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... nunca a visão de uma urna nos transmitiu tamanha sensação de Paz.
Não julgueis contudo que essa Paz é fruto (apenas) dos botões de rosa vermelhos intercalados por salpicos de cor branca que a cobrem ou mesmo do manto branco alvo de neve sobre o solo do cemitério que abafa as lágrimas muito antes já derramadas. Essa Paz, essa calmaria, é-nos transmitida essencialmente pela serenidade do sofrimento inexpressivo de um pai em acompanhamento solitário que finalmente viu o seu dever ser cumprido antes de ele próprio partir: ter conseguido que a memória de sua amada Eluana, morta de vida há 17 anos, tenha encontrado o merecido descanso, que a sua rosa possa finalmente adormecer entre as páginas do livro da vida.
Comungai também dessa Paz com um clique sobre a imagem e alimentai-a com a leitura deste soberbo texto da autoria do Prof. Massano Cardoso.
Este Salazar nada tem a ver com o "teu amigo".
O que andas a ler... "obrigas-me" a revisitar o pa...
Adorei a parte final da recomendação, O limão foi ...
MOMENTOS SÃO PAULO
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Os pecados [confessáveis] de uma menina bem
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MOMENTOS SÃO PAULO