coisas quenão lembram ao diabo. Lembro-me do anúncio comercial da Nike que foitema-debate durante dias, dias é verdade, até com chamada aos estúdios de "representantes dacomunidade portuguesa em São Paulo", e afirmava-se que o povoportuguês deveria sentir-se achincalhado por no citado anúncio os jogadoreslusos serem feitos de gato-sapato pelos canarinhos. Sinceramente que não vimais que um comercial. O barulho foi feito apenas pela produção do programa...que se transmitisse a ideia de seriedade, desentimento, eu até concordaria, mas o que eu achei é que estava recheado de comentários irónicos.
Com o tema Scolari, ó deuses de todo o universo, foi umespectáculo. Jornalistas a atacarem incompreensivelmente os colegas portugueses porestes "não gostarem"de Felipão e de quereem impor Vitor Baía. Críticas a choverem em cima de Luís Figo por "não gostar" deDeco.  Perdeu-se o primeiro com a Grécia foi cascar em toda aSelecção e lavar a imagem de Felipão... "que pode ele fazer se não temjogadores?". Em tempo... houve ligeira "marcha à ré" nosprogramas seguintes da TV Record após terem chovido protestos reconhecidos pelaprópria redacção, visto que a ditaemissora é vista via satélite. Depois, no final do Euro,  foi colocar Felipão no altar esubestimar o grupo português. Não estou a inventar, outros patrícios assimtambém o vêem, mas acomodam-se e nada dizem. Uma das frases escritas a queachei mais graça (tenho que rir) após o desaire final com a Grécia foi..."o principal jogador deles [Portugal, digo eu] foi Deco, que é brasileiro.Figo, Paulleta e Vitor Baia são bons em clubes...".Como o próprio articulista (ao que parece defensor acérrimo de Baía, mas que até desconhece a sua não convocação) costuma acabar os seus artigos também eu digo..."e assim caminha a mediocridade".
Por falar em Deco, a imprensabrasileira rendeu-se ao seu valor e enaltece-o. Infelizmente quase semprereferido comobrasileiro, como o brasileiro da Selecção de Portugal e raras vezes comoluso-brasileiro. A tentarem tirar alguma pedra no sapato? Arrependimento por valorização tardia do homem brasileiro? Outra verdade é que nunca vi Deco ser entrevistado pela TVBrasileira. Auto-críticas? Só ouvi um comentador um pouco polémico aliás,antigo craque de futebol, dizer que "desprezámos Deco e ele fez o que achou melhorpara a sua vida" e recentemente um outro aapontá-lo como justo vencedor da próxima eleição para Jogador Fifa do Ano,indo contra a opinião maioritária dos seus colegas que apontaram as baterias para RonaldinhoGaúcho e um outro para o francês T. Henry.
Bem, acho que entrei onde não era pretensão entrar, mas compreendam-me. Tinha também que atender um pouco o pedido de amigos que me escrevem e que querem saber o que pensa oBrasil sobre nós. Falei apenas do Futebol, talvez um dia fale de outras coisasmais, da qualidade de vida, da saúde... que apesar de tudo não nos deixa, anós portugueses, muito envergonhados e da língua meus senhores, da nossa língua a que orgulhosamente chamamos de Língua Mãe, porque para mim a galinha nasceu antes do ovo.
Estas coisas não me tiram o sono. Sinto-me bem, mas na altura em que as ouçosinto-me por vezes mal. Jamais falarei das célebres piadas que consideram o português burro,às vezes chifrudo e outras bicha. Isso afinal é coisa que nóspróprios contamos dos nossos alentejanos, os franceses dos belgas ouvice-versa, e que eu saiba nunca se fez guerra alguma. A mim, as ditaspiadas nada me chateiam e rio a bom rir bastando para isso inverter anacionalidade dos personagens, apesar de que só tenho conhecimento delasatravés de sites na internet, porque não mas contam, de início uma ou outratalvez, mas certamente que o meu sorriso foi amarelo demais que os fez desistir.
Democraticamente tenho que confessar que não tenho gostado do que por vezesleio em revistas brasileiras que considero idóneas do que se está a passar  com opovo brasileiro em terras lusitanas ou seja de como por vezes os brasileirossão tratados. Na minha Santa Comba não tomeiconhecimento de  algo grave, porque  a afluência de migrantesbrasileiros para a minha terra eranula, apesar de que cheguei a ouvir pessoas que me pareciam de bem, generalizarsobre a mulher brasileira que nos visita. Porque "confundirem" logo à entrada no nossopaís uma cidadãbrasileira que se preza por honesta e que vai à procura de melhor vida, issonão. Nem todas irão para casas de luz vermelha. Aqui sinto-me deverasenvergonhado. Nunca gostei de rótulos e aqui fica o meu protesto e até peranteas autoridades portuguesas, porque foi por aqui relatado  um caso (assédiosexual??) passado nos próprios Serviços de Fronteiras do aeroporto. E énecessário também ter em mente que nem todo o avião que parte da América doSul leva droga. Como em toda e qualquer parte do mundo há gente boa e má. Outracoisa lastimável é o tratamento ao migrante principalmente na área daconstrução civil. Exploração pura a trabalhadores que não conseguem o vistoe que ficam em regime de total escravidão. O mesmo se passará com os preços absurdosexigidos aos brasileiros (e não só, penso) nos alugueres em pensões de má qualidade lá pela nossa capital. E também não dá para entender que se ouçam vozes contra a ida de cidadãos estrangeiros (brasileiros, africanos, europeus de leste) para o nosso país. Com que direito um povo de emigrantes como o nosso foi, é e será o faz? Quando me "atacam" com tal, tenho de aceitar as críticas e até me apetece pedir desculpa.
Também não me importaria de pedir desculpa ao povo brasileiro, àquele povoque Cabral encontrou e que foi baptizado de índio e que ainda hoje éassim referido e que ainda hoje luta por terras e direitos. Também medesculparia perante o negro roubado à sua África e trazido para estas terraspara trabalhar reduzido à sua condição de escravo e que ainda não seconseguiu impor na sociedade brasileira. Repito assim que a estes, só a estes,eu  português que sou, pediria desculpas, mas também sei que a nívelinstitucional não o é feito ou não é conveniente fazer, não sei, pois dizemque "estas coisas eram assim naqueles tempos... e pronto". Mas, pensoeu cá com os meus botões se não serão estas aproximações dosgovernantes de povos, sejam os que se enfrentaram em guerras sejam o colonizado versus colonizador, um sinal que"águas passadas não movem moinhos", um sinal velado de pedido dedesculpas, em parte. Um sinal imperioso que temos é de pensar no futuro, quecom uma língua de tronco comum não devemos virar as costas.
O sonho comanda a vida e talvez um dia vejamos Portugal e Brasil comoverdadeiros irmãos a respeitarem-se mais e a enaltecer os feitos um do outro.

















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publicado às 18:06

Melancolia (ainda)

por neves, aj, em 19.10.04

Melancolia (ainda)
... recuando, de novo, alegremente triste na memória davida.
(a Delfim Pais de Matos, in memorium)

Photobucket

Tenha-se por base introdutória que apesar de ultimamente andar arredado das lides jornalísticas (digamos assim) no semanário do Defesa da Beira, jamais se poderá desvanecer o meu interesse pelo que se passa na terra que me viu nascer... tanto mais que até já escrevi no meu Voz do Seven "... que quando se sai do torrão já com quase meio século de vida as raízes não podem secar mais".
Assim, é com enorme expectativa que espero pela chegada do Defesa. Ontem,Sexta-feira, chegou. Não sei propriamente a hora nem sei se o carteiro tocou duas vezes e isso até foge ao que me proponho. Sei que almoçávamos e após a panorâmica à primeira das páginas os meus dedos caminharam  para as últimas,para o cantinho da nossa Cidade. De imediato a visão da foto de um amigo entre tarjas negras abalou-me. Nem li a notícia, já sabia... tanto mais que alguém já me avisara que o seu estado de saúde inspirava sérios cuidados.
Delfim Pais de Matos, o popular Delfim Pina, é o amigo de que falo. Amigo que sempre considerei e respeitei e, em consciência plena, afirmo também que a amizade que ele me oferecia era sã, raiando até, por vezes, a forma paternal... porque, afinal não fui eu e outros tais, quase como seus filhos nas primeiras andanças pela causa da Camisola Preta que nos unia?
...
Hoje o dia nasceu quente... esquentou bem, como dizem as gentes por aqui. Após três dias parecidos com o nosso Inverno este Sábado primaveril promete, mas nem o Sol radioso me desperta deste estado hiberno-mental que me aflige, só sei que tenho, que devo escrever e não encontro o fio à meada.
Parto em busca das recordações, daquelas que ontem relatei cá em casa. A memória contou-me que o primeiro contacto de convivência directa com o Delfim Pina foi talvez naquela célebre (re)marcação do pelado do velho Estêvão de Faria que até já vos relatei em outro texto. Nesse encontro aprendi pela voz do recém-chegado emigrante na Alemanha, que Pitágoras (o Teorema) afinal tinha aplicação prática e nem era necessário saber enunciá-lo. Mas a memória foi mais longe, muito mais, que nem eu próprio sei definir a idade que tinha. Dez anos? Menos? Talvez e por isso temo que a memória me possa trair. Mesmo assim relato que estava a presenciar desafio dos Pinguins no Pereiro, sentado nas bancadas do lado dos balneários antigos que na altura eram os que existiam. Vestido de amarelo (a cor que deveria sempre acompanhar o negro das outras camisolas) Delfim Pina defendia as redes santacombadenses e lembro-me dele no chão a contorcer-se de dores... afinal era apenas motivo para que o também guarda-redes Luís (o comboio Rápido não o tinha sido e ele tinha chegado atrasado) entrasse para o seu lugar visto que na altura a única substituição possível era a do goleiro, se lesionado...
Delfim Pais de Matos, como eu gostava de lhe chamar, entregou grande parte da sua vida aos Pinguins do Dão. Não sei quantos anos. Muitos foram. Foi atleta. Foi dirigente. Vogal... Presidente. É neste período em que assume a liderança do clube que o meu contacto com ele foi mais intenso e a amizade inevitavelmente nasceu... tanto mais que, como ele muito gostava de frisar, nós éramos parentes... primos em terceiro grau, penso. Recordo e sou obrigado a transcrever as dificuldades vividas naqueles conturbados tempos de falta de apoios e pergunto-me como Delfim Pina e seus pares conseguiam levar a barca a bom porto. Eram as bolas que escasseavam nos treinos, faltavam chuteiras, toalhas... então no dia de jogo... bem, o Domingo era dia de enorme preocupação... os equipamentos estariam preparados? Quantos jogadores havia para o jogo? Fulano já teria vindo? E beltrano... seria preciso ir buscá-lo a casa? E o autocarro para transportar os Pinguins já teria chegado? Conseguir-se-ia chegar a horas?...
Em dia de jogo, os afazeres, os nervos, a ansiedade nem lhe permitiam sentar-se comodamente à mesa para almoçar e ganhou celebridade entre nós, travessos atletas adolescentes, a habitual sandes (sanduíche) que sempre levava e que só era devorada após a equipa estar prontinha a entrar em campo.
Photo Sharing and Video Hosting at PhotobucketInúmeras histórias haveria a contar, mas o tempo e o espaço começam a escassear e se esta desculpa esfarrapada não serve direi então que a memória está em greve.
Faço o remate final relatando o que vejo
nesta fotoe que foi tirada em Lamego no início do decénio de 80 quando a comitiva do Desportivo Santacombadense tinha por destino Resende. Deste jogo no Douro já eu falei na minha crónica anteriorquando pretendi fazer singela homenagem a Teixeira Dinis, outro grande santacombadense que viveu intensamente a Camisola Preta. Nesta foto revejo com uma pontinha de nostalgia o Jó Ramim, entre a minha pessoa e o velhinho Serafim Brinca, e em pé, atrás, lá está o seu primo Rui Brinca intrometido na ala directiva formada pelo António José Bilro, o Alfredo, o (também) grande Zé Dias e o bem-disposto Delfim Pais de Matos...
Que descanse em paz, Presidente!

São Paulo, 09/10/2004

 

MELANCOLIA                MELANCOLIA (MAIS AINDA)









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publicado às 19:28

A Bola

por neves, aj, em 18.10.04

LUIZ FELIPE SCOLARI (Seleccionador de Portugal)
Seleccionador perdeu a cabeça
A noite não podia ter corrido melhor a Scolari e pupilos. Mas, como no melhorpano cai sempre a nódoa, após o jogo de ontem, enquanto conversava com umajornalista, Scolari perdeu a cabeça e a cena que se seguiu é... inqualificável. O escândalodo Liechtenstein voltou à baila; as acusações e ofensas aosjornalistas repetiram-se: «Vocês andam a induzir o povo; andam aenganar os portugueses. O povo provou que está com a Selecção! Vocês,jornalistas, é que são bons e aqueles [apontando para o autocarro de Portugal] são unsm...» Fora de si, irritado, Scolari ainda brindou os jornalistas com umadespedida indecorosa: «Vão-se f...!» Sem palavras. Minutos antes, em conferência deimprensa, Scolari já havia deixado alguns recados aos jornalistas. «Só tenhode pedir desculpas quando cometo erros deliberadamente. De resto, não vãocolocar palavras na minha boca, eu não vou dizer o que os jornalistas queremque diga. Só se falharmos por omissão nossa vamos pedir desculpa»,garantiu o seleccionador.

Ver notícia in A Bola


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publicado às 06:48

Chá de Tília

por neves, aj, em 17.10.04
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diz qu'é bom p'ros nervos e até ajuda a digerir!

... e a primeira xícara vai p'ro Luiz Felipe Scolari. Sim essemesmo, o seleccionador nacional de futebol que levou a "equipa detodos nós" ao honroso segundo lugar no Campeonato Europeu de Seniores.
"...são uns eme, três pontinhos" e "Vão-se efe, trêspontinhos"... foi asism que a simpática (Felipão certamente diria gostosa) apresentadora do canal televisivo RedeTV começou portranscrever  notícia veiculada pelo jornal desportivo A Bola. A citadanotícia referia-se a frases presumivelmente proferidas por Scolari em conversacom jornalistas logo após a conferência de imprensa no final doPortugal-Rússia. Trata-se portanto de conversa off-record e tal como a outratem carimbo para poder ainda dar que falar (lembram-se dessa tal outra conversa?Uma famigerada conversa que envolveu o também seleccionador Oliveirinha emuma das fraudes célebres no futebol português com prejuízo nítido da minhaBriosa?).
Não é pretensão deitar achas p'ra fogueira, mas Voz do Seven não pode ficar indiferente a tal cena que se tem de classificar comoinqualificável. Naquilo que até posso titular de Carta Aberta, digamos assim, ao companheiro FelipeScolari começo por lhe dizer: "Ó pá, francamente… não havia nechexidade".Compreendo que um homem não é de aço, é feito de carne e ossos e também temnervos. Sei também que, por vezes, os jornalistas são uns chatos do caraças eperguntam ou escrevem aquilo que nós, entenda-se vós os famosos, nãogostamos... embora sejam esses jornalistas que em outras alturas nos projectampara o Mundo, que nos colocam no mais alto pedestal cobrindo-nos com tamanhafama que nos permite fazer contratos milionários.
Compreendo também que queresenterrar o affaire Liechtenstein (longe vá a hipotética ironia no francesismoempregue... Voz do Seven não se refere de maneira alguma a anónima Paulahospedada em estância suíça qualquer). Queres esquecer os vergonhosos dois adois, porque até tu te sentes envergonhado e não sabes explicar. Eu, como aesmagadora maioria do povo português também gostava de ficar esclarecido comoé que é possível uma equipa de futebol composta por jogadores profissionaisque actuam nas melhores equipas nacionais e alguns até nas melhores da Europa,conseguem a proeza de empatar, após um favorável dois a zero, com umaformação tão modesta composta unicamente por três profissionais (segundoouvi na rádio). Nem o apoio da assistência faltou, porque a maioria dospresentes era portuguesa. Será que, conforme tu dirias, os jogadores portugueses entraram no jogo de saltoaltopavoneando-se em completo desrespeito pelo adversário? Então aqui há culpas. Etuas também. Não afirmaste tu no célebre jogo com a Espanha no Euro 2004, que "era matar oumorrer"? Dissesses-lhes a mesma coisa para este jogo, ora pois. Dizes tu (ainda) que na ressaca nãodeste raspanete aos teus jogadores. Pois a eles é que lhes devias ter dito parase irem efe, três pontinhos... eu, aqui a milhares de quilómetros mandei-os. Enão me arrependo. Apesar de tudo tentei convencer-me que o escândalo de Sábado à noite não passou de umacidente de percurso e nem sequer escrevi sobre o desaire e se o faço agoraé porque surgiu este caso que tu cozinhaste. Porque as dúvidas surgem... comose empata com uma equipa amadora e passados quatro dias depois joga-se comtamanha garra e até se dão sete a uma Rússia? Algo se passou caro Felipão...algo se passou.
Estou a perder ofio à meada caro Felipão. Não era minha pretensão falar do passado. Quero irpara a frente, pois acredito piamente que vamos ser apurados para o Mundial 2006e quero que saibas que estou com a Selecção de todos nós (e não a tua oudoutro qualquer) e que de maneira alguma os jornalistas conseguirão virar-mecontra a Equipa das Quinas, como tu afirmaste. Escrevam o que escreverem. Sei que tens o status de Campeão do Mundo em Futebol, mas isso não te dá o direito de"roncares" o que te vier à cabeça. Afinal és o Seleccionar Nacionalde Portugal e Portugal não é uma qualquer república de bananas. É um facto que somos um país pequeno, comas suas limitações próprias e futebolisticamente, por mais que corramos,outros países nos ultrapassam. Nós sabemos e admitimos, caro Felipão. Mas oque não pode estar ausente é a dignidade. A Selecção Nacional Portuguesa é(também) um símbolo da Pátria Lusa. Une os portugueses à sua volta e umatleta que veste a camisola verde-rubra tem de se consciencializar que está arepresentar Portugal. Tal como o técnico que os comanda e que tem, ou deveriater, responsabilidades ao mais alto nível e não é exagero se afirmar não muito distantes de um governante. Inevitavelmente a imprensa mundial, do teu Brasil também, falado caso que geraste com os jornalistas e é vergonhoso que o nome de Portugal fique manchado por frases indecorosas, impróprias a todos os níveis e proferidas em verdadeiro momento de descontrole emocional, a raiar a loucuramomentânea, pelo Seleccionador Nacional Português. Não Felipão, não. Haja dignidade.
Não sou Cristo para te poder perdoar. Nem sei se há algo a perdoar, nem seise admites que erraste. Também não sei se Madail leva a coisa a sério e tevai puxar as orelhas. Mas mereces uma repreensãozita. Cartão vermelho jamais,mas amarelo sim. Pelo que já constatei por aqui, pelo teu Brasil, pelo o que me é oferecido pelas tevês sei que és um homem bastante emocional, que ferve em pouca água, mas todos te consideram um gajo porreiro. Com provas dadas. Embora não me sinta obrigado a agradecer-te pelo que tens feito pelo futebolportuguês, visto que é o teu trabalho e tanto mais que ganhas mais num mês doque um cidadão ganha em anos, quero que saibas que tinha consideração por ti. Não vou dizer que a perdi completamente, mas... entendes, não? É um facto que, no teu jeito peculiar, conseguistereunir o povo português à volta da Selecção e aqui fica o meureconhecimento público pelo trabalho. Mas, tens que ter cuidado. E assim, resta-merecomendar-te, para teu bem e para melhor entrares nessaEuropa que tanto ambicionas, que tomes um xícara de chá de tília todos osdias ao acordar. É produto natural e não causa dependência e até dizem queproduz efeitos que se sobrepõem a quaisquer xanaxes ou lexotans.Acredita. Convinhaigualmente que quando estiveres com os estupores dos jornalistas faças aquiloque eu recomendava aos meus alunos de Matemática: antes de responderes enche opeito de ar em inspiração profunda e deixa passar cinco, dez segundos...evitam-se muitas asneiras. Acredita.
Ah... afinal parece que o jornalistaque te trouxe à memória o passeio ao Liechtenstein é uma senhora. Jornalista do Record queaté dedicou um Editorial ao assunto. Mas... ouve lá Felipão, por amor dequem mais ames. Isso faz-se? Isso diz-se? A uma mulher? Sinceramente. Seu grossodir-te-iam por aqui. Olha,outro conselho... passa na florista mais próxima compra um raminho de rosas econvida a senhora para comer um bom bacalhau regado com um bom branco... seaceitar talvezela tenha a dignidade de esquecer o assunto.

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O inevitável "f..." — Os forcados de Scolari

Também vou oferecer uma xícara destemilagroso chá ao treinador Carlos Alberto Parreira. Já sei, já estarão adizer que nada tenho a me meter em assuntos da Selecção Nacional Brasileira,pois como cidadão estrangeiro em casa estranha devo fechar o bico e blá, blá,blá... et cetera.
Fique registado que não pretendo meter opinião emestratégia alheia, nem tenho intenção alguma em desestabilizar a equipa. Aquestão é  com Parreira e as duas linhitas que escrevo é para lheaconselhar a tomar o chazito, pois dizem que a citada infusão também tem propriedades estimuladoras de uma boa digestão. E oseleccionador canarinho parece que tem muitos problemas desses. Principalmente se a iguaria parece queestá no papo e afinal é indigesta p'ra caraças. Foi o que aconteceu noúltimo Brasil-Colômbia com um frustrante (para as cores brasileiras bementendido) zero a zero final.
Na conferência de imprensa Parreira lamentou-se efez queixa mais ou menos nestes termos: "só pode haver futebol se as duasequipas quiserem e hoje uma delas [Colômbia, digo eu] não o quis". Com odevido respeito senhor Carlos Alberto Parreira, a Colômbia tem de tratar da sua(dela) vidinha. Pois é verdade que fez marcação cerrada, mas não foi àmargem das leis do futebol e como era (ou ainda é nem sei) a última colocadado grupo, necessitava tanto de pontos como de pão para a boca. Realmente o jogoperdeu beleza, mas então queria que eles viessem jogar abertos contra o Brasil,selecção campeã do mundo e que possui um lote de jogadores dos mais desejadosdo planeta? Se o fizessem era autêntico suicídio, não? Levariam uma tosa queo avião até regressaria derreado duma asa pelo peso das bolas sofridas.
Repito que não é matéria que me digarespeito, mas ninguém se segura perante tal discurso de um treinador que estácomo que "condenado" a ser campeão do mundo. E pelos vistos não sou só eu que penso assim, alguns comentadores desportivos tambémdiscordaram, embora meigamente, de tais palavras. Se neste jogo o Brasil nãoencontrou soluções, pois tem que se dar mérito ao adversário embora verdadeseja dita que os craques canarinhos não estavam muito inspirados. Acontece.
Ofereço, assim, uma xícara de chá de tília para futuras boas digestões.








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publicado às 21:10

Ena pá!

por neves, aj, em 14.10.04
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... sete a um. Foi festa à portuguesa com certeza!

... e nem eu me furteia fazer comentário.

Mundial2006 – Europa

Portugal7 – 1 colo r="#0000FF">Rússia


Barriga cheia.
Realmente,cumpriu-se o velho adágio de que nãohá fome que não dê em fartura. Golos para todos os gostos, dois à boca dabaliza de Pauleta e de Cristiano Ronaldo e os outros cá do meio da rua... autênticas pedradas queempolgam o adepto de tal ordem que lhe fazem sentir que afinal os eurosgastos no bilhetinho até foram bem empregues.
Gostei. Principalmente dadeterminação colocada em campo.
Muita raça, marcação em cima com apoioimediato do colega e (ainda) outro colega na sobra. Quando assim é, meusamigos, as diferenças entre equipas da mesma igualha disparam (este jogo servede exemplo) e as diferenças entre equipas de patamares bem distintos atenuam-se(veja-se o caso do Brasil vs Colômbia). Quanto ao desafio em si, claro está quea partir do terceiro golo (ao segundo ainda não se descansou, tanto mais queestava bem fresco na memória o jogo vergonhoso de Sábado passado) as hosteslusitanas sentiram que os três pontos estavam no saco. Agora partir paratamanha goleada é que certamente não passaria pela cabeça do mais optimista.
À notória incapacidade de marcação da parte dos russos aos nossos jogadores corresponderam Deco, Cristiano Ronaldo, Simão e Petit com autênticasbombas que deram (mais) beleza ao espectáculo. Não destaco ninguém emespecial, porque tenho a mania de ver o futebol como um desporto colectivo erevolta-me que as atenções dos adeptos em geral, jornalistas também e dos analistasintelectuais fazedores de ídolos (a que atribuem prémios) só se virem para quemmarca golos.
Sou contra ídolos.
Uma equipa é um todo e desgraçado dotreinador que não veja isso e que não o transmita aos seus jogadores.
No entanto, nãovou esconder que sinto um ponta de orgulho que Cristiano Ronaldo seja português. Omiúdo é bom. Força, técnica, progressão, ginga, remate de pés, de cabeça e outros atributos fazem dele já uma certeza no futebol mundial... sóespero que a humildade própria dos verdadeiros craques de bola esteja semprepresente na sua mente. Acredito que irá brilhar no Alemanha 2006. Outro jogadorque também enche, que sobressai, é o português Deco nascido em São Bernardo do Campo aqui mesmo ao lado da cidade de São Paulo. Raça, técnica,visão de jogo, remate... estão bem presentes e acrescente-se ainda uma boa dose dehumildade angariada no seu percurso ascendente que o levaram do anonimato, doesquecimento nos estádios brasileiros, a um dos grandes da Europa e do Mundo, oBarcelona. Houve períodos de jogo em que ele autenticamente catapultou a Equipa das Quinas emdirecção à baliza adversária... fazendo jus ao "Vamos a eles,malta" que o Voz do Seven tinha pedido.
Poderá dar a ideia que me estou acontradizer, que afinal estou a idolatrar estes dois jogadores. Nâo. Acreditemque não. Falei em Cristiano Ronaldo (ficaria muitograto que a comunicação social sempre assim lhe chamasse, principalmente aimprensa brasileira) porque é um jovem e eu gosto de valorizar a juventude. Faleiem Deco, porque "temos contas a ajustar"... já opinei por escrito quenão sou a favor da inclusão de estrangeiros naturalizados numa SelecçãoNacional de Futebol e mantenho o que disse não por uma questão de teimosia oupor ter os horizontes limitados e sim por uma questão de identificaçãonacional de uma selecção representativa de um país, porque a não ser assim ese a moda continua, os emblemáticos "equipa de todos nós" ou"equipa das quinas" deixam de ter sentido. Mas acreditem queactualmente sinto Deco tão português quanto eu e não foi por acaso que opequeno Galo de Barcelos (que nos identifica tanto quanto a guitarra ou osJerónimos) comprado em terras brasileiras foi por mim baptizado com o nomedaquele a que chamam de mágico. Faço pequeno parêntesis aqui para dizer queVoz do Seven aposta em Deco como um dos três contemplados no prémio "Melhor Jogador Mundial do Ano" instituído pela poderosa Fifa. Em nota acrescente-se que dos 35 nomeados, Portugal está representado por tês jogadore: o já citado Deco, o consagrado Luís Figo e a revelação Cristiano Ronaldo de apenas 19 anos. A FIFA World Player Gala 2004 terá lugar a 20 de Dezembro em Zurique na Suiça.
O Portugal-Rússia já lá vai, já foiontem. Portugal ascendeu ao primeiro lugar do Grupo 3 da Zona Europeia com 10pontos tantos como a selecção da Eslováquia. Toca a pensar no próximo jogo, nos três pontos em disputa, de modo a não deixar mais fugir o primeiro kugar e assimestarmos presentes na Fase Final do Mundial 2006. O desafio será a 17de Novembro no Grã-Ducado do Luxemburgo e espera-se que a nossa Selecção entredeterminada e que respeite o adversário, porque a ser assim, a vitória nãofugirá.

Europeu2006 – Sub 21

Portugal2 – 0 Rússia  

Uma palavra para os nossosmais jovens que disputam o Europeu 2006 da categoria. Obtiveram a terceiravitória, em 3 jogos, somam 9 pontos e comandam destacados o respectivo grupo.Não presenciei o desafio, mas rezam as crónicas que Portugal encantou. Àsemelhança dos colegas mais velhos, os Sub 21 portugueses deslocam-se aoLuxemburgo a 16 de Novembro onde se espera que amealhem mais três pontinhospara o seu pecúlio rumando de vento em popa a caminho da Fase Final que sedisputará em Maio e Junho de 2006 em país ainda por definir.

Mundial2006 – América do Sul

Brasil 0– 0 Colômbia

 Estava-se à espera, mas nãoaconteceu.
A goleada que se ansiava para agradar aos milhares de torcedoresbrasileiros presentes no estádio Rei Pelé na cidade de Maceió, capital doestado nordestino de Alagoas, não aconteceu. Nem a goleada nem a vitóriasimples. Cheirou a desilusão e o povo alagoano (que não parou de incentivar aequipa durante todo o jogo) não conseguiu suster a sua frustração e brindouno final do jogo a selecção brasileira com assobios dereprovação.  
Grande parte da culpa da não vitória brasileira vai para a Colômbia que fez marcação cerradaaos craques canarinhos (que irrita comentadores, técnicos e por aí fora, mascada um luta com as armas que tem) e ameaçava com contra-ataques rápidos,  que apesarde serem somente ameaças não estimulavam os defesas brasileiros aaventurarem-se no ataque descurando asua retaguarda.
Outro quinhão da culpa vai para a equipa de arbitragem uruguaiaque não validou um golo limpo da Selecção do Brasil quando um petardo,um míssil ou uma bomba (como é costume dizer-se por aqui) de Adriano levou abola a bater na barra, a descer com violência e a entrar claramente na balizacolombiana. Verdade seja dita que não haverá espectador presente no estádioque afirme que viu a bola bater para além da linha de golo tal a violência doremate... mesmo via TV, só com a técnica da "câmara lenta" é quese afirma peremptoriamente que a bola entrou a bom entrar... 58 centímetrosmedidos pelas tecnologias das imagens virtuais. Mas tem que se dar o benefícioda dúvida ao bandeirinha e nos comentários finais não ouvi nem da parte dotécnico Parreira nem dos jogadores brasileiros a alusão a tal lance, talvez ematitude cautelosa e defensiva visto que também houve um golo colombianoinvalidado, pensamos que erradamente, por marcação de um possívelfora-de-jogo que por aqui toma o nome de impedimento.
Não me vou alargar emcomentários, porque para além de não ser a minha especialidade torna-sedifícil dizer abertamente que os jogadores brasileiros apelidados de craques setornam demasiado individualistas, que Ronaldo não é fenómeno (é bom jogador)  eque é notória a falta de Kaká, um verdadeiro maestro que está a encantar osestádios da Itália e de toda a Europa. É a minha modesta opinião que em nadamodificará o normal rodopio do planeta Terra nem tão pouco a estratégia daselecção canarinha.

(Gostaria que fosse informado sevós visitantes tendes dificuldade em entrar no site do Mundial 2006 – Américado Sul... é que por vezes pede uma senha e outras vezes não. Em caso de serpedida, desprezar o aviso e tentar abrir novamente, ok? Obrigado!)










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publicado às 14:10

Mundial 2006

por neves, aj, em 12.10.04


Mundial 2006
Fase de Qualificação

 

      Campanha Brasil


Filantropia


Restantes Zonas de Apuramento





ComentarMundial 2006

      Campanha Portugal




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publicado às 06:32

Época 2004/05

por neves, aj, em 10.10.04

 

Aquipodereis acompanhar a carreira da Académica nas duas provas em que estáempenhada. O Cantinho da Briosa aproveitou a "deixa" eoferece-vos outros sítios onde podereis navegar a vosso belo prazer.Intencionalmente, algumas das ligações estão direccionadas para a Universal Briosa efoi igualmente preocupação tingir toda a página em tons de negro, afinal acor que veste a nossa paixão.

Superliga

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Taça de Portugal

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Época 2004/05

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publicado às 20:11

Cantinho da Briosa

por neves, aj, em 09.10.04

src=http://img.photobucket.com/albums/v136/seven2004/Futebol/AAC%20Pinguins/emblemaAAC.jpg>  O Cantinho da Briosa já está pronto!

Bem, pronto será umaforma de dizer, porque é desejo do Voz do Seven que este espaço jamais pare. Epara mais crescer ele espera por vós, pelos vossos comentários, vossas sugestões ecríticas 
Com votos de que oCantinho da Briosa seja um espaço de verdadeira comunhão da Malta convido-vosassim a fazer uma visita.






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publicado às 17:49

Breve História

por neves, aj, em 08.10.04

Breve História

AAcadémica, também chamada carinhosamente por Briosa, é o mais antigo clubedesportivo português.
Foi fundada em 1876 por um grupo de estudantes daUniversidade de Coimbra, com base no antigo Clube Atlético de Coimbra, de 1861,ou mesmo na antiga Academia Dramática, com estatutos de 1837.
O único que podereivindicar, a par da Académica, a maior antiguidade no associativismodesportivo é o Casa Pia Atlético Clube, que já promovia a prática dedesporto desde 1780.
Mas falando dos clubes com atletas profissionais quemilitam hoje na primeira e segundas divisões nacionais a Académica é semqualquer dúvida o mais antigo clube nacional. Muito popular na cidade deCoimbra e nos meios culturais e académicos nacionais, é um dos clubes commaior historial e tradição no panorama desportivo português. Um dos maioresclubes portugueses em adeptos, logo depois do S. L. Benfica, Sporting Clube dePortugal e F. C. Porto, a Académica sempre esteve intimamente ligada àUniversidade de Coimbra, bem como a todos os estudantes universitários do país,onde era muito querida e sempre apoiada.
A Académica sempre teve uma importantíssimaacção na formação de desportistas, aliando à alta competiçãodesportiva a formação académica e universitária, proporcionando aos seusatletas a continuação dos estudos, estando assim o desporto e a vida académicaintimamente ligados. Grande escola de jogadores, formou e amadureceu alguns dosfutebolistas portugueses mais famosos de todos os tempos, como foram TeófiloEsquível, Augusto da Fonseca, Tibério, José MariaAntunes, Bentes, Augusto Rocha, Alberto Gomes, Capela,Nana, Faustino, Armando Sampaio, Rui Cunha, GonçalvesIsabelinha, Albano Paulo, Filipe dos Santos, JorgeHumberto, Maló, Crispim, Ernesto, Gervásio, MárioWilson, Torres, Mário Campos, Rui Rodrigues, VictorCampos, Artur Jorge, Toni, Costa, Carlos Xavier,Dimas, Fernando Couto e Hilário. [Voz do Seven acrescenta Manuel António, Serafim, Artur, Álvaro, Alhinho...].
Estes foram apenas alguns dos mais famosos ou mediáticos, muitos outros houveao longo de muitos anos que suaram a camisola e pelo seu esforço e dedicaçãohonraram a Académica e que merecerão sempre um grande louvor por ter servidoesta instituição.
O Organismo Autónomo de Futebol reúne apenas asmodalidades profissionais da Académica, já que os restantes desportos estãodivididos por secções situadas no edifício da Associação Académica de Coimbra, na Rua António Padre Vieira. O futebol, tal como osrestantes desportos profissionais, ou semi-profissionais, está num organismoautónomo devido às exigências de gestão e direcção de um clube com pretensõessérias a nível de resultados e classificações desportivas.
Vista no seutodo, a Académica é o clube português onde é possível praticar o maior númerode diferentes modalidades desportivas, organizadas e geridas por estudantes, queo fazem por puro amadorismo e carolice, tornando este clube, com mais de cincomil praticantes numa instituição de carácter único em Portugal e raro nomundo.








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publicado às 10:14

Palmarés

por neves, aj, em 08.10.04

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publicado às 09:43

Os Cânticos

por neves, aj, em 08.10.04

Os Cânticos

Cântico 1

Ó BRIOSA, vamos à bola
Não tenhas medo de sujar a camisola
A camisola
E os calções
Ó BRIOSA vamos ser os campeões
OS CAMPEÕES.


Cântico 2

Deixei a casa 
Mulher deixei
E ó BRIOSA sempre te amarei
Força rapazes 
Vamos lutar
Que este jogo é p’ra ganhar.


Cântico 3

Todos querem saber
TODOS QUEREM SABER
Quem nós somos
QUEM NÓS SOMOS
E nós vamos dizer
E NÓS VAMOS DIZER 
Quem nós somos
QUEM NÓS SOMOS

Somos de COIMBRA
Somos BRIOSA
E viemos p’ra vencer
Somos de COIMBRA 
Da MANCHA NEGRA
Somos BRIOSA até morrer
Olé-olé, olé -olé, olé-olé-olé-olé...


Cântico 4

Somos ultras da BRIOSA
SOMOS ULTRAS DA BRIOSA
Doa lá a quem doer
DOA LÁ A QUEM DOER
Nosso nome é Mancha Negra
NOSSO NOME É MANCHA NEGRA
E viemos p’ra vencer
E VIEMOS P’RA VENCER


É Domingo e vim à bola
É DOMINGO E VIM À BOLA
Ver a BRIOSA jogar
VER A BRIOSA JOGAR
E na MANCHA eu vou estar
E NA MANCHA EU VOU ESTAR
A cantar e a berrar
A CANTAR E A BERRAR

BRIOSA; BRIOSA ; BRIOSA...

Cântico 5

Olé-olé-olé- olé-olé-olé-olá
Força BRIOSA vence não te deixaremos mais!!!

Cântico 6

A ganhar ou a perder
sou BRIOSA até morrer!

Cântico 7

A BRIOSA é uma nação
Que jamais será esquecida 
MANCHA NEGRA é a claque 
Mais ousada e destemida


Força A.C. olé-olé-olé.......

Cântico 8

Sabes que nunca estarás só
Na primeira ou segunda divisão
Porque tu és a BRIOSA 
O orgulho do nosso coração


Lá-lá-lálálálá....

Força BRIOSA vence 
Nós queremos que fiques na primeira
E por ti vamos cantar
Jamais te iremos deixar

Lá-lá-lálálá....

Somos ultras de Coimbra
E viemos p’ra te ver vencer
Nosso nome é Mancha Negra
Somos BRIOSA até morrer

Lá-lá-lálálá....
























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publicado às 09:12

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  • neves, aj

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  • neves, aj

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