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Inevitavelmente, esta que voa pelos céus da Suíça, trouxe-nos à memória a Gaivota que voava, voava, asas de vento e coração de mar que nos dizia que como ela também éramos livres de voar. Recordámos que também havia uma papoila, que crescia crescia, grito vermelho num campo qualquer e que nos lembrava que como ela também éramos livres de crescer e ainda nos lembrámos da criança que dizia, dizia, que quando fosse grande não ia combater e que como ela também éramos livres de continuar a dizer.... ea cantar.
E assim se escreve para que a mente dos mais jovens não se feche com os novos ensinamentos que lhes são incutidos em elevação a figuras sinistras do passado, nesses tempos de má memória quando nós, jovens de então, não podíamos voar nem crescer e tínhamos que ir combater... felizmente que para muitos, como para nós próprios, houve chuva de cravos vermelhos em Abril.
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... e a pedido,DUO OURO NEGRO [clicar em external player].
Não será de todo desaconselhável que aquando do regresso o amigo doutor emale mais um parzito de meias.
Este Salazar nada tem a ver com o "teu amigo".
O que andas a ler... "obrigas-me" a revisitar o pa...
Adorei a parte final da recomendação, O limão foi ...
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