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... atendendo a que o palco é o velhinho Estêvão de Faria na ditosa Santa Comba Dão e que os três juizes são santacombadenses é de crer que o desafio a arbitrar fosse a feijões ou, por outras palavras, que não fizesse parte de qualquer calendário oficial, mui provavelmente seria encontro integrado em festividade ou talvez em Torneio particular organizado pelos Pinguins para angariação de fundos.
A foto é da autoria do mano Vasco, terá umas três décadas e nela estão retratados os bandeirinhas [nas pontas] Esmeraldo Oliveira, Meminha e Arlindo Prata, Atchum e [ao centro] o árbitro Delfim Pais de Matos, Pina.
um clique para foto em ampliação
... somalis fogem da seca e da fome e procuram auxílio em campos de refugiados.
... parece que virou moda ressuscitar os ditadores, não só na Rússia, atente-se!
... enganou-se redondamente todo aquele que pensava que o ex-Presidente se iria aposentar!
... hoje na cidade de São Paulo que teve céu esteve limpo com algumas nuvens, contudo, e como muito bem ilustra a foto, céu carregado com uma espessa camada de poluição: é o prato do dia no Inverno e enquanto não chover nada feito!
... em complemento a entrada feita anteriormente, juntamos hoje mais uma foto, da autoria do mano Vasco, da equipa de futebol feminino que defendeu a Camisola Preta do Desportivo Santacombadense.
Um clique sobre a dita leva à respectiva ampliação que está acompanhada da devida identificação das meninas.
... os Morais Branquinho [falta o Zé, mas nesta altura ainda não constava dos registos]. Acontecimento curioso relacionado com a foto e digno de constar nos anais aqui do Voz, porque também lhe diz respeito: no dia 4 de Novembro deste mesmo ano da foto houve um incêndio aqui na residência dos Morais Branquinho. Como boa vizinha que acredito que fosse, minha mãe Rosa teria ido oferecer os seus préstimos, os quais, verdade seja dita, não poderiam ter sido muitos já que ela carregava consigo uma enorme barriga de grávida, acredito que enorme porque vim ao mundo com cinco quilos menos um quarto. Fosse do susto ou da agitação, resolvi aparecer ao outro dia, dia 5 de Novembro, pela hora de almoço [13 horas, segundo a Certidão]... quanto à chinela perdida por minha mãe num monte de areia, aquando da aflição, desconheço se teria voltado para casa.
O Elísio, o careca, diz no facebook que a foto é de 1955 e p'la indumentária dos retratados deduz-se que o Inverno ainda estava longe: Julho ou Agosto mui provavelmente, o que me leva a afirmar com segurança que por esta altura eu nadava tranquila e mansamente na piscina de águas amnióticas no ventre da Rosita do Outeirinho. Andei por lá até princípios de Novembro, memorize-se.
O cenário que emoldura o trio [da vida airada, segundo o Elísio] é bem familiar para os meus olhos e afirmo novamente com segurança que se trata da casa onde os Morais Branquinho residiam: recordo perfeitamente a janela da sala, os canteiros com flores aí do lado direito [cravos e cravetas] e ainda o pequeno cordão de videiras que curiosamente aqui na foto faz cobertura à silhueta de uma figura no feminino quase de certeza da mulher da casa, Senhora Cristina, como eu lhe chamava.
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... mui provavelmente o nome correcto desta praça na ditosa Mãe-terra deve ser Ponte da Praça ou Praça da Ponte já que por lá tem uma ponte que une as duas margens da Ribeira das Hortas [corre da nossa direita para a esquerda], contudo como sempre ouvi chamar-lhe Pontapraça [em dicção bem rápida] é com orgulho que escrevo como o povo santacombadense fala sem me interessar absolutamente nada se estou a mandar pontapés e biqueiros na gramática.
Atente-se que esta praça histórica, berço da hoje cidade de Santa Comba Dão, tem dois largos: o do Município onde está localizado o Pelourinho e fronteiro à Câmara Municipal, do lado de lá da ponte, ponte que tem pedra com a inscrição 1735 [foto Dr. José Branquinho] que datará a sua reconstrução, não se sabendo da sua origem se romana se medieval [assim dizia o portal antigo da Câmara Municipal], e o Largo Engenheiro Urbano deste lado de cá à esquerda embora não captado na foto onde se ergue o famoso Chafariz, um dos mais belos monumentos que os nossos antepassados santacombadenses deixaram e que erigido propositadamente para saciar a sede foi no entanto também aproveitado para ponto de encontro entre rapazes e moçoilas casadoiros.
Ficaria incompleta esta breve incursão pelo Centro Histórico santacombadense se não fizéssemos referência ao harmonioso casamento do chão e muros graníticos com o alvo e sempre aprumado casario engalanado com suas janelas e varandas mui típicas e ainda referência à artéria do nosso lado esquerdo do outro lado da ponte que gostaríamos de ver denominada de forma oficial [popularmente já o é] de Rua da Canoa.
... a foto foi tirada da rede e mui sinceramente que não sabemos de onde: resta-nos pedir desculpa por não darmos os merecidos créditos ao autor do belíssimo quadro!
Retratos
Piruças 4Patas [também Lady]
no dia do casamento da manita
Este Salazar nada tem a ver com o "teu amigo".
O que andas a ler... "obrigas-me" a revisitar o pa...
Adorei a parte final da recomendação, O limão foi ...
MOMENTOS SÃO PAULO
Perdida em casa
A gata do Canindé
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Os pecados [confessáveis] de uma menina bem
A Marquesa de Sernancelhe
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MOMENTOS SÃO PAULO