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Dragão [vitória 0-1 na Bulgária] e Leão [vitória em Lisboa por 5-0], p'laLiga Europa, salvaram a honra lusitana nesta ronda europeia que, lembramos, começou mal pra cacete com derrotas de Braga e Benfica na Liga dos Campeões.
Escolhemos uma foto do Parque Ibirapuera para vos apresentar algumas fotos aéreas aqui de São Paulo, curiosamente captadas no "dia mundial sem carros".
Foi no passado dia 26, Domingo, porque é o último do mês de Setembro.
Desconhecia, mas curiosamente neste mesmo Domingo o meu "lembrou-me", lembrou-me que existia e que está na altura de tomar atento nele tanto que os triglicerídeos [triglicérides, por aqui] e o colesterol andam em alta e, para agravar, o cigarro ainda não foi cortado de vez.
Em Outubro vou levá-lo a uma consulta já marcada para fazer testes, certamente que a primeira de várias com o objectivo de descobrir eventuais lesões [ou obstruções] não propriamente nele mas nos vasos que o alimentam. Vamos lá ver, tanto que, apesar de tudo, ainda acredito que burro velho pode perder manias e não andar tão assustado. Assim o queira o querer e a calma o invada.
... hoje é Quarta-feira e como tal é "dia de feira" na ditosa Santa Comba Dão [exceptua-se a segunda quarta-feira do mês]. A foto que publicamos, captada no ano passado pelo mano Vasco, retrata um desses momentos de que citámos: o encontro de dois amigos [que sabemos ser] na Feira tornando-se irrelevante para agora se foi fortuito ou não ou mesmo se petiscaram algo já que o que nos leva a publicar é fazer singela homenagem, afinal enviar "aquele abraço", a dois personagens respeitados na Mãe-terra e pelos quais nutrimos estimada consideração.
Por tradição nem todos vão à feira feirar, apenas "dar uma volta à feira", local que pode ser ponto de encontro ou onde se poderá encontrar acidentalmente o amigo com quem curiosamente na véspera se tomou a bica ou que já não se vê há "muitas luas" e com ele ir comer uma coxa de frango assado ou um prato de bacalhau com grão. Em tempos que já somam uns bons anos era prática comum formarem-se grupos de "três ou quatro" ou "meia-dúzia" que se deslocavam propositadamente à feira para comer uma sardinhada ou umas pernas de polvo assado, romaria que tinha a curiosa particularidade de ser o próprio grupo a adquirir o produto cru e assá-lo nas brasas que as "tendas de comes e bebes" já tinham acesas e destinadas para o efeito. Está claro que a degustação era feita sob a tenda que, como se entende, tinha à disposição mesas e cadeiras e os produtos complementares da refeição [pão, vinho e sumos].
Amiúde o fizemos, principalmente na adolescência.
Feira Santa Comba Dão [ álbum mano Vasco, 2009 ] - clicar
... em Nagozela, freguesia pertencente ao Município de Santa Comba Dão.
Domingo, dia 3 de Outubro. Uma tarde de Folclore e o som do órgão de Leonel Nunes à noite animarão a Festa onde não faltará a tradicional "quermesse" e a tasquinha de "comes e bebes".
clicar para ampliar - nagozela.net
Missão: em 100 dias dar a volta a Portugal em bicicleta promovendo este meio de transporte. A foto retrata a chegada da primeira metade da última etapa [Cascais-Lisboa] exactamente no ponto de partida para a grande aventura em Maio: a Torre de Belém em Lisboa. Após a foto da praxe acompanhado por alguns amigos e apoiantes que esperavam ansiosamente o seu regresso, o cavaleiro solitário meteu roda à estrada para completar a segunda parte da tirada e quando os relógios marcavam o meio-dia fez a entrada triunfal em fatiota citadina na Praça do Município ao som de aplausos. Recebeu mais abraços e felicitações [também um ramo de flores] e após o [merecido] almoço participou de sessão na Câmara Municipal de Lisboa sobre o "dia mundial sem carros". Para fechar com chave de ouro o amigo Paulo falou ainda sobre este seu projecto [100 dias de bicicleta em Portugal] acabado de cumprir, que, é sempre digno de se registar, teve pernoita na ditosa Santa Comba Dão conformenoticiámos.
... missão cumprida no passado dia 22 de Setembro [curiosamente o dia mundial sem carros] após terem sido pedalados mais de 4 500Km durante uma centena de dias.
Autor da proeza: Guerra dos Santos.
Juramos que não fomos nós que escrevemos, porque apesar do nosso enorme bairrismo, o comedimento que nos ensinaram a ter e que deve acompanhar o orgulho de sermos, jamais nos permitiria que enaltecêssemos publicamente desta forma a nossa ditosa Mãe-terra e os seus filhos, nossos irmãos. Foi por acidente que no portal com nome que demos em título encontrámos: No coração de Portugal, terra beiraltina por excelência, Santa Comba Dão tem uma história que se perde no tempo. Local de confrontos quando os romanos dominavam na península ibérica, o carácter do santacombadense transporta consigo o código genético e a vontade indomável dos lusitanos... ora, ora, nem mais!
Acreditai que até nós ficámos confusos e nos pusemos a falar cá com os nossos genes se na verdade eles tinham algo de Viriato: bom, como diria o Jaquim Matoco, o homem que não se importava que fosse deus ou o diabo a pagar o copo e como tal não tomava partido.
Mais à frente a cereja: As escarpas acidentadas desenhadas pelos rios Dão, Mondego e Criz que fazem deste concelho uma península, obrigam o Homem a uma constante luta com a Natureza. Mas é a água que molda o espírito e a montanha que transforma o corpo. Santa Comba Dão é a imagem das suas gentes: rebelde, activa, leal, determinada mas também sensível e de grande coração... afinal parece que somos todos bons rapazes e particularmente gostámos do rebelde!
O interessante de tudo isto é que já com a entrada idealizada na mente [faltava aqui colocá-la] pegámos em partes do texto e fizemos novas pesquisas e numa das inúmeras encontradas fomos ter ao portal da Câmara Municipal... ignorância a nossa que não nos lembramos de lá ter lido. Cremos que a originalidade partirá daqui, apesar de a autoria ser uma incógnita!
Hoje acordei sobressaltado com um alerta sobre a ditosa Santa Comba Dão [no google] que falava de Judiciária e Misericórdia, contudo desta vez a nossa Santa Casa era poupada já que a notícia se referia à Misericórdia de Figueira de Castelo Rodrigo [lá longe para a zona raiana do distrito da Guarda]... mas não se julgue que foi rebate falso este alerta já que a ligação à santa terrinha é feita através de uma Farmácia... entendeis a ligação, não? Misericórdia, lar, velhinhos, doença, medicamentos e fraldas, farmácia... mas há mais, muito mais, o subentendido e até suspeitas de uma hipoteca...
Durante anos, o Lar da Misericórdia de Figueira de Castelo Rodrigo foi abastecido por uma farmácia, propriedade da filha do provedor, situada a mais de 200 km. O negócio correu discreto até que uma funcionária, entretanto despedida, denunciou o esquema à Policia Judiciária, que desmontou o negócio e indiciou a direcção da Misericórdia pelos crimes de peculato e participação económica em negócio. Há ainda suspeitas de que o provedor tenha hipotecado a sede da Misericórdia para investir na remodelação da farmácia da filha. A instituição terá sido lesada em centenas de milhares de euros.
Segundo apurou o DN junto de fonte judicial, "o lar era abastecido de medicamentos, fraldas e outros produtos pela Farmácia Carrilho, propriedade da filha do provedor, com sede em Santa Comba Dão". A PJ constituiu seis arguidos, entre os quais o provedor e a proprietária da farmácia, que estão indiciados dos crimes de peculato e participação económica em negócio [notícia no DN].
Como tínhamos aqui dito foi apresentado no passado Sábado no Auditório Municipal da ditosa santa terrinha o livro da autoria de José Morais Branquinho de título Santa Comba Dão na época das Invasões Francesas. Infelizmente como suspeitávamos, e como nos relata o Farol da nossa terra, a assistência ficou-se abaixo das três dezenas de pessoas não dando para perceber o porquê deste alheamento dos santacombadenses, pelo menos dos mais velhos, em relação a tema que nos toca sobremaneira, do qual se contam tantas histórias reais ou fictícias [como a origem da chanfana que não sabemos se verdadeira] e do qual até há presença física bem visível que os deveria levar à curiosidade [nomeadamente a Memória da Ponte sobre o Dão que nos fala do corte da referida exactamente há 200 anos e da sua reconstrução].
Festa do Partido Socialista em Santa Comba Dão.
Domingo, 26 de Setembro a partir das 15:30 horas no Largo da Santa Cruz no Vimieiro.
MMC são as iniciais de nome do pai de um amigo meu.
Desde os tempos da adolescência que me habituei a vê-las pintadas em letras brancas nas tampas avermelhadas dos tambores ou barris de resina espalhados pelos pinhais ou empilhados "à porta de sua casa" [situada em pequena e mui acolhedora povoação e parte integrante da minha cidade, a ditosa Santa Comba Dão], casa hospitaleira, registe-se, que tantas vezes me franqueou as portas e onde, mui especialmente na adega, ouvi as mais divertidas histórias que fazem parte do quotidiano popular [e que contribuem para a formação dos mais jovens], sempre acompanhadas, claro está, por saboroso presunto sacado na hora da salgadeira que estava mesmo ali à mão e regadas por divinal tinto ou branco produzido e engarrafado p'los da casa.
Porque hoje recebi e-mail com má nova e os contactos telefónicos que possuía estavam desactualizados tive que me socorrer do outro vértice do triângulo que nos une em amizade, curiosamente personagem central de uma divertida história passada na dita cuja [adega] e em que entram os bofes de um porco, para chegar à fala com o meu amigo, hoje em dor, porque o pai, MMC, faleceu.
A hora era de abraço solidário, não de "contar histórias", aliás a minha cobardia nestas alturas é terrível, engasgo, e nunca sei que dizer, mas a minha mente em turbilhão voava e enquanto me levava até àqueles tempos aconselhou que não ficaria mal tornar pública reconhecida gratidão ao patriarca da "casa MMC" pelos tamanhos momentos, tão agradabilíssimos quão inolvidáveis.
... depois vêm com a treta que a GNR anda na caça à multa!
A GNR tem autuado quase diariamente camionistas que não acatam a proibição de circulação de pesados com mais de 3,5 toneladas na ponte da foz do rio Dão, no IP3, disse hoje uma fonte da corporação.
... a ponta sul do pequeno rectângulo e local mais que privilegiado para lançar o desafio ao espírito aventureiro lusitano.
Bem vistas as coisas acho que foi Sagres que deu o maior contributo para eu estar aqui e agora a fazer esta entrada!
... por sempre os acharmos brincalhões, sinceramente que desconhecíamos esta faceta dos pinguins. Contudo a foto fez-nos pensar se não será a falta de uma certa "agressividade em presença", virilidade, chamemos-lhe [não esta de morder no cachaço aos adversários, claro, porque no futebol agressividade não pode ser sinónimo de agressão ou violência] que impede os nossos Pinguinzinhos de chegar ao topo do pódio.
[mais um] livro de José Morais Branquinho.
A apresentação ao público daquela que é a segunda obra deste autor santacombadense está prevista para as 18 horas de Sábado, dia 18 de Setembro, no Auditório Municipal da ditosa Santa Comba Dão.
Em pequena nota e se me permitem desviar do carácter formal que o acontecimento merece, confesso-vos que é em felicidade mui sincera [e orgulho, registe-se] que Voz do Seven faz a divulgação desta obra redigida pelo amigo Zé, conterrâneo que vimos crescer na "nossa Rua", do Outeirinho. Curiosamente não é a primeira vez que falamos aqui no Voz deste santacombadense licenciado em História que a "roda da vida de professor" levou lá para a [belíssima] orla marítima alentejana onde ministra e se radicou de pedra e cal, mas cujas origens beirãs [e a educação recebida, é sempre bom lembrar] o obrigam a subir a norte sempre que a vida o permite [a Mãe-terra como tema nos seus livros são prova mais que provada]. Leve-se em atenção que naquela vez, no ano de 2008, relatámos a apresentação pública do seu primeiro livro que versava A Misericórdia de Santa Comba Dão e cuja obra [na íntegra] está à disposição dos nossos leitores na coluna da esquerda, na chamada "coluna dos links", porque assim nos solicitou o autor e nós de bom grado, em concordância absoluta, acedemos.
um clique para ver capa ampliada
Desta vez fomos mais felizes porque soubemos atempadamente e assim podemos sentirmo-nos bem, mais úteis, por podermos colaborar na divulgação de Santa Comba Dão Na Época das Invasões Francesas e ainda na tentativa de levar mais algumas pessoas a emoldurarem condignamente as bancadas do Auditório Municipal da ditosa Mãe-terra. Por nossa parte lamentamos não podermos satisfazer o convite que o Zé nos endereçou [ficámos a salivar só de imaginar que era uma boa altura para matar os desejos de uma das iguarias nascidas na época das Invasões (dizem), a saborosa chanfana], mas um dia destes pode ser que apareçamos.
"... é uma das melhores frutas do mundo, tanto pelo seu valor nutritivo, como pelo poder medicinal."
Frases deste tipo são bem comuns em qualquer página que circule por aí pela rede das redes quando se pesquisa por mamão. Na verdade, pelo que lemos, o mamão devia ser tão propagandeado nos centros materno-infantis quanto o leite, por exemplo, dado o seu valor nutritivo e tudo o mais que carrega consigo, deveria até ser vendido em pílulas nas farmácias já que parece que "tem tudo de bom" e até as raízes, tronco, folhas e flores da árvore [mamoeiro ou, também, papaeira] que produz esta benção dos deuses têm fins terapêuticos.
A wikipédia começa por nos dizer que mamão, papaia ou ababaia é o fruto do mamoeiro ou papaeira, árvores das espécies do gênero Carica, especialmente de Carica papaya. Em Angola e Moçambique utilizam-se os termos mamão/mamoeiro para identificar o fruto mais arredondado, identificando papaia/papaeira com o fruto mais alongado e mais adocicado. São bagas ovaladas, com casca macia e amarela ou esverdeada.Sua polpa é de uma cor laranja forte, doce e macia... logo de seguida vem o que realmente nos interessa: há uma cavidade central preenchida com sementes negras e rugosas, envolvidas por um arilo transparente...e quantas sementes, meus caros, resmas delas como podeis ver aqui nesta foto, as quais, como não podia deixar de ser, têm propriedades terapêuticas como nos diz oEco Pousada Jardim do Éden [a mastigação de 10 a 15 sementes frescas elimina vermes intestinais, regenera o fígado e limpa o estômago, lemos] sendo que até poderiam ser consideradas como medicamento revolucionário na luta que a Medicina trava há séculos com uma das maiores "pragas" que ao contrário da voz corrente do Povo não é "doença da moda" e sim bem antiga, acreditamos até que terá a mesma idade do homem visto que tem origem na degenerescência de células que se multiplicam desordenadamente e não é qualquer bicho-papão que nos rói as entranhas: o cancro. Abusivamente, o citado portal diz-nos que as sementes do mamão comidas em quantidade, são eficazes contra câncer e tuberculose.
Bom, entre as "coisas certas" que devem ser de levar em conta [fonte de vitamina C, um bom regulador intestinal, por exemplo] e as exageradas [esta de ser eficaz contra o cancro/câncer...], não haja dúvida que o mamão, em sumo ou aos pedaços, é fruta altamente aconselhável na alimentação do homem. Cá em casa é bem-vinda, claro, é fruta que tem as portas franqueadas, mas curiosamente só a Maria é que a come, já que nós nunca simpatizámos com ela [preferimos umas mangas, palmer de preferência, bem suculentas que nos lambuzam até aos cotovelos] ficando-nos a dúvida se por culpa dessas milhentas sementes que embelezam as metades do fruto mas que nós achamos "chatas p'ra cacete" embora tenham sido elas o mote que nos levou a escrever a presente entrada: afinal para onde foram as toneladas de sementes desse mamão que ontem mesmo comprámos no supermercado e que nos preocupámos em fotografar? Partidinha da mãe-Natureza, ora, porque se fosse obra da engenharia genética os outros dois que abrimos [propositadamente] não portavam o habitual carregamento de bolinhas pretas.
... custa a aceitar que não se tenham criado condições para que os pobres cachorros pudessem acompanhar os donos evacuados pela entrada em actividade do vulcão que se observa ao findo!
... favela na zona leste de São Paulo. Ontem foi palco de um incêndio, mas de gravidade bem menor à habitual: arderam 40 lares [e jamais barracas como a folhaonline indica] e não houve vítimas, "apenas" danos materiais. Deixamos-vos acesso a pequeno álbum de fotos onde podereis conhecer um pouco mais de uma favela [as cores, as luzes e as pessoas] tantas vezes localizada nas redondezas de blocos habitacionais bem diferentes.
... abóboras há muitas, de todas as cores e muitos feitios, de vários tamanhos também.
...como esta é que há poucas, muito poucas, talvez seja a única.
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Este Salazar nada tem a ver com o "teu amigo".
O que andas a ler... "obrigas-me" a revisitar o pa...
Adorei a parte final da recomendação, O limão foi ...
MOMENTOS SÃO PAULO
Perdida em casa
A gata do Canindé
A [barata] tonta da Paulista
Tanto Mar
Big desilusão
Estação da Luz
Paz no Mundo
Bar do Quim
LUSA, subida 2011
Papai Noel
Os pecados [confessáveis] de uma menina bem
A Marquesa de Sernancelhe
Dia do Sim
En-laço
MOMENTOS SÃO PAULO