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Muito secomenta. Ouvem-se as mais variadas opiniões. Ouvem-se críticas à Justiça, aoEstado (de S. Paulo) e também à União, por brandura, pela deficientecondições dos presídios, pela falta de verbas atribuídas. Fala-se emhipotética negociação entre Governo e PCC. O celular, telemóvel, éconsiderado verdadeira arma por permitir o contacto fácil e a organização deacções e questiona-se Telefonecelular na cadeia: operadoras podem ser co-responsáveis?Analistas afirmam que OEstado brasileiro entrou em falência ao tratar da segurança públicae acusam que Políciasubestimou capacidade de organização do crime e foi surpreendida.
Miúdos recolhem alumínio de autocarro incendiado. Ampliar a foto e reflectir sobre o gesto de vitória de um deles |
Confessamos queo problema é demasiado complexo para nosso entendimento e de maneiraalguma queremos emitir opinião. Ao fazer publicação sobre o assunto, e estaserá a última abordagem que faremos, a intenção de Voz do Seven é apenas defacilitar ligações à informação e tranquilizar amigos.
E fechamos com publicaçãoàs 04:16 horas desta Quarta-feira, 17 de Maio, na FOLHAONLINE
De sexta-feiraaté o final da noite desta terça-feira, 132 pessoas --incluindo policiais,suspeitos e detentos-- morreram nos 251 ataques comandados pelo PCC e nas rebeliõessimultâneas deflagradas pela facção.
O movimento é uma retaliação do PCC à decisão do governo estadual de isolarlideranças da facção. Na quinta-feira passada (11), 765 presos foramtransferidos para a penitenciária 2 de Presidente Venceslau (620 km a oeste deSão Paulo), em uma tentativa de evitar a articulação de ações criminosas.
No dia seguinte, oito líderes do PCC foram levados para a sede do Deic(Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), em Santana (zonanorte de São Paulo). Entre eles estava o líder da facção, Marcos WilliansHerba Camacho, o Marcola. No sábado, ele foi levado para a penitenciária dePresidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo), considerada a mais segurado país. Na unidade, ele ficará sob o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado),mais rigoroso.
A Folha apurou que Marcola pôs fim à onda de violência após um acordocom o governo estadual. O secretário de Administração Penitenciária de SãoPaulo, Nagashi Furukawa, admite que houve uma reunião entre representantes dogoverno e o líder da facção, mas nega que tenha havido acordo entre aspartes.
FOLHAONLINE
Este Salazar nada tem a ver com o "teu amigo".
O que andas a ler... "obrigas-me" a revisitar o pa...
Adorei a parte final da recomendação, O limão foi ...
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