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Também mereceaqui destaque porque se uns são nuestros hermanos os outros serãonossos primos e o envolvimento entre nós portugueses e os povos destas duasnações é tão grande que as novas gerações têm aqui um pé, uma mão ali eo coração acolá, com usos e costumes tão misturados que se confundem, tendoaté inclusive surgido novos dialectos como o portunhol e o portugaulêse, quem sabe, o franconhol.
Já toda agente sabe que os espanhóis parece que estavam armados em invencíveis e que aarmada napoleónica conseguiu dar-lhes a volta respondendo com três balázioscerteiros quando Paris já ardia com uma primeira (e única) bomba castelhana.Também é do conhecimento público que o próximo embate dos franceses seráfrente à tropicalíssima frota verde e amarela (despachou os africanos do Ganaem crónica que ainda vai ser feita) que, ao ritmo do mais que desejado samba eque nunca mais surge, espera ajustar umas continhas iniciadas em 1998.
Vamos àcontenda...
Desde o inícioque a Espanha vibrava, cantando e rindo, e até aproveitava para homenagearo mais famoso dos galos que após espalhar durante anos toda a suaclasse por terras reais espanholas tinha anunciado a sua reforma(aposentadoria)...
Quando bala certeira acertou na mouche, la belle France sentiu-se perdida e humilhada clamava pelos seus socorrendo-se de todos os artifícios.... |
O Inverno desceu aos trópicos
Na foto da esquerda, o bebé deve perguntar-se se realmente a cegonha ocontemplou com o Brasil, mais propriamente comRibeirãoPreto, cidade dointerior do Estado de S. Paulo e que dista sensivelmente 330 quilómetros daquida capital.
Capital que também foi contemplada com uma vaga de frio "intensa",sendo que esta intensidade é sempre relativa e na concepção de um portuguêsainda com o termóstato regulado para as invernias beirãs é apenas um amanhecerou fim-de-tarde primaveril ou, na pior das hipóteses, apenas um dia de Outono.A foto da direita faz esse registo em que vemos uma paulistana agasalhada emtons coloridos defronte à imponente fachada da Sé Catedral de S. Paulo eem cuja (maravilhosa) Praça houve, nesta Quarta-feira, uma manifestação exigindopolíticas de habitação popular.
(de crónicasatrasadas também reza o Voz do Seven)
A almalusitana está nos quartos-de-final
Comandada aoestilo Felipão, a esquadra lusitana driblou os moinhos de vento e entre umastamancadas aqui e acolá derrubou os poderosos diques colhendo a tulipa que lhedá acesso aos quartos-de-final do Mundial 2006.
Os noticiáriosdefinem o desafio como a Batalha deNuremberga. Queseja, mas não foi perdida. Bom... convenhamos que teveperíodos em que os atletas mais pareciam gladiadores, comentando-se que talveztudo tenha começado por golpe violento e desleal sobre o nosso Cristiano Ronaldo... ai,senhoras e senhores, meninos e meninas, como sabemos nós, por experiência, o quanto uma equipa protege o seu menino.No entanto houve lances feios e admitimos que não gostámos de algumas cenas em que jogadores tão experientescomo o bravo capitão Luís Figo perderam completamente as estribeiras (mas um homem não é de pau, não é verdade Luisinho?...nem J. Cristo, como disse o timoneiro). No entanto, comonos qualificámos enterram-se em poço sem fundo certas precipitações, mas sea esta hora estivéssemos a fazer as malas perguntamo-nos o que a Imprensa diria dainfantilidade de Costinha e também de Deco, e já que falamos no nossoluso-brasileiro que não se venha agora abordar a hipotética despenalizaçãodo segundo amarelo já que o primeiro poderia ter saído tingido de vermelho.
Como águaspassadas (nem ventos) não movem moinhos (não é trocadilho)enterremos o que se passou, e o que foi dito, também no poço do esquecimento e vibremos com estaestrondosa vitória bem sofrida (à boa maneira portuguesa) em desafio que,mesmo agora com as águas mais calmas, temos de considerar que nem foi batalhaantes sim um jogão, emotivo,sofredor, impróprio para cardíacos e que (Ave Maniche) teve um final felizpara as nossas cores.
Mas lá dentroé lá dentro, porque fora do estádio reinou o convívio luso-holandês... oravejam lá...não dá para entender se se conversou, mas comeu-se e bebeu-se, orapois...
isto apesar deque alguns monstros (de cara bem feia diga-se) e outras feras tentavamamedrontar os nossos patrícios que até estavam em menor número
nem as beldadesescondiam uma risadinha de gozo e parece que até os mais pequeninos vinhampreparados para nos cascar...
afinal foi tudofogo de vista, como se viu, e no final lá foram os laranjas cabisbaixos, emborasem o rabo entre as pernas talvez por o terem perdido, de regresso para casa.
Foientão a vez, da Alemanha ao Marquês, de as nossas beldades rirem a bom rir,bem melhor por ser por último, exultando com a brilhante vitória dos nossosvalentes tugas.
Ave Portugal
Post-scriptum -Pode dar a ideia de crónica piadesca sem fair-play, mas sentimo-nos obrigados a usarlinguagem adequada p'ra holandês perceber, ora pois.
Este Salazar nada tem a ver com o "teu amigo".
O que andas a ler... "obrigas-me" a revisitar o pa...
Adorei a parte final da recomendação, O limão foi ...
MOMENTOS SÃO PAULO
Perdida em casa
A gata do Canindé
A [barata] tonta da Paulista
Tanto Mar
Big desilusão
Estação da Luz
Paz no Mundo
Bar do Quim
LUSA, subida 2011
Papai Noel
Os pecados [confessáveis] de uma menina bem
A Marquesa de Sernancelhe
Dia do Sim
En-laço
MOMENTOS SÃO PAULO