
... neste dia de 7 de Setembro, mas do ano de 1822, D. Pedro de Alcântara (regente do reino em substituição de seu pai D. João VI, rei do reino unido de Portugal e Brasil) proclamou a Independência do Brasil ante o Reino de Portugal.Ficou imortalizado o seu grito de "Independência ou Morte", às margens do rio Ipiranga.
No dia 12 de Outubro desse mesmo ano, D. Pedro foi aclamado Imperador e a 1 de Dezembro foi coroado como D. Pedro I.
Os Estados Unidos foram o primeiro país a reconhecer a independência do novo país e Portugal, a nação colonizadora, só o veio a fazer em 1825, 29 de Agosto, através do "tratado de Paz e Aliança" entre os dois países (curiosamente, o Brasil concordou em indemnizar Portugal em dois milhões de libras esterlinas, o valor da dívida de Portugal para com a Inglaterra).
A foto foi feita ontem, numa tarde ventosa em que a Bandeira do Brasil em frente ao supermercado Mambo tremulava com todo o esplendor.
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... estou cansado, farto e saturado.Com dores, sem discernimento nem paciência, sequer, para fazer uma sopita para combater o frio que hoje se faz sentir em São Paulo, após uma semana de calor.
A minha couraça já não aguenta esta oscilação térmica.
Velhice pura.
Depois elas acontecem, depois de um calorzão sente-se frio, e, depois, busca-se calor nas bolsinhas de água quente para dormir que nem lorde e, "ó despois", vindo do nada, aparece uma pequena borrega.
Borrega.
Eu sou da família dos "borregos", da parte da minha avó paterna, Aida de Morais, filha de um Coimbra que também era Carneiro (filho de carneiro borrega é), de alcunha, mas a borrega que gerei é aquela empola erupção na pele, entre a derme e a epiderme, em que há acumulação de serosidade, também conhecida como bolha.
Pois a minha bolha nasceu borrega (na quarta-feita, dia 30 de Agosto), mas depressa se tornou bezerra.
Numa urgência tentaram liquidar esta minha bezerra, com uma choupa fina chamada agulha, mas ela não se deixou finar às primeiras.
Borbulhou, mas não se finou e empolou, novamente, embora de forma mais suave. Ficou avermelhada, no seu seio, de um vermelho-escuro que o povo diz que é cor de "sangue-pisado".
Na verdade tem sido martirizada, pisada, porque eu preciso de andar.
Senti-me obrigado a regressar ao "hospital", como já contei.
Agora, moribunda, sem hipóteses de voltar a ser bolha, é como que um mapa em relevo de uma ilha vulcânica num mar de sofrimento chamado calcanhar.
Quer eternizar.
Resiste.
Apetece-me roer-lhe as entranhas.
Hoje voltei à UBS Alto de Pinheiros para "fazer o curativo".
O enfermeiro gostou, diz que estava melhor (resta saber se estava melhor para mim ou para a bolha, é que parece que me estou a apaixonar por ela, apesar das dores, mas todo o amor dá dor dizem os entendidos... eu não o afirmo porque sou cepo na matéria).
Achei na mesma, ponto final, parágrafo, travessão.
"Vamos continuar com a lesão fechada", disse o enfermeiro.
(entenda-se fechada como tapadinha, esterilizada, com um "stop" às bactérias, só com um pequeno auxílio à espera que a Natureza faça o que deve e daqui a uns dias cortar aquelas peles velhas que vestiam a borrega).
Enquanto uma colega tratava de mim, o enfermeiro foi-me avisando para eu tomar atenção ao que a dita colega fazia, para na próxima sexta-feira fazer igual: é que como amanhã é feriado nacional (Independência do Brasil), o posto vai "fazer ponte" e, sendo assim, só reabre na segunda-feira.
Deram-me gaze e ataduras (pra um português é ligaduras), uma pomada, afinal hidrogel, e uma "malhinha", uma espécie de camisinha para aconchegar tudo.
Vamos lá ver se, na sexta ou sábado, ou vou conseguir algo parecido como o que me fizeram hoje e que está à vista aí na foto.
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... o gigante do Largo da Batata.
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... no Largo da Batata.
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... Largo da Batata.
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... acredito que seja ninho de abelhas arapuã ou irapuã [Trigona spinipes], pequenas abelhas sem ferrão, mas que mordem (têm pequenas mandíbulas) e se enrolam nos cabelos (barba também).Se eu estiver certo, lamento dizer que o pequeno ipê-amarelo não vai aguentar o crescimento do ninho.
(aqui nesta ligação, um ninho grandão que existia perto do Sacolão... obviamente que um belo dia caiu devido aos ramos não suportarem o peso... uma organização levou-o não sei para onde)
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... nem todas me agradam.Gostei desta.
Se um dia eu faria uma tatuagem no meu corpo? Acho que não, mas obviamente que aceito que cada um faça o que bem entender.
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... assim chamado, porque o seu canto emite um som análogo à pronúncia das palavras "bem te vi",É também chamado de "grande-kiskadi". Em inglês é "great kiskadee" e em francês, como na Guiana Francesa, é chamado de "quiquivi" ou "qu'est-ce qu'il dit".
É também chamado de pituã, pitaguá ou puintaguá (pelos indígenas, como diz a wikipédia).
Triste-vida é outro nome pelo qual é conhecido.
O nome científico é Pitangus sulphuratus.
É uma ave de porte médio medindo à volta de 20 centímetros, identificada pela plumagem de amarelo vivo no ventre e uma coroa branca no alto da cabeça, para além do canto, evidentemente.
"É uma ave típica da América Latina, com uma distribuição geográfica que se estende predominantemente do sul do México à Argentina".
É uma das aves mais populares no Brasil e o seu canto encanta.
A foto é um recorte ampliado de uma foto feita a uma distância considerável. Para felicidade de todos, nomeadamente do queixoso Manuel Evangelista, é bem visível a coroa e o peito amarelo-vivo.
O canto poderia ter sido captado se não fosse ave tão espantadiça... não me deu tempo de fazer vídeo.
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... no passado dia 2, durante o desafio Al-Hazem x Al-Nassr, a contar para a Liga Saudita, Cristiano Ronaldo marcou o 850º golo da sua carreira.
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... mas fui tratado.Pois, hoje estava previsto que iria fazer uma urgência ao Pronto-Socorro da Lapa atendendo que a bolha (já sem aspecto de bolha) estava com um aspecto "feio". Era visível que havia inflamação e as dores eram significativas. Tinha uma enorme dificuldade em locomover-me.
Preparei as coisas em casa e fui avisando que iria demorar umas 4-5 horas. Dependia da quantidade de gente que por lá encontraria.
Acontece que a menina E. mandou uma mensagem, via "zap-zap", à minha Maria, dizendo que a doutora T. tinha entregue os medicamentos à menina G e que eu já podia lá ir levantá-los.
Medicamentos para mim, diga-se, comprimidos sub-linguais de vitamina B12. Uma oferta da doutora T. Eram amostras médicas.
Acontece que a UBS (Unidade Básica de Saúde), onde estavam os comprimidos da B12 é exactamente em frente ao PS Lapa. E fez-se luz na minha mente. Se eu tiver a sorte de encontrar a doutora T. Peço-lhe para me ver "a bolha" e pedir-lhe uma opinião (quem sabe evitar a urgência e evitar as horas de espera).
Antes, cumpre-me esclarecer que a doutora T. é geriatra, mas não é minha médica. Ela faz parte de um programa da Prefeitura que tem o sugestivo nome de PAI (Programa de Apoio ao Idoso). A "minha Maria" faz parte do programa, eu não, mas claro que eu e a doutora criámos um vínculo forte. Ela até me chama de "assistente", porque toda a história clínica da Andréa está na minha cabeça e sou eu que passo as informações. A menina E. é "acompanhante" da Andréa. Não é cuidadora, note-se. Vem cá a casa às quinta-feiras de manhã. É ela que faz a ligação entre a paciente e o PAI. Conversa-se, come-se uma fatia de bolo e bebe-se um chá. Por vezes aproveito para sair. A menina G. é como que a "secretária" do PAI. É com ela que eu tento conseguir transporte gratuito se a consulta ou exame que a Andréa tenha de fazer for distante. Há ainda o "chefe", o coordenador A.
Tudo gente boa, diga-se. Prestável, atenciosa, simpática, como o deve ser quem lida com idosos. A mim foi-me atribuído o título de "cuidador", embora informal.
Diga-se que o PAI vem a casa fazer colecta de sangue se a Andréa tiver que fazer análises. A geriatra vem a casa se for necessário. Se for necessário administrar à Andréa vacinas (como aconteceu com a da gripe) ou injecções (como a de B12) o pessoal do PAI vem cá a casa.
Eu não tenho direito, não estou englobado no programa... não há vagas e dizem eles que eu ainda sou autónomo.
Voltando a mim. Fui de carro uber e ao invés de entrar no Pronto-Socorro fui à UBS. A menina G. entregou-me a B12 e perguntei-lhe se a doutora T. tinha ido fazer visitas domiciliárias ou se estava ainda pela unidade. "Ainda está, quer falar com ela?". Mostrei-lhe então o pé e a bolha que já tinha rebentado. "Meu deus senhor António... tão feio". Fiquei na sala a falar com dom algum pessoal que estava por lá e a menina G., discretamente saiu. Voltou e piscou-me o olho (a doutora vai ver a ferida).
Gente boa, prestável.
A doutora T. é espectacular. Viu, foi buscar gaze, luvas e tocou. Ouviu-me gemer um pouco. Pediu-me desculpa por me ter machucado, mas era necessário. Algum líquido que ainda havia na bolha não a assustou. "Não vejo que haja infecção". Chamou uma enfermeira, do programa PAI, e passou-lhe umas recomendações. A menina C. a enfermeira, voltou e disse que sim. Eu iria passar pela enfermagem da UBS (que não do programa PAI) e fariam a limpeza.
Diga-se, a propósito que eu pertenço a esta UBS (pertença da Prefeitura), mas frequento um Posto do governo do Estado de São Paulo. Estou a pensar seriamente em abandonar a doutora Simone no Posto e vir para aqui. Já sou amplamente conhecido.
Agradeci à doutora T. pelo cuidado que teve para comigo e pela B12.
Os dois enfermeiros foram espectaculares. cada procedimento foi-me devidamente explicado. Não iriam "cortar" a pele... iriam deixá-la "morrer". Foquei a situação dita pela doutora T. sobre o possível agravamento da lesão, para a eventual necessidade de tratamento com antibiótico. A doutora T. é tão cuidadosa que evitou um anti-inflamatório... "vamos ver como reage, se houver necessidade damos um anti-inflamatório... não vejo agora necessidade".
E foi assim... lá vim eu com uma bota a cobrir a bolha que foi limpa e tratada com sprays.
"Quarta-feira às 14 horas, senhor António. Volte para vermos como está. Até lá descanse, não force".
"Ok".
Agradeci, claro.
Ao sair, encontrei a menina G. Tinha cá vindo abaixo tratar não sei de quê. Agradeci-lhe, igualmente, por tão prestável que é.
"Esqueça, sr. António, estamos cá para ajudar".
Como vêem, estimados amigos, não se pode medir todos os profissionais de saúde pela mesma rasa.
Ainda não era meio-dia e estava em casa, sem passar pela angustiante urgência no Pronto-Socorro.
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... se estava triste por tanto esperar, depressa se animou quando me sentei num degrau, tendo ficado ao mesmo nível que ele.Dócil e simpático... um fofo.
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... leia-se Pâmela.Já nos conhecemos há uns tempos. Ela "vende" jogo ilegal, o célebre Jogo do Bicho que é tão legal como a sua ilegalidade. Faz parte do quotidiano brasileiro e inventem-se mil Lulas para acabar com ele.
"Tou feia", disse-me quando lhe mostrei a foto.
"Achas? Eu não acho".
"Você me acha bonita?".
Estava a tramar-me. É bonita? O macho que há dentro de cada um de nós (e dos que me vão ler) diriam que sim, mas a idade que carrego já me faz ser ponderado: "não sei. Acho-te simpática, cativante"
"Boa para levar pra cama", metralhou-me ela.
(amo as mulheres, mas são "tão más" em certas ocasiões... lembrei-me de amigos que fariam merda de imediato)
Sem resposta (durante segundos).
Quem me salvou da resposta imediata (porque não a tinha) foi o "barman": "ó português, a menina é danada".
Segundos divinos que fizeram com que o raciocínio voltasse.
"É danadinha sim, mas não fica sem resposta... não.. não te levaria para a cama, tu é que me levarias... a propósito, a beleza não é tua nem minha, é de quem te vê".
"Acha?"
"Acho... não me considero lindo, graças a deus, e a minha mulher diz que eu sou o cara mas lindo do universo. Tu és linda, mesmo que sejas feia, para quem te amar".
Sorriu.
"Entendi... gosto de falar com você... lembra-se que já falámos?"
"Então não haveria de me lembrar?"
(o pior estava para vir)
Acho que por minha culpa, a "beleza das bonecas de porcelana" veio à tona.
"Brancas", atirou-me ela.
Fiquei sem chão.
(eu estava a falar com uma negra)
Antes de continuar aconselho a todo o europeu a tirar um curso antes de emigrar para estas terras, para não fazer merda. Fazer um género de "retiro espiritual"ou ouvir uma mãe ( mesmo semi-analfabeta) que lhe dê lições de fraternidade e humanismo. Uma mãe que lhe fale de que somos todos iguais. A minha falou, não sei bem se tão radical como estou a ser. Não frequentei retiros nenhuns, ouvi atentamente a mãe-Rosa (haja deus mãe, o teu deus que te roubou de mim).
Fui filósofo, tangas, desviei do assunto, falei da mãe de minha filha, de uma morena (embora branca) de olhos verdes.
"Não tão morena quão tu, mais morena do que eu, menos do que tu".
Ela salvou-me ao sorrir.
"Mas, branca"
"Pois... se te conhecesse na altura...", atirei eu meio doido.
"Só se fosse a minha mãe".
"Ela é bonita?"
"Claro que é, e bem casada"
(mesmo que fosse feia e ou separada, ela arreou-me de imediato)
Sorriu e eu também.
Fiquei aliviado, mas adiantei... "sabes, tenho tios e primos com a cor da tua pele" (a mão e o braço esquerdo dela, eram meus)... ela autorizava que os dedos da minha mão esquerda deslizassem por ela, mas eu não tinha algumas "segundas intenções... que sentiria ela?)
"Conta português"
E falei do meu avô (avô pirata que foi para Angola e formou família com uma negra).
Sorriu ainda mais... parece que se sentiu como comadre da minha pessoa.
Ter-me-ia achado negro?
Não me importa.
Fiz um jogo.
Apostei no 1955, e o resto fez ela... 5 reais.
"Tens que vir cá ver"
"Venho"
(se me lembrar, mas nem que seja daqui a um mês após a validade ter acabado, voltarei)
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... mostrei à "minha Maria" as fotos do Granjal publicadas pelo amigo Manuel Evangelista."Eu também sou do Granjal", disse ela.
Gosto da suavidade da minha zuquinha.
E é, porque o Zé da Silva nasceu no Granjal, em Outubro de 1921, não propriamente no Granjal de Santa Comba Dão, mas no Granjal de Sernancelhe.
Por tal, como representante da Beira Alta nesta imensidão territorial chamada Brasil, é que atribuí o título de Marquesa de Sernancelhe à minha marquesa.
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... a cargo da Prefeitura.
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... "trinta-e-um" é uma expressão popular portuguesa que tanto pode significar, "confusão, pandemónio" como "grande problema, coisa difícil de resolver".E a minha amada bolha no calcanhar esquerdo tornou-se um grande trinta-e-um.
Ontem, domingo, a dita cuja apresentou-se assim onde são notórios os sinais de inflamação. A coroa vermelha assim o indica. Juntemos-lhe dor e calor.
Obviamente que, para evitar males maiores, teria que hoje fazer uma urgência no PS da Lapa (devendo entender-se PS como Pronto-Socorro).
Preparei-me para passar quatro ou cinco horas por lá, uma estopada, mas tinha que ser.
A Marquesa tinha hoje dentista, mas tivemos que fazer a opção entre a minha urgência e os dentes dela.
Faltou à consulta odontológica.
Quanto à (minha) urgência conto depois, em outra altura,
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... caladinho, espera pacientemente que "mamãe" regresse das compras.
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(lembram-se dela?)... hoje lembrei-me dela, mais propriamente da música desta série de desenhos animados da televisão portuguesa direccionada para a criançada. Eu adorava e não perdia um episódio. A minha filha, aí com uns dois-três anos também tomava a devida atenção aos patafúrdios (termo inventado pelos autores), afinal "pássaros que não podiam voar por terem uma grande barriga, de tanto comerem esparguete".
(não confundir com estapafúrdio, palavra dicionarizada que significa estranho, absurdo, disparatado)
Apesar de passarem a vida em redor da sua árvore, tudo acontecia aos patafúrdios, por incrível que pareça.
A letra (de Sérgio Godinho) de uma das músicas, rezava assim:
"Por incrível que pareça
Por incrível que pareça
Não há nada, não há nada
Que não nos aconteça
Oh sorte malvada
Que vida desgraçada
Ai ai ai ai
Ai ai ai ai
São só coisas esquisitas
São só coisas complicadas
Infinitas trapalhadas".
Pois a mim parece que, também, "não há nada que não me aconteça... por mais incrível que pareça".
Na quarta-feira depois de uma manhã cheia e de um almoço tardio deitei-me para descansar as costas. Nunca chega a uma hora, mas é tempo suficiente para retemperar energias. Levei comigo a minha amada "bolsinha de água quente", porque sentia frio nas patinhas.
Pois, pelos vistos o calcanhar do pé esquerdo (os mais poéticos podem chamar-lhe o cotovelo do pé) adormeceu em cima da bolsinha e, pelos vistos, queimou-se.
Não encontro outra explicação.
Nessa quarta-feira à noite senti comichão e cocei. Parecia que era um beijo de pernilongo, mas não, era bolha, do tamanho de um feijão. Ao outro dia de manhã já estava do tamanho de um rabanete e à noite já como batata.
Hoje fiz urgência na esperança de ficar sem dores e, essencialmente, de poder caminhar sem ser de "salto alto", porque tenho que circular já que tenho alguém para cuidar.
Urgência meia-maluca, mas isso é outra história. Talvez conte.
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