="#008080" size="2" face="Verdana">(opinião deGoulart Medeiros
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(devido a tãoilustre visita assim se explica a ausência, por desassossego, detextos meus, tentando-se remediar o caso com a publicação deentradas que não são mais que transcrições)
Os que nosacompanham nesta luta de espalhar a palavra pelo mundo afora sãosabedores do ataque de <ahref="http://vozdoseven.weblog.com.pt/arquivos/2005/12/cobreiro_cobrel.html"target="_blank">HerpesZoster</a> (ou Zóster, grafia que também encontrámos) deque fui alvo nos primeiros dias do passado mês de Dezembro doano ido de 2005.
Fez-se escrita e falei-vos das minhas, melhor das nossas (nãoesquecer que a minha companheira esteve e está sempre comigo)peripécias nos Hospitais... inevitavelmente, também vos relateias dores brutais que acompanham a maleita, mas na última dascrónicas escrita com espírito bem animado, já vos contava queas melhoras vinham a caminho.
Puro engano,caros amigos e leitores...
Se quanto àsbolhinhas (que não passaram disso, mas que se estendiam por umafaixa mais ou menos longa, formando uma zona como uma cinta...daí a denominação de zóster), dizia eu que se quanto àslesões cutâneas nada havia a reclamar, pois elas evoluíam paraa cura secando sem incómodo, já quanto à dor...ai... ai... éque quando eu pensava que a calmaria de noites mais ou menos bemdormidas já seria uma constante, sinal inequívoco que o cobreiroestava de abalada, eis que começo a sentir um incómodo, isso,incómodo acompanhado de uma imperosidade enorme de coçar toda azona atingida.
Passou um dia, talvez dois, essas dores aumentaram e a dúvidainstalou-se na minha mente... seria o reavivar da doença ou tudoseria culpa das horas sentadas em frente ao computador? AVéspera de Natal chegou e nem o bacalhau nem as rabanadastiveram força para me acalmar. Aguentei o Dia de Natal, porquecomo sabemos nem todos os dias são Natal e não me apeteceu irchatear o pessoal da urgência, mas no dia imediato e logo pelonascer da aurora fui "fazer uma urgência" ao <ahref="http://www.emilioribas.sp.gov.br/">
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<p align="justify"><font color="#000080" size="2" face="Verdana">(devido a tãoilustre visita assim se explica a ausência, por desassossego, detextos meus, tentando-se remediar o caso com a publicação deentradas que não são mais que transcrições)</font></p><p align="justify"><font color="#000080" size="2" face="Verdana">Os que nosacompanham nesta luta de espalhar a palavra pelo mundo afora sãosabedores do ataque de </font><ahref="http://vozdoseven.weblog.com.pt/arquivos/2005/12/cobreiro_cobrel.html"target="_blank"><font color="#000080" size="2" face="Verdana"><strong>HerpesZoster</strong></font></a><font color="#000080" size="2"face="Verdana"> (ou Zóster, grafia que também encontrámos) deque fui alvo nos primeiros dias do passado mês de Dezembro doano ido de 2005. <br>Fez-se escrita e falei-vos das minhas, melhor das nossas (nãoesquecer que a minha companheira esteve e está sempre comigo)peripécias nos Hospitais... inevitavelmente, também vos relateias dores brutais que acompanham a maleita, mas na última dascrónicas escrita com espírito bem animado, já vos contava queas melhoras vinham a caminho. </font></p><p align="justify"><font color="#000080" size="2" face="Verdana">Puro engano,caros amigos e leitores...</font></p><p align="justify"><font color="#000080" size="2" face="Verdana">Se quanto àsbolhinhas (que não passaram disso, mas que se estendiam por umafaixa mais ou menos longa, formando uma zona como uma cinta...daí a denominação de zóster), dizia eu que se quanto àslesões cutâneas nada havia a reclamar, pois elas evoluíam paraa cura secando sem incómodo, já quanto à dor...ai... ai... éque quando eu pensava que a calmaria de noites mais ou menos bemdormidas já seria uma constante, sinal inequívoco que o <em>cobreiro</em>estava de abalada, eis que começo a sentir um incómodo, isso,incómodo acompanhado de uma imperosidade enorme de coçar toda azona atingida.<br>Passou um dia, talvez dois, essas dores aumentaram e a dúvidainstalou-se na minha mente... seria o reavivar da doença ou tudoseria culpa das horas sentadas em frente ao computador? AVéspera de Natal chegou e nem o bacalhau nem as rabanadastiveram força para me acalmar. Aguentei o Dia de Natal, porquecomo sabemos nem todos os dias são Natal e não me apeteceu irchatear o pessoal da urgência, mas no dia imediato e logo pelonascer da aurora fui "fazer uma urgência" ao </font><ahref="http://www.emilioribas.sp.gov.br/" target="_blank"><fontcolor="#000080" size="2" face="Verdana"><strong>Instituto EmílioRibas</strong></font></a><font color="#000080" size="2"face="Verdana">.</font></p><p align="justify"><font color="#000080" size="2" face="Verdana">Está na hora devos falar deste Instituro de Infectologia onde me desloquei (aconselho de pessoa amiga ligada à saúde) dias após a doençaser diagnosticada, porque certamente se lembram na últimacrónica eu dizer que era do meu interesse investigar estadiminuição da defesa imunológica de que fui alvo e quepermitiu o aparecimento do Herpes. Conhecido como o Hospital daAIDS/SIDA, deu-nos a impressão que cada utente carrega às costas o pesado fardo do preconceito social logo por entrar nesta instalaçãohospitalar. Na sala de espera as pessoas só se olham fugazmente,em olhares vazios e desviantes (eu não estou aqui) as conversas estão completamenteausentes e os semblantes bem carregados... valha-nos oatendimento altamente carinhoso e humano das gentes hospitalares(preparação profissional mais cuidada? talvez) e, repare-se, aespera, em comodidade, pela nossa vez é ao ar livre (com cobertura paraprotecção das chuvas) o que me permitiu combater a ansiedade,fumegando. Neste primeiro contacto, o médico confirmou o Herpes,mandou-me prolongar o tratamento com <em>aciclovir</em>, umantiviral e... em conversa deveras animada e contangiante,falando-me da maleita, das causas, se eu sabia a que se dedicavao Emílio Ribas diz-me de chofre: "vamos fazer uma análiseao sangue... autoriza que se faça a pesquisa de anticorposanti-HIV, o chamado teste rápido ao HIV?". Apanhado desurpresa fiquei a olhar para o homem... desviei o olhar para aminha mulher e, antes de responder ao médico que sim queautorizava, ainda tive tempo para pensar "se fujo comoexplicar à mulher o porquê?". <br>Passadas quatro (longas) horas, esta hipótese de possívelcausa da falha na defesa imunológica foi descartada e omédico aconselhou-me, sem sobresaltos, a ver a próstata e opulmão... o pulmão, este sim assusta-me um pouco, mas nãovamos fugir e sim enfrentar o touro pelos chifres... a seu tempo.</font></p><p align="justify"><font color="#000080" size="2" face="Verdana">E, assim, foidevido ao facto de ter ficado "cliente" (tenho consultadia 5) que eu na segunda-feira a seguir ao Natal fiz a talurgência referida dois parágrafos atrás. Não foi necessáriauma História Clínica muito longa...perdeu-se mais tempo foi atentar definir a dor, mas como diria </font><ahref="http://www.citi.pt/hermanet/frameset_criacoes.html"target="_blank"><font color="#000080" size="2" face="Verdana"><strong>DiáconoRemédios</strong></font></a><font color="#000080" size="2"face="Verdana">... <em>ó meus amigos não havia nechexidade</em>,porque numa situação destas todo e qualquer tipo de dor que fazparte do cardápio dos compêndios da Medicina também existe nacabeça do paciente... o médico diagnosticou nevralgiapós-herpética devido a nevrite dos nervos atingidos... ora tomalá.</font></p><p align="justify"><font color="#000080" size="2" face="Verdana">Estou medicado,mas o médico lá me foi avisando que isto vai demorar podendoser necessária a visita ao neurologista e aprendendo a viver coma nevralgia, também verdadeira filha dum cobrão, aprendi aindaem </font><a href="http://boasaude.uol.com.br/dic/" target="_blank" rel="noopener"><font color="#000080" size="2" face="Verdana"><strong>dicionáriomédico</strong></font></a><font color="#000080" size="2"face="Verdana"> que ela, a dor, se pode caracterizar como"descarga eléctrica"... quem escreveu isto tem razãoe tirando os episódios de verdadeiro desassossego, em que melevanto, sento, deito e torno a levantar, a vida corre, ora pois,e saudei o Novo Ano de 2006 que espero tenha o poder deexorcizar o maldito cobreiro, cobrelo, cobrão, zona, aliás as sequelas.</font></p><div align="right"><table border="0" cellpadding="2" cellspacing="0"> <tr> <td> <p style="line-height: 130%"><a href="http://vozdoseven.weblog.com.pt/arquivos/2005/12/dores_de_parto.html" target="_blank" rel="noopener"><font color="#F13D07" size="1" face="Verdana"><b>Dores de Parto</b></font></a></td> <td> <p style="line-height: 130%"> </td> </tr> <tr> <td> <p style="line-height: 130%"><a href="http://vozdoseven.weblog.com.pt/arquivos/2005/12/cobreiro_cobrel.html" target="_blank" rel="noopener"><font color="#F13D07" size="1" face="Verdana"><b>Cobreiro, cobrelo, cobrão, zona...</b></font></a></td> <td> <p style="line-height: 130%"> </td> </tr></table></div>
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