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... sete a um. Foi festa à portuguesa com certeza! |
Portugal7 1 colo r="#0000FF">Rússia
Barriga cheia.
Realmente,cumpriu-se o velho adágio de que nãohá fome que não dê em fartura. Golos para todos os gostos, dois à boca dabaliza de Pauleta e de Cristiano Ronaldo e os outros cá do meio da rua... autênticas pedradas queempolgam o adepto de tal ordem que lhe fazem sentir que afinal os eurosgastos no bilhetinho até foram bem empregues.
Gostei. Principalmente dadeterminação colocada em campo.
Muita raça, marcação em cima com apoioimediato do colega e (ainda) outro colega na sobra. Quando assim é, meusamigos, as diferenças entre equipas da mesma igualha disparam (este jogo servede exemplo) e as diferenças entre equipas de patamares bem distintos atenuam-se(veja-se o caso do Brasil vs Colômbia). Quanto ao desafio em si, claro está quea partir do terceiro golo (ao segundo ainda não se descansou, tanto mais queestava bem fresco na memória o jogo vergonhoso de Sábado passado) as hosteslusitanas sentiram que os três pontos estavam no saco. Agora partir paratamanha goleada é que certamente não passaria pela cabeça do mais optimista.
À notória incapacidade de marcação da parte dos russos aos nossos jogadores corresponderam Deco, Cristiano Ronaldo, Simão e Petit com autênticasbombas que deram (mais) beleza ao espectáculo. Não destaco ninguém emespecial, porque tenho a mania de ver o futebol como um desporto colectivo erevolta-me que as atenções dos adeptos em geral, jornalistas também e dos analistasintelectuais fazedores de ídolos (a que atribuem prémios) só se virem para quemmarca golos.
Sou contra ídolos.
Uma equipa é um todo e desgraçado dotreinador que não veja isso e que não o transmita aos seus jogadores.
No entanto, nãovou esconder que sinto um ponta de orgulho que Cristiano Ronaldo seja português. Omiúdo é bom. Força, técnica, progressão, ginga, remate de pés, de cabeça e outros atributos fazem dele já uma certeza no futebol mundial... sóespero que a humildade própria dos verdadeiros craques de bola esteja semprepresente na sua mente. Acredito que irá brilhar no Alemanha 2006. Outro jogadorque também enche, que sobressai, é o português Deco nascido em São Bernardo do Campo aqui mesmo ao lado da cidade de São Paulo. Raça, técnica,visão de jogo, remate... estão bem presentes e acrescente-se ainda uma boa dose dehumildade angariada no seu percurso ascendente que o levaram do anonimato, doesquecimento nos estádios brasileiros, a um dos grandes da Europa e do Mundo, oBarcelona. Houve períodos de jogo em que ele autenticamente catapultou a Equipa das Quinas emdirecção à baliza adversária... fazendo jus ao "Vamos a eles,malta" que o Voz do Seven tinha pedido.
Poderá dar a ideia que me estou acontradizer, que afinal estou a idolatrar estes dois jogadores. Nâo. Acreditemque não. Falei em Cristiano Ronaldo (ficaria muitograto que a comunicação social sempre assim lhe chamasse, principalmente aimprensa brasileira) porque é um jovem e eu gosto de valorizar a juventude. Faleiem Deco, porque "temos contas a ajustar"... já opinei por escrito quenão sou a favor da inclusão de estrangeiros naturalizados numa SelecçãoNacional de Futebol e mantenho o que disse não por uma questão de teimosia oupor ter os horizontes limitados e sim por uma questão de identificaçãonacional de uma selecção representativa de um país, porque a não ser assim ese a moda continua, os emblemáticos "equipa de todos nós" ou"equipa das quinas" deixam de ter sentido. Mas acreditem queactualmente sinto Deco tão português quanto eu e não foi por acaso que opequeno Galo de Barcelos (que nos identifica tanto quanto a guitarra ou osJerónimos) comprado em terras brasileiras foi por mim baptizado com o nomedaquele a que chamam de mágico. Faço pequeno parêntesis aqui para dizer queVoz do Seven aposta em Deco como um dos três contemplados no prémio "Melhor Jogador Mundial do Ano" instituído pela poderosa Fifa. Em nota acrescente-se que dos 35 nomeados, Portugal está representado por tês jogadore: o já citado Deco, o consagrado Luís Figo e a revelação Cristiano Ronaldo de apenas 19 anos. A FIFA World Player Gala 2004 terá lugar a 20 de Dezembro em Zurique na Suiça.
O Portugal-Rússia já lá vai, já foiontem. Portugal ascendeu ao primeiro lugar do Grupo 3 da Zona Europeia com 10pontos tantos como a selecção da Eslováquia. Toca a pensar no próximo jogo, nos três pontos em disputa, de modo a não deixar mais fugir o primeiro kugar e assimestarmos presentes na Fase Final do Mundial 2006. O desafio será a 17de Novembro no Grã-Ducado do Luxemburgo e espera-se que a nossa Selecção entredeterminada e que respeite o adversário, porque a ser assim, a vitória nãofugirá.
Portugal2 0 Rússia
Uma palavra para os nossosmais jovens que disputam o Europeu 2006 da categoria. Obtiveram a terceiravitória, em 3 jogos, somam 9 pontos e comandam destacados o respectivo grupo.Não presenciei o desafio, mas rezam as crónicas que Portugal encantou. Àsemelhança dos colegas mais velhos, os Sub 21 portugueses deslocam-se aoLuxemburgo a 16 de Novembro onde se espera que amealhem mais três pontinhospara o seu pecúlio rumando de vento em popa a caminho da Fase Final que sedisputará em Maio e Junho de 2006 em país ainda por definir.
Brasil 0 0 Colômbia
Estava-se à espera, mas nãoaconteceu.
A goleada que se ansiava para agradar aos milhares de torcedoresbrasileiros presentes no estádio Rei Pelé na cidade de Maceió, capital doestado nordestino de Alagoas, não aconteceu. Nem a goleada nem a vitóriasimples. Cheirou a desilusão e o povo alagoano (que não parou de incentivar aequipa durante todo o jogo) não conseguiu suster a sua frustração e brindouno final do jogo a selecção brasileira com assobios dereprovação.
Grande parte da culpa da não vitória brasileira vai para a Colômbia que fez marcação cerradaaos craques canarinhos (que irrita comentadores, técnicos e por aí fora, mascada um luta com as armas que tem) e ameaçava com contra-ataques rápidos, que apesarde serem somente ameaças não estimulavam os defesas brasileiros aaventurarem-se no ataque descurando asua retaguarda.
Outro quinhão da culpa vai para a equipa de arbitragem uruguaiaque não validou um golo limpo da Selecção do Brasil quando um petardo,um míssil ou uma bomba (como é costume dizer-se por aqui) de Adriano levou abola a bater na barra, a descer com violência e a entrar claramente na balizacolombiana. Verdade seja dita que não haverá espectador presente no estádioque afirme que viu a bola bater para além da linha de golo tal a violência doremate... mesmo via TV, só com a técnica da "câmara lenta" é quese afirma peremptoriamente que a bola entrou a bom entrar... 58 centímetrosmedidos pelas tecnologias das imagens virtuais. Mas tem que se dar o benefícioda dúvida ao bandeirinha e nos comentários finais não ouvi nem da parte dotécnico Parreira nem dos jogadores brasileiros a alusão a tal lance, talvez ematitude cautelosa e defensiva visto que também houve um golo colombianoinvalidado, pensamos que erradamente, por marcação de um possívelfora-de-jogo que por aqui toma o nome de impedimento.
Não me vou alargar emcomentários, porque para além de não ser a minha especialidade torna-sedifícil dizer abertamente que os jogadores brasileiros apelidados de craques setornam demasiado individualistas, que Ronaldo não é fenómeno (é bom jogador) eque é notória a falta de Kaká, um verdadeiro maestro que está a encantar osestádios da Itália e de toda a Europa. É a minha modesta opinião que em nadamodificará o normal rodopio do planeta Terra nem tão pouco a estratégia daselecção canarinha.
Este Salazar nada tem a ver com o "teu amigo".
O que andas a ler... "obrigas-me" a revisitar o pa...
Adorei a parte final da recomendação, O limão foi ...
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