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(...por culpa de uma pequena barreira desviámos de imediato do nosso propósito, mas aqui no Voz nem é novidade... de qualquer modo desculpem lá o transtorno)
Vivências e Contrastes na ditosa Santa Comba Dão, é nome de exposição que tem por objectivo escrever mais uma página na sua já longa História.
Vai ficar patente ao público na Biblioteca Municipal Alves Mateus de 2 a 26 de Fevereiro, em horário que não nos é indicado nem no cartaz publicitário nem naagenda de divulgação do sítio oficial mas que será muito provavelmente em horário coincidente com o normal funcionamento daquele espaço cultural o qual lá conseguimos descobrir no site que mais tempo nos rouba, após largos minutos e uma boa dose de paciência (fora os cigarros fumados), ser de 2ª a 6ª feira das 9 às 18 horas e Sábado das 14:30 às 18:30 horas... mas atenção que é informação tirada de notícia de 2007 já que nolocal merecedor nada consta.
Claro está caros leitores e amigos, santacombadenses num particular, que já dá para ver que nos desviámos completamente do nosso propósito divulgatório, mas a paciência tem limites e não vamos deixar passar em branco esta nova oportunidade surgida de forma extemporânea para denunciar, mais uma vez, que Santa Comba Dão era merecedora de um sítio oficial mais digno da sua categoria. Há uns largos meses, ano talvez, escrevemos a propósito, bem suave e educadamente, diga-se, e a dar todo o benefício do mundo. Inclusive enviámos aos "serviços" mensagem pessoal por e-mail (29 de Fevereiro de 2008) a alertar de uma hipotética falha, grave quanto a nós, e que curiosamente ainda se mantém. O reparo caiu em saco roto, não sabendo nós se por extravio ou se por acharem que a nossa voz é mais um daqueles zurros que jamais chegará aos céus, sendo que aqui céus deve ser entendido como gabinetes. Contudo, os apressados que freiem os cavalos já que o que exigimos não foi o prometido fórum (porque aqui até damos razão à administração do sítio já que sabemos que a coberto do anominato da internet são frequentes as críticas insultuosas e baratas a pessoas) e o alerta que lançámos na altura foi para a ausência de fotografias divulgando a nossa terra já que a pomposamente chamadafototeca nada tinha a revelar no seu interior. Aliás, tinha: dizia-nos que havia um erro. E continua com o erro. Será que nos faltará a nós instalar algum programa próprio para visionar as fotos? Acreditai que temerosos de nos precipitarmos na apreciação até já experimentámos em outros computadores, mas a falha continua. Será falha de algum "retransmissor" no meio do Atlântico? Só apetece dizer, como já o outro dizia, de que para melhor está bem está bem e para pior já basta assim... ora que volte o antigo ou que venha outro webmaster (ou lá como se chama) porque se exige algo mais prático, harmonioso e mais completo para que a navegação pelo sítio de Santa Comba Dão seja alegre e feita com boa disposição sem que o utilizador desespere à procura de algo que não esteja evidente... e ficamos por aqui, porque mais erros de navegação se encontram.
Pronto... desabafámos. E depois do desabafo, que esperamos bem compreendido porque está limpinho de manhas políticas (o nosso voto actualmente é somente e apenas no P'LO BEM ESTAR DE SANTA COMBA DÃO) façamos nós o mea culpa pela demora, quase de ano (recebemo-las em Maio de 2008), e declaremos bem alto que finalmente (e oficialmente) o ÁLBUM DO SANDRO BRANQUINHO está no ar, lembrando de que a ligação também irá constar de todos os modelos do Voz no item dedicado à Mãe-Terra.
Post-scriptum - Caro Sandro, desculpa lá pela demora, e os respectivos agradecimentos em nome de todos aqueles que têm por objectivo elevar o nome da nossa santa terrinha.
... em treinos de captação nas camadas jovens do Futebol Clube do Porto.
Na tentativa de reparar a distracção de não o termos assinalado atempadamente assinamos perante os eleitos pedido de desculpas do tamanho desta enorme massa atlântica que nos separa (mas que curiosamente até é bem familiar já que com um bocadinho de sorte gotas de água do Dão poderão acostar a Santos) informando então os atletas d' O Pinguinzinho que"foram treinar ao FC Porto" no Domingo passado e que voltarão lá no próximo Domingo, dia 1 de Fevereiro.
Assim, no ido Domingo de 25 de Janeiro deslocaram-se até ao Campo da Constituição no seio da mui nobre cidade do Porto, 7 (sete) atletas: Diogo Garrido, João Morgado, Gabriel,Marques e Rafael Fernandes, da formação de Escolas, afinal nomes bem conhecidos dos leitores do Voz e ainda Diogo Ribeiro e Bernardo da formação de Pré-Escolas.
No próximo Domingo, dia 1 de Fevereiro, viajarão, desta vez para o Centro de Estágio do FC Porto (do Olival), os sete atletas atrás mencionados (Diogo Garrido, João Morgado, Gabriel, Marques, Rafael, Diogo Ribeiro e Bernardo) e ainda mais 2 (dois) atletas Infantis, o guarda-redes Carlos e Bruno, sendo que a nossa fonte de informação não tinha a certeza absoluta quanto à identificação precisa destes dois últimos jovens.
E pronto, embora com aquele atraso tão característico de quem anda em permanente luta com o relógio (quem haveria de dizer...), cremos que entregámos a carta nas devidas condições. Resta desejar aos nossos bravos que tenham a sorte [é sempre necessária] de algum "olheiro" reparar neles, mas afinal o simples facto de terem sido contemplados com esta viagem é prémio deveras gratificante e que jamais irão esquecer.
É verdade que temos andado a escrever pouco, mas nem tão pouco assim... mais levezinho, talvez. Aqui algumas entradas que fizemos ultimamente no Voz 2 e no Voz sapo.pt.
... e o mais novo, em nome do clã Neves, agradece publicamente.
É a segunda vez que publico a foto.
Ela foi-me enviada há uns anos por um dos meus irmãos e retrata a Alfaiataria Neves em tempos idos quando propriedade de meu pai, o fundador, alfaiate Zé Neves, o careca aí à frente de um autêntico pelotão de costureiros da arte de bem vestir que tem na cauda meus três irmãos, ainda imberbes, sendo que o mais velho (ao centro do trio) estava pela dúzia de anos de idade. A primeira vez que publiquei a dita a quem hoje dedico mais umas linhas foi quando ainda estava A Caminho dos 50 (já lá vão três anos), precisamente na ETAPA II - Antes de mim, quando resolvi revelar ao mundo que a Alfaiataria Neves sita no Largo do Balcão da ditosa Santa Comba Dão é da minha idade (precisamente mais velha três meses) visto que foi no ano em que nasci (1955) que meu pai e seus ciclistas operários das máquinas de costura se mudaram para o local onde ainda se encontra, só que agora comandada pelo meu irmão mais velho.
Claro que os olheiros de plantão vão já imaginar que ao fazer esta publicação fui acometido de achaque saudoso tanto que o título é propício a tal interpretação (apesar de que não é meu, é plágio), mas nada de mais erróneo. Com sinceridade acreditai que a presente entrada não está a ser construída especificamente em veneração à Alfaiataria num geral ou particularmente a meu pai e seus distintos coadjuvantes que o ajudavam a assinar a obra (tomai reparo na assinatura em estilo) e nem a querer lembrar-vos que eu, a minha idade, é bitola de datação de um dos mais velhos estabelecimentos comerciais ainda em actividade na zona, ela está a ser redigida única e simplesmente em total agradecimento ao amigo e senhor Carlos Ribeiro, fotógrafo estabelecido nas proximidades (afinal detentor do cliché, o negativo), por no último número do semanário Defesa da Beira ter feito homenagem a meu pai e à (então) recém-inaugurada Alfaiataria Neves [... que acabava de mudar da Casa dos Arcos...] no Largo do Balcão, o ainda mais elevado ex-libris da cidade, e também agradecer pelo cuidado da datação [... no ano de 1955...] que atesta toda a veracidade do que tenho em memória, afinal o que redigi.
Quando vi esta imagem perguntei-me logo das razões de ela existir.
Das razões que teriam levado o artista a colocar coração vermelho de sangue envolvido por pericárdio negro sobre peito de mulher que não se define bem se de pele negra se branca, talvez miscigenada, desenhada em fundo preto.
Talvez o fizesse por o vermelho ser cor fortemente de destaque sobre tons mais escuros e nos queira transmitir a ideia comummente aceite de enorme coração de mulher.
Provavelmente, muito provavelmente.
No entanto, eu não vi assim... provavelmente, muito provavelmente por saber que a imagem foi reproduzida, pintada pela filhex.
Assim, ao ver "Coração em preto e branco" (título meu) recuei de imediato e alegremente ao tempo em que ela contaria uns três anitos de idade, ao tempo em que para minha grande felicidade descobri e adquiri livro didáctico para crianças sobre o Corpo Humano e onde aparecia logo nas primeiras páginas imagem de um coração vermelho de sangue sobre o peito de silhueta humana pintada a negro. Verdade seja dita que ao tempo a comunicação oral não era um forte de minha filha, mas depressa aprendeu ao que se propunha o pai, a dizer na sua linguagem que "preto também tem coração"...
... tal como branco, afinal somos bem iguais.
E meses depois de descobrir, mais de ano certamente, apresento (à revelia) esta faceta artística de minha filha, para mim deveras inusitada diga-se de passagem já que lá diz o povo que filho de burro não pode ser cavalo... no entanto, haverá genes que os próprios genes não conhecerão e nunca se sabe o que me correrá pelas veias.
Resta dizer que a telinha, como ela lhe chama, está exposta em galeria simples mas interessante e já deveras preenchida com obras de outro artista que, ao que me consta, partilha das mesmas ideias e sonhos de minha filha.
Passem por lá, o nome até tem sentido... Sentidos da Tinta.
Este banner (ou selinho) leva ao sítio da Carolina Lucas que precisa de ajuda. Há sempre uma forma, nem que seja a divulgação. O sítio é ternurento e digno de ser visitado. Já fizemos a apresentação da Carol no nossoVoz 2, mas o importante é que os caros amigos e amigas não deixem de visitar o cantinho dela e, se puderem, claro, fazer brilhar mais o seu Sol... há várias formas.
3 de Janeiro de 1983
Hoje 3 de Janeiro de 2009, completam-se 26 anos sobre o primeiro mês de vida extra-uterina de minha filha, curiosamente o mesmo dia em que dei a primeira aula... de Educação Visual na então Escola Preparatória de Santa Comba Dão.
Nada tenho contra a entrada de um Novo Ano, nem contra 2009.
Não tenho saudades de 2008, nem espero algo de especial de 2009.
Não me posso queixar da "entrada", porque a mesa estava bem composta e apesar de sermos só dois (afinal três com a quatro patas) não havia nostalgia e a alegria até nos envolvia.
Não me revolta de ver assim a Maria ainda limitada porque sei que melhores dias aí virão.
Não me queixo dos cuidados a ter com a Maria, porque o faço com carinho e dedicação.
Não me posso queixar de ter sido esquecido, porque afinal tive mensagens e telefonemas sendo que um deles foi da minha mais que tudo para um pai.
Nem sequer estou chateado de no telefonema de volta para a minha mais que tudo para um pai ter havido interferências que às vezes gostam de aparecer só para chatear.
Estou chateado, de mau humor, porque tenho o raio da louça para lavar, a cozinha para arrumar e está na hora de começar a tratar do Cozido à Portuguesa (só possível pelos mimos ganhos na S. Silvestre em que fui rei)...
... ufa, graças ao deuses que inventaram a escrita para desabafar.
Já volto.
Este Salazar nada tem a ver com o "teu amigo".
O que andas a ler... "obrigas-me" a revisitar o pa...
Adorei a parte final da recomendação, O limão foi ...
MOMENTOS SÃO PAULO
Perdida em casa
A gata do Canindé
A [barata] tonta da Paulista
Tanto Mar
Big desilusão
Estação da Luz
Paz no Mundo
Bar do Quim
LUSA, subida 2011
Papai Noel
Os pecados [confessáveis] de uma menina bem
A Marquesa de Sernancelhe
Dia do Sim
En-laço
MOMENTOS SÃO PAULO