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JVicente é assinatura de amigo, compatriota e conterrâneo também.Profissional do ensino o JVicente tem por hobby a fotografia e surpreendeu-mecom (maravilhoso) álbum fotográfico a navegar na rede das redes, nesse emaranhadode ondas que faz o longe vir até nós ou, melhor, que nos permite voar sem noslevantarmos da cadeira em que estamos sentados.
E hoje eu voei, aliás estou a voar. Sobrevoo a minha Santa Comba Dão e nãome escuso de murmurar: "mãe (terra) como vais mudando". Graças à diferente perspectiva de olhar as coisas doJVicente apercebo-mede alterações na minha cidade, muitas delas não noticiadas e outras que já tinha ouvido falar pelaleitura ou pelos relatos de minha filha nos contactos telefónicos que mantemosregularmente e se esta citação íntima da regularidade vem à baila é paraque conste das actas que se é importante regar as raízes, jamais o fruto deve deixar de seracompanhado e amado.
Aescolha da foto que sorrateiramente desviei do álbum do JVicente, com a certeza de que não irei serpunido, tem a sua explicação. É que, e essencialmente,ela revela-me a mudança de visual de um local muito querido que sempre gosteide visitar e que é testemunha de infância de inúmeras e salutaresbrincadeiras do "jogo das latinhas" (caricas ou tampinhasque afinal são cápsulas de garrafas) nas pedras graníticas que formavam (eformam) os canteiros de flores. Livre do emaranhado de arbustos e trepadeirasaté as rosas poderão agora crescer mais livre e alegremente dando um rostomuito mais belo a este pequeno jardim, tantas vezes denominado como o jardim aolado da Casa do Padre e onde se ergue um cruzeiro que verdade seja ditanão me lembra bem o que representa, sabendo apenas que se refere a qualquercomemoração de cariz nacionalista do Estado Novo e onde me tiraram umafotografia quando eu era miúdo. Voltando aoamigo JVicente e ao seu álbum de fotos sobre Santa Comba (há um outroálbum), que já tem o selinho ou banner (ou logo?)na respectiva coluna do Voz do Seven, o amigo visitante pode assim ter umcontacto maior com o casario da minha cidade em paisagens deveras maravilhosas eretratadas a partir de pontos estratégicos como a Torre da Igreja e ainda podeconhecer alguns dos habitantes do mini-zoo sito nos terrenos daAssociação dos Bombeiros Voluntários e que já foi matéria de escrito meu noDefesa da Beira. Na despedidaquero enviar um forte abraço, afinal aquele abraço, ao amigo JVicentepor me ter permitido realizar a mais bela das viagens, às origens.
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