Voz do Seven

Acreditem que é verdade, acreditem que não estava nas previsões do Voz do Seven publicar isto, jáque a (preciosa) memória de bytes concedida pela Weblog.com.pt aoVoz do Seven não é para ser ocupada com artigos sobre trampa. E se agoradá à estampa ofel destilado pelo ex-jogador portista, e publicado pel' O Estado de SãoPaulo, é para matar a curiosidade à Tripeira,colega destas andanças "blogueiras" ou "bloguistas" (queCamões e Pessoa me perdoem) e que costuma assinar no Bitaites Portistas.
Tudo começou com comentário da amiga Tripeira n'
A Chama do Dragão onde afirmava que osactos de possível indisciplina no FC Porto praticados pelo gajo de quem se fala se ficariamtalvez a dever a uma certa dose de infantilidade e irreverência e que com outrotreinador, blá, blá...  coisas dos futebóis.
Tendo em mãos o presente artigo do popular Estadão(e que podereis ler aqui na íntegra) Voz do Seven foi obrigado a retrucar... infantilidade eirreverência uma ova. Falta de respeito isso sim e torna-se aconselhável ficarsó por estas palavras. É o que se chama cuspir na sopa que lhe colocaram àfrente ou defecar no gamelão dirão outros. Se esse desrespeito fosse unicamentepara o clube que o lançou na alta esfera do futebol mundial, Voz do Seven atése marimbava para o caso, porque infelizmente no Futebol vale tudo e ninguémrespeita ninguém. Mas evocar umpaís em vão, um país chamadoorgulhosamente de Portugal que embora geograficamente pequeno tem história milenar ereduzi-lo à condição de ovo na comparação com mera cidade é desplante queultrapassa as raias da compreensão, do bom senso, do respeito... é ofensivo e talvez essaofensa tenha tido para mim carga acrescida por estar tão longe daPátria. 

Mas, graças aomilagroso remédio "esquenta a cabeça não" de tão grandeaplicação por aqui,a  bonança chegou e na verdade o planeta lá continua arodar, o bom senso retornou à mente e agora já nem rotulode xenofobia a tirada do mafarrico, antes sim de ingratidão. Ingratidão de umgabarola, dum que se julga já um bestda bola e se serviu da natural estupidez para tentar justificar as suas falhas culpandoterceiros.
Olhem, finaliza-se com o portuguesíssimo...que  se lixe o tipo!