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Cada uma das tarjas faz ligção a portais que noticiam sobre as comunidadeslusófonas. Deveras interessantes para quem deseja saber o que sepassa em cada ponto do globo onde a Língua Portuguesa estápresente, estes portais não podem ser confundidos com jornais decada um dos países que relatam o que neles se passa no dia-a-dia,pois o objectivo é sempre noticiar, defender e divulgar a Lusofonia. Registe-se quetodas as ligações foram tiradas do portal
A propósito de um escritoenviado para o Defesa da Beira
Dos rabiscos iniciais no semanário Defesa daBeira ao seu espaço próprio que é o Voz do Seven, a caminhada,ao contrário do que se costuma dizer, não foi longa nemcansativa, porque na verdade nem se buscou. Aconteceu... como poracaso se começou também a escrever e não interessa estar agastar latim em explicações, porque justificar estas coisas écomo discutir se anjo é homem ou mulher com nome de homem.
Já que se fala da escrita do Seven uma das coisas a ser feita,por nunca o ter sido, é agradecer ao Director daquele jornal quepermitiu e sempre incentivou o Seven a escrever. Começou-se peloFoi... é notícia, um pequeno espaço (às vezesgrande) que não era mais que um apanhado do que se passava p'lomundo, mas que era sempre condimentado com um ou outrocomentário crítico, por vezes elogioso outras não. Sentindopavor, por talvez não entender a escrita como uma"encomenda a prazo" e até dar a ideia que se tem deescrever aquilo que os entrevistados ou observados pedem ouexigem, o Seven (aqui talvez o Neves, AJ) ainda fez duas ou trêsincursões pela reportagem, mas depressa abandonou... e,para além de publicar umas Palavras que Rimam, começou aescrever sobre o que a sua meditação via na Santa Comba Dãoque o viu nascer e incentivado pelos seus fiéis leitores alargouo horizonte... e vieram As Viagens, relatos de passeiosque dava p'la pequena, mas sempre bela cidade e sempre nacompanhia do fiel amigo <ahref="http://vozdoseven.weblog.com.pt/arquivos/095108.html"target="_blank">Raposão</a> que, abandonado ou fugidio, encontrou nele, quiçá por analogia,a companhia que tanto buscava.
Entretanto, o Seven (que inicialmente começou por ser umpseudónimo, hoje talvez seja heterónimo mesmo os maistímidos "escritores" têm esse direito ou não?e os mais atentos à escrita que por aqui passa saberãodestrinçar quando "a crina voa ao vento")dizia-se que, o Seven rumou a outras paragens, atravessou oAtlântico, a maneira de escrever mudou bastante e hoje, maissolto e mesmo não sabendo definir a sua escrita prefere dizerque relata a realidade romanceada em vez da ficção com base narealidade onde timidamente tenta entrar, mas sabe das suaslimitações tanto mais que se os conceitos de construção detextos literários lhe foram dados, há muito eles foramperdidos.
Com isto, o Defesa da Beira ficou menos acessível e houvenecessiadde de se criar um espaço próprio que ouvisse osdesabafos... e assim nasceu o Voz do Seven que é espaço dedifícil definição, mas onde se relata, se sonha, se alerta, seapela, se critica também e para grande alegria do autor... secomunica. E abre-se parêntesis paa se registar que Voz do Seven,apesar dos seus horizontes curtos, tem o privilégio detransportar o autor até aos seus amigos e de trazer até cá assuas palavras fraternas, fazendo com que a corrente da amizade eaté a da ligação às suas raízes não rebente... bem aocontrário de site com mais responsabilidade, por oficial setratar e pago com dinheiros públicos, que pura e simplesmentebloqueou o fórum dos comentários que tinha a grande virtude deser o cordão umbilical dos santacombadenses ausentes.
(diga-se em abono da verdade que a razão desse bloqueio foramcomentários ofensivos e de todo o modo indesejáveis, masimpedi-los, preveni-los ou até controlá-los é acto quequalquer bom estudo informático resolveria)
Mas, não se pense que o Defesa ficou completamente esquecido.Não, e nem se pense que o Defesa, pela voz dos seucolaboradores, se esquece do Seven. A corrente não quebrou,apesar da distância. Ela continua e transbordando de felicidade,e jamais vaidade, finaliza-se o presente texto com atranscrição de artigo assinado pelo grande amigo senhor CarlosRibeiro publicitando este nosso espaço no referido jornal Defesada Beira e ao mesmo tempo fica o alerta para a tal resposta deagradecimento enviada (e que se falou em título) e que podereisapreciar na entrada ou post imediatamente abaixo.
Defesada Beira
SEMANÁRIO REGIONALISTA
O Jornal de maior tiragem daBeira Alta
Ano 64° 4 Março 2005 N° 3145
Voz do Seven
A minha vida profissional e uma necessidadepremente de dar ao lar uma assistência redobrada, por força dadoença, são a razão de eu não dominar e não me manter a par,por enquanto, dos interessantes segredos da Net.
Toda a minha avaliação do interesse e das possibilidades desteespantoso meio de comunicação e de informação provém dafrequente conversa sobre este assunto com um velho amigo com quemsempre me dei, que dispõe de tempo e que gosta de se manterinformado, como convém, sobre o que por lá se pode encontrar debom se formos hábeis na escolha, como ele amiudadamente muito mefrisa.
Estou a imaginá-lo na sua cuidadosa pesquisa com base naquiloque me conta: as notícias sobre a hora, os artigos de opiniãonos diversos jornais diários, os momentos de relaxe com os seuspassatempos, os jogos, as curiosidades e os pensamentos, tanto doseu interesse, sem esquecer a sua descoberta mais recente "AVoz do Seven".
É fantástico! Diz-me ele: são as notícias, quer da nossaterra quer daquela super-Cidade de São Paulo, as Crónicas tantode cá como de lá, a bola a nível Nacional e Regional (aBriosa) ou mesmo local onde os nossos Pinguins são notíciafresca, incluindo resultados; a descrição interessantíssima deanúncios, cartazes e sinais de trânsito hilariantes que o autorvai descobrindo através do seu apuradíssimo sentido deobservação, tudo isto acompanhado de boa música agradável ecuidadosamente escolhida. Um encanto!
Tudo isto sem esquecer o convite ao comentário, o que nospermite avaliar que o "site" tem visitas de uma boaparte da Europa, pelo menos, onde se descobrem Conterrâneos ePatrícios revelando-se surpresos com a actualidade e aqualidade.
Depois de toda esta injecção a minha curiosidade leva-me aperguntar: E quem é o autor da página? Estou certo de quevocê, conhecedor do fenónemo já descobriu que se trata donosso Seven, como o endereço electrónico facilmente o deixaantever.
De qualquer modo, eu gostaria muito de saber até que ponto o meuamigo não exagera e se você é dos que dispõe de algum tempo,passe pelo "site" e diga-me se vale a pena cntinuar aacreditar em "navegadores".
Carlos Ribeiro
Crónicas Minhas
Um Atlântico mais insignificante que riacho...
Diz-se que o bom filho a casa torna e,deixando pra lá a discussão dessa qualidade, aqui metendes em regresso ao Defesa (embora de forma fugaz) porque mesmotardiamente, os agradecimentos devem, têm de ser feitos e ficadesde já explicada a razão um, a principal, desta minha prosa.Poderá ela, a prosa, abranger outros aspectos (a mente o ditarána devida altura) mas certamente compreendereis que com o passardo calendário e comigo a milhares de quilómetros cada vez sevai tornando mais difícil redigir sobre e para o engrandecimentoda nossa Santa Comba. É certo que na era das novas tecnologias,com constante e rápida informação a circular pelos ares, asnotícias chegam até mim em tempo real, mas muitas vezes nãoescrevo devido ao receio da imprecisão (seria texto abundante emtempos condicionais e suposições... penso eu de que, talvezou certamente) e convenhamos que eu passaria a ser presafácil, e até sei que já o fui, das vozes mais radicalmenteconservadoras atacando-me por escrever sem presenciar osacontecimentos in loco. Também poderia escrevercrónica abrangendo tema mais geral, sobre Portugal, o Mundo ousobre a São Paulo onde vivo ou até expor divagações da mente,mas acreditai que fico constrangido só por imaginar quepoderíeis pensar que eu andaria em busca de promoção pessoalou de publicidade para os meus escritos... bem e depois, depoishá o Voz do Seven que, por exigência de dedicação, me"rouba" bastante concentração e tempo às outrascoisas que desejava fazer, que neste caso seria escrever(mais) para vós leitores deste semanário.
Voz do Seven... os leitores mais assíduos do Defesa certamentesaberão que ao falar do Voz do Seven (no dia 1 de Abrilcompletou um ano de vida) me refiro a um espaço virtual,mas bem real, que criei e que vagueia pelas ondas da internet eque o nosso distinto colaborador senhor Carlos Ribeiro teve agentileza de o publicitar e elogiar (em demasia, note-se) num dosnúmeros deste jornal no princípio do mês passado. Emantecipação aos habituais finais de agradecimento et ceterae tal, quero desde já registar o meu agradecimento aeste amigo, que me conhece desde o berço (ou talvez antes) e queme viu crescer e evoluir nas brincadeiras lá pelas bandas do Balcão.
Quero (também) que esta nossa amizade fique nos anais do Defesada Beira e que conste que foi fortalecida pela cúmplicecolaboração nas suas páginas e ainda quero escrever (com aquelapontinha de saudade que por vezes nos ataca e que atédizem que é sinal de velhice) o que está a efluir da minhamemória neste momento... os tempos de (minha) infância... apassagem p'lo "Ribeiro fotógrafo" pedindo carrinhos oucarretos, já nem lembra o nome, que despidos dos filmesfotográficos (a preto e branco) iriam servir para animadasbrincadeiras... e não deixo de recordar também, aqui com umsorriso nos lábios, a luta do fotógrafo em tentardescontrair-me cada vez que a documentação ou a Escola meobrigava a posar para a posteridade, mas eu, tal como nas idas aobarbeiro, mantinha-me mais hirto que sardinha ou carapau embanhos de sol.
Com o tempo e o espaço a escoarem, estou com a estranhasensação de que o texto está superficial em demasia, mas ficoquase sempre sem jeito quando redijo sobre mim ou comigorelacionado... que a (vossa) compreensão impere. Fica a promessade que irei inventar um tempinho para vos dedicar um escrito devez em quando e finalizo a presente crónica com aquelasaudação que (dizem as normas da boa escrita) deveriaser inicial, mas que no fim também é aceitável e se não o épassa a ser, como diz José Saramago. Apresento então os meussinceros cumprimentos a todos os leitores do Defesa da Beira, comuma deferência bem carinhosa àqueles que antes me liam e queeventualmente ainda me lêem no "meu" Voz do Seven, queembora o apelide inexplicavelmente de masculino é a voz do queme corre na mente e apesar de não ser jornal, também não émero caderno de apontamentos... será, talvez, como naquelevelhinho anúncio publicitário ao refrigerante Sumol
... será aquilo que os outros não são!
Ainda a tempo
Embora tardiamente, mas sempre a tempo, ofereço à MULHER oque construí com imenso prazer e que publiquei no Voz no DiaInternacional da Mulher em 8 de Março.
<ahref="http://vozdoseven.weblog.com.pt/arquivos/184938.html"target="_blank">A TiMulher</a>
Este Salazar nada tem a ver com o "teu amigo".
O que andas a ler... "obrigas-me" a revisitar o pa...
Adorei a parte final da recomendação, O limão foi ...
MOMENTOS SÃO PAULO
Perdida em casa
A gata do Canindé
A [barata] tonta da Paulista
Tanto Mar
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Os pecados [confessáveis] de uma menina bem
A Marquesa de Sernancelhe
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