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(o termo) atétem ares de doutrina filosófica, mas nem sabemos se existe nem estamos a tentarser os seus criadores... saiu...
Como poderia eu ficar indiferente se sou acérrimo defensor da irmandade, da fraternidade entre os Povos, e logo entre as duas Pátrias que agora fazem parte da minha vida? | |
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... digam-me lá quantos portugueses se identificam com esta besta ou com esta |
(bem apropósito divulgamos vídeoproduzido p'la AI e enviado ao Voz p'lo amigo Mário)
Sabemos nós etambém vós, estimados leitores, que estas delicadas situações,principalmente envolvendo movimentos demográficos em tempos globalizantes e dedesemprego, dividem os corações... mas não fomos nós, e ainda somos, um povoemigrante por excelência a que o nosso espírito aventureiro nos condenou?Será que deixámos de primar pela sensatez, não admitindo agora que os outrosfaçam, afinal, o que sempre fizemos? Viajo ao passado, à nossa História, àmui bela e nobre História de Portugal, e até acredito que se trouxéssemospara o mundo actual os nossos antepassados, os nossos conquistadores ecolonizadores e todos os Gamas e Cabrais (todos eles tão bravos quanto rudes,sublinhe-se), a sua sensatez iria certamente concordar com todo o fluxo migrante(não deixando de ser considerados épicos) e condenar o que aqueles energúmenosprofessam... ah... não posso deixar de reparar que muitos destes cabeçasrapadas de princípios básicos da convivência humana são jovens e pergunto-me entãode quem será a culpa... será deles ou do que lhes estamos a transmitir?
Rematandoentão a questão dos brasileiros de Maringá repovoadores de Vila de Rei,o projecto falhou porque a selecção das pessoas não teria sido a maisindicada e como podemos constatar aquineste texto foi o próprio Presidente da Associação Brasileira em Portugala criticá-lo, que o projecto deveria envolver, isso sim, os brasileiros járesidentes em Portugal visto que "é necessário que venham pessoas queestejam em Portugal, habituadas à vida mais modesta e que necessitemefectivamente de um emprego". Na verdade o Presidente ABP terá toda arazão, tanto mais que até já houve deserções de Vila de Rei para Cascais...oh... oh... Cascais.
Esta crónicajá andava por aqui como perdida nos arquivos do Voz, mas merece, porque deve,ser publicada. Com algum receio de vos ir apoquentar, diga-se em abono daverdade, já que nos alargámos e como tentámos apanhar vários coelhos em umapaulada só também tememos que os estimados leitores fiquem atordoados. Devidoa acontecimentos últimos ainda temos que ir mais longe já que uma dasbrasileiras que aderiu ao projecto resolveu colocar a bocano trombone emandar umas farpas na direcção da Autarquia, mas não nos vai interessar ahipotética resposta visto que nem nós somos novelistas nem o Voz tem espaçopara elas, p'as novelas (ou até talvez tenha para uma... a seu tempo).
Resta confessarque esta saga começou por culpa, e apenas, de uma notíciaque desejávamos levar até vós.... segundo a Lei Portuguesa qualquer cidadãobrasileiro (e outros) pode recorrer à nacionalidade portuguesa desde que proveque um dos seus avós (antepassados) seja português. Fica a divulgaçãoe o modo como iniciar as buscar para a construção da sua árvoregenealógica.
Este Salazar nada tem a ver com o "teu amigo".
O que andas a ler... "obrigas-me" a revisitar o pa...
Adorei a parte final da recomendação, O limão foi ...
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Os pecados [confessáveis] de uma menina bem
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