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MMC são as iniciais de nome do pai de um amigo meu.
Desde os tempos da adolescência que me habituei a vê-las pintadas em letras brancas nas tampas avermelhadas dos tambores ou barris de resina espalhados pelos pinhais ou empilhados "à porta de sua casa" [situada em pequena e mui acolhedora povoação e parte integrante da minha cidade, a ditosa Santa Comba Dão], casa hospitaleira, registe-se, que tantas vezes me franqueou as portas e onde, mui especialmente na adega, ouvi as mais divertidas histórias que fazem parte do quotidiano popular [e que contribuem para a formação dos mais jovens], sempre acompanhadas, claro está, por saboroso presunto sacado na hora da salgadeira que estava mesmo ali à mão e regadas por divinal tinto ou branco produzido e engarrafado p'los da casa.
Porque hoje recebi e-mail com má nova e os contactos telefónicos que possuía estavam desactualizados tive que me socorrer do outro vértice do triângulo que nos une em amizade, curiosamente personagem central de uma divertida história passada na dita cuja [adega] e em que entram os bofes de um porco, para chegar à fala com o meu amigo, hoje em dor, porque o pai, MMC, faleceu.
A hora era de abraço solidário, não de "contar histórias", aliás a minha cobardia nestas alturas é terrível, engasgo, e nunca sei que dizer, mas a minha mente em turbilhão voava e enquanto me levava até àqueles tempos aconselhou que não ficaria mal tornar pública reconhecida gratidão ao patriarca da "casa MMC" pelos tamanhos momentos, tão agradabilíssimos quão inolvidáveis.
... depois vêm com a treta que a GNR anda na caça à multa!
A GNR tem autuado quase diariamente camionistas que não acatam a proibição de circulação de pesados com mais de 3,5 toneladas na ponte da foz do rio Dão, no IP3, disse hoje uma fonte da corporação.
... a ponta sul do pequeno rectângulo e local mais que privilegiado para lançar o desafio ao espírito aventureiro lusitano.
Bem vistas as coisas acho que foi Sagres que deu o maior contributo para eu estar aqui e agora a fazer esta entrada!
... por sempre os acharmos brincalhões, sinceramente que desconhecíamos esta faceta dos pinguins. Contudo a foto fez-nos pensar se não será a falta de uma certa "agressividade em presença", virilidade, chamemos-lhe [não esta de morder no cachaço aos adversários, claro, porque no futebol agressividade não pode ser sinónimo de agressão ou violência] que impede os nossos Pinguinzinhos de chegar ao topo do pódio.
[mais um] livro de José Morais Branquinho.
A apresentação ao público daquela que é a segunda obra deste autor santacombadense está prevista para as 18 horas de Sábado, dia 18 de Setembro, no Auditório Municipal da ditosa Santa Comba Dão.
Em pequena nota e se me permitem desviar do carácter formal que o acontecimento merece, confesso-vos que é em felicidade mui sincera [e orgulho, registe-se] que Voz do Seven faz a divulgação desta obra redigida pelo amigo Zé, conterrâneo que vimos crescer na "nossa Rua", do Outeirinho. Curiosamente não é a primeira vez que falamos aqui no Voz deste santacombadense licenciado em História que a "roda da vida de professor" levou lá para a [belíssima] orla marítima alentejana onde ministra e se radicou de pedra e cal, mas cujas origens beirãs [e a educação recebida, é sempre bom lembrar] o obrigam a subir a norte sempre que a vida o permite [a Mãe-terra como tema nos seus livros são prova mais que provada]. Leve-se em atenção que naquela vez, no ano de 2008, relatámos a apresentação pública do seu primeiro livro que versava A Misericórdia de Santa Comba Dão e cuja obra [na íntegra] está à disposição dos nossos leitores na coluna da esquerda, na chamada "coluna dos links", porque assim nos solicitou o autor e nós de bom grado, em concordância absoluta, acedemos.
um clique para ver capa ampliada
Desta vez fomos mais felizes porque soubemos atempadamente e assim podemos sentirmo-nos bem, mais úteis, por podermos colaborar na divulgação de Santa Comba Dão Na Época das Invasões Francesas e ainda na tentativa de levar mais algumas pessoas a emoldurarem condignamente as bancadas do Auditório Municipal da ditosa Mãe-terra. Por nossa parte lamentamos não podermos satisfazer o convite que o Zé nos endereçou [ficámos a salivar só de imaginar que era uma boa altura para matar os desejos de uma das iguarias nascidas na época das Invasões (dizem), a saborosa chanfana], mas um dia destes pode ser que apareçamos.
Este Salazar nada tem a ver com o "teu amigo".
O que andas a ler... "obrigas-me" a revisitar o pa...
Adorei a parte final da recomendação, O limão foi ...
MOMENTOS SÃO PAULO
Perdida em casa
A gata do Canindé
A [barata] tonta da Paulista
Tanto Mar
Big desilusão
Estação da Luz
Paz no Mundo
Bar do Quim
LUSA, subida 2011
Papai Noel
Os pecados [confessáveis] de uma menina bem
A Marquesa de Sernancelhe
Dia do Sim
En-laço
MOMENTOS SÃO PAULO