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A nossa experiência diz-nos que sem o homem, o Douro dos socalcos perdia encanto e sem o Douro o homem jamais entenderia o conceito de beleza.
Um necessita do outro e está tudo dito. É na verdade uma das simbioses mais perfeitas que a Natureza pariu e só se entende isso depois de por lá se ter permanecido, subentendendo-se que conhecer de passagem não chega porque Douro não é só Rio serpenteando entre elevações, variedade de cores em tons de castanho e vermelho verde e azul perdidas num ondulado de montanhas que se esfumam no horizonte, nem só o odor peculiar que brota da terra, Douro é muito mais, é vinhedos e olivais que trepam em montanha conquistada pelo homem, é presenciar sem pressa as vindimas nos socalcos mais antigos onde as máquinas não têm acesso, é saborear cálice de generoso com dezenas de anos envelhecido em vasilhas prenhes de história ou mera azeitona superiormente curtida, é viver sem levar muito em conta os rigores do Inverno porque não vão tardar os prazeres das sementeiras e das colheitas ou, ainda, é hospitalidade encarnada em mãos calosas de trabalho de aspecto aparentemente rude mas que são das mais hábeis no fabrico de vinho ou salpicão, também pão.
... dá para perceber porque chamam cidade maravilhosa ao Rio de Janeiro, não?
Este Salazar nada tem a ver com o "teu amigo".
O que andas a ler... "obrigas-me" a revisitar o pa...
Adorei a parte final da recomendação, O limão foi ...
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